O IRS publicou em agosto uma nova instrução normativa que altera os critérios de inspeção em operações financeiras realizadas através do pix. A partir de agora, a Fintechs terá a obrigação de transmitir informações sobre movimentos que excedem US $ 2.000 por mês a indivíduos e US $ 6.000 a entidades jurídicas.
A medida reduz os limites que já foram US $ 5.000 e US $ 15.000, respectivamente. O objetivo, segundo a agência, é reforçar a luta contra a lavagem de dinheiro e a queda de impostos, além de garantir uma maior transparência nas operações digitais.
Por que a receita decidiu mudar os limites?

Lacunas na regulamentação de fintechs
Até então, os fintechs não tinham obrigações de transparência idênticas às instituições financeiras tradicionais, criando violações para serem usadas em práticas ilícitas. Segundo o IRS, investigações de Operação carbono oculto Eles revelaram que os grupos criminosos exploraram essas falhas para mover recursos ilegais.
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Ajuste para equiparar regras
Com a nova determinação, os fintechs são equivalentes aos bancos na forma de relatórios. Assim, as agências de inspeção terão acesso mais ágil e completo a dados financeiros, fortalecendo o sistema para combater a fraude.
Pix permanece sem taxas de cobrança
Uma das maiores preocupações da população foi a desinformação de que essa nova regra significaria a criação de um imposto de pix. O IRS negou essa interpretação e enfatizou que:
- Não há cobrança por taxas no pix.
- As transações permanecem livres para indivíduos.
- O que muda é apenas o obrigação de relatório dos fintechs.
Em comunicado, a agência enfatizou que o sistema de pagamento instantâneo já está monitorado pelas autoridades, mas agora terão dados mais detalhados de empresas digitais.
Como funcionará a supervisão de pix?
Quem precisa relatar?
Todos os fintechs regulados por Banco Centralque oferecem contas digitais e permitem transferências via PIX, devem fornecer informações mensais sobre movimentos acima dos novos limites.
O que será informado?
- Valor total movido pelo usuário.
- Identificação do titular da conta.
- Origem e destino das transações.
O que é o cruzamento de dados?
O IRS usará essas informações para:
- Detecte inconsistências entre movimentos financeiros e declarações de imposto de renda.
- Investigue operações suspeitas de lavagem de dinheiro.
- Identifique possíveis fraudes e sonegação de impostos.
Impacto para usuários e pequenos empreendedores
Indivíduos
Para aqueles que usam PIX na vida cotidiana, a medida não altera a operação de transferências. O impacto está apenas no campo de supervisãoEspecialmente para aqueles que movem valores altos sem prova de origem.
Trabalhadores informais
Muitos trabalhadores autônomos expressaram preocupação de que a medida pudesse prejudicar sua atividade. A receita, no entanto, garantiu que o objetivo não seja restringir ou tributar pequenos empreendedores, mas dar mais transparência aos movimentos.
Empresas e entidades legais
As empresas que usam fintechs para receber pagamentos agora terão dados relatados de movimentos acima R $ 6 mil mensalmente. Para empresas regulares, que já declaram sua renda, não haverá mudanças práticas.
Pix: sistema instantâneo a ferramenta de pesquisa
Criado pelo Banco Central em 2020, Pix revolucionou o sistema financeiro brasileiro, permitindo transferências Rápido, gratuito e disponível 24 horas. Desde então, o método se tornou um dos mais utilizados no país, movendo -se bilhões de reais diariamente.
No entanto, seu sucesso também atraiu criminosos, que começaram a usá -lo em fraude, golpes e lavagem de dinheiro. A nova medida de pesquisa de receita Feche esta violaçãofazendo Pix não apenas uma ferramenta de pagamento, mas também Monitoramento e pesquisa financeira.
Desinformação e o mito do “imposto de pix”
O que aconteceu em 2024
Quando a proposta de reduzir os limites foi anunciada, surgiram rumores de que o IRS criaria um pix. Essa narrativa ganhou força nas redes sociais, gerando medo entre os usuários.
Esclarecimento da receita
- Não há criação de imposto sobre pixes específicos.
- O que existe é o uso de informações já disponíveis para inspeção.
- Bancos, corretoras e seguradoras já precisam passar dados semelhantes.
A receita enfatizou que o combate à desinformação é essencial para a população entender a medida corretamente.
Como se preparar para a nova regra?


- Organize suas finanças: Mantenha registros claros das transações, especialmente se você é autônomo ou pequeno empreendedor.
- Declare a renda corretamente: Cruzes de dados podem revelar inconsistências.
- Evite movimentos suspeitos: Transferências sem justificativa podem chamar a atenção.
- Procure informações oficiais: Siga as comunicações da Receita e do Banco Central para não cair em notícias falsas.
Perguntas frequentes (FAQ)
1. A receita cobrará o imposto sobre pix?
Não. A alteração não cria nenhuma homenagem. Pix permanece livre para indivíduos.
2. Quem será afetado pelas novas regras?
Os usuários que movem mais de US $ 2.000 por mês (indivíduos) e US $ 6.000 (empresas) em fintechs.
3. A regra se aplica aos bancos tradicionais?
Sim, mas eles já foram transmitidos por dados. A novidade é a inclusão de fintechs no mesmo padrão regulatório.
4 E se eu receber pix todos os dias como autônomo?
Não há restrição ao uso. O que acontece é a inspeção para atravessar com demonstrações de renda.
5. As informações da pix serão públicas?
Não. Os dados são confidenciais e só podem ser usados para fins de vigilância de receita.
Considerações finais
A determinação do IRS de que os fintechs relatam movimentos via pix acima de R $ 2 mil para indivíduos e R $ 6 mil para os legais representa um reforço em transparência do sistema financeiro brasileiro. A medida fecha violações regulatórias, combate a lavagem de dinheiro e alinha o setor digital com práticas já adotadas pelos bancos tradicionais.
Embora tenha gerado preocupação e desinformação, a regra não cria taxas ou limita o uso do PIX. Para a maioria dos usuários, nada muda na prática, exceto a certeza de que seus movimentos serão cada vez mais monitorados.
