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Receita Federal e regras para fintechs

EconomiaReceita Federal e regras para fintechs


O IRS publicou em agosto uma nova instrução normativa que altera os critérios de inspeção em operações financeiras realizadas através do pix. A partir de agora, a Fintechs terá a obrigação de transmitir informações sobre movimentos que excedem US $ 2.000 por mês a indivíduos e US $ 6.000 a entidades jurídicas.

A medida reduz os limites que já foram US $ 5.000 e US $ 15.000, respectivamente. O objetivo, segundo a agência, é reforçar a luta contra a lavagem de dinheiro e a queda de impostos, além de garantir uma maior transparência nas operações digitais.

Por que a receita decidiu mudar os limites?

IRS Federal Pix
Imagem: Sergio vs Rangel / Shutterstock.com

Lacunas na regulamentação de fintechs

Até então, os fintechs não tinham obrigações de transparência idênticas às instituições financeiras tradicionais, criando violações para serem usadas em práticas ilícitas. Segundo o IRS, investigações de Operação carbono oculto Eles revelaram que os grupos criminosos exploraram essas falhas para mover recursos ilegais.

Leia mais: nova tabela de ir para PLR: o IRS anuncia mudanças

Ajuste para equiparar regras

Com a nova determinação, os fintechs são equivalentes aos bancos na forma de relatórios. Assim, as agências de inspeção terão acesso mais ágil e completo a dados financeiros, fortalecendo o sistema para combater a fraude.

Pix permanece sem taxas de cobrança

Uma das maiores preocupações da população foi a desinformação de que essa nova regra significaria a criação de um imposto de pix. O IRS negou essa interpretação e enfatizou que:

  • Não há cobrança por taxas no pix.
  • As transações permanecem livres para indivíduos.
  • O que muda é apenas o obrigação de relatório dos fintechs.

Em comunicado, a agência enfatizou que o sistema de pagamento instantâneo já está monitorado pelas autoridades, mas agora terão dados mais detalhados de empresas digitais.

Como funcionará a supervisão de pix?

Quem precisa relatar?

Todos os fintechs regulados por Banco Centralque oferecem contas digitais e permitem transferências via PIX, devem fornecer informações mensais sobre movimentos acima dos novos limites.

O que será informado?

  • Valor total movido pelo usuário.
  • Identificação do titular da conta.
  • Origem e destino das transações.

O que é o cruzamento de dados?

O IRS usará essas informações para:

  • Detecte inconsistências entre movimentos financeiros e declarações de imposto de renda.
  • Investigue operações suspeitas de lavagem de dinheiro.
  • Identifique possíveis fraudes e sonegação de impostos.

Impacto para usuários e pequenos empreendedores

Indivíduos

Para aqueles que usam PIX na vida cotidiana, a medida não altera a operação de transferências. O impacto está apenas no campo de supervisãoEspecialmente para aqueles que movem valores altos sem prova de origem.

Trabalhadores informais

Muitos trabalhadores autônomos expressaram preocupação de que a medida pudesse prejudicar sua atividade. A receita, no entanto, garantiu que o objetivo não seja restringir ou tributar pequenos empreendedores, mas dar mais transparência aos movimentos.

Empresas e entidades legais

As empresas que usam fintechs para receber pagamentos agora terão dados relatados de movimentos acima R $ 6 mil mensalmente. Para empresas regulares, que já declaram sua renda, não haverá mudanças práticas.

Pix: sistema instantâneo a ferramenta de pesquisa

Criado pelo Banco Central em 2020, Pix revolucionou o sistema financeiro brasileiro, permitindo transferências Rápido, gratuito e disponível 24 horas. Desde então, o método se tornou um dos mais utilizados no país, movendo -se bilhões de reais diariamente.

No entanto, seu sucesso também atraiu criminosos, que começaram a usá -lo em fraude, golpes e lavagem de dinheiro. A nova medida de pesquisa de receita Feche esta violaçãofazendo Pix não apenas uma ferramenta de pagamento, mas também Monitoramento e pesquisa financeira.

Desinformação e o mito do “imposto de pix”

O que aconteceu em 2024

Quando a proposta de reduzir os limites foi anunciada, surgiram rumores de que o IRS criaria um pix. Essa narrativa ganhou força nas redes sociais, gerando medo entre os usuários.

Esclarecimento da receita

  • Não há criação de imposto sobre pixes específicos.
  • O que existe é o uso de informações já disponíveis para inspeção.
  • Bancos, corretoras e seguradoras já precisam passar dados semelhantes.

A receita enfatizou que o combate à desinformação é essencial para a população entender a medida corretamente.

Como se preparar para a nova regra?

pixpix
Imagem: Freepik/ Edição: Seu crédito digital
  • Organize suas finanças: Mantenha registros claros das transações, especialmente se você é autônomo ou pequeno empreendedor.
  • Declare a renda corretamente: Cruzes de dados podem revelar inconsistências.
  • Evite movimentos suspeitos: Transferências sem justificativa podem chamar a atenção.
  • Procure informações oficiais: Siga as comunicações da Receita e do Banco Central para não cair em notícias falsas.

Perguntas frequentes (FAQ)

1. A receita cobrará o imposto sobre pix?
Não. A alteração não cria nenhuma homenagem. Pix permanece livre para indivíduos.

2. Quem será afetado pelas novas regras?
Os usuários que movem mais de US $ 2.000 por mês (indivíduos) e US $ 6.000 (empresas) em fintechs.

3. A regra se aplica aos bancos tradicionais?
Sim, mas eles já foram transmitidos por dados. A novidade é a inclusão de fintechs no mesmo padrão regulatório.

4 E se eu receber pix todos os dias como autônomo?
Não há restrição ao uso. O que acontece é a inspeção para atravessar com demonstrações de renda.

5. As informações da pix serão públicas?
Não. Os dados são confidenciais e só podem ser usados ​​para fins de vigilância de receita.

Considerações finais

A determinação do IRS de que os fintechs relatam movimentos via pix acima de R $ 2 mil para indivíduos e R $ 6 mil para os legais representa um reforço em transparência do sistema financeiro brasileiro. A medida fecha violações regulatórias, combate a lavagem de dinheiro e alinha o setor digital com práticas já adotadas pelos bancos tradicionais.

Embora tenha gerado preocupação e desinformação, a regra não cria taxas ou limita o uso do PIX. Para a maioria dos usuários, nada muda na prática, exceto a certeza de que seus movimentos serão cada vez mais monitorados.



Fonte Seu Crédito Digital

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