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quinta-feira, julho 31, 2025

Suco de laranja escapa do tarifaço de 50%: ‘Casados com os americanos, para o bem e para o mal’, dizem exportadores

EconomiaSuco de laranja escapa do tarifaço de 50%: 'Casados com os americanos, para o bem e para o mal', dizem exportadores




“Somos casados com os EUA e eles conosco”, diz o diretor da Citrusbr depois que o suco de laranja escapando do suco de laranja da tarifa e as nozes do Brasil são os únicos alimentos a entrar na lista de exceções de tarifas de 50% sobre produtos exportados do Brasil para os EUA. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na quarta -feira (30) o decreto que determina uma sobretaxa de 40% nas vendas brasileiras ao país. Essa sobretaxa é adicionada ao imposto de 10% determinado em abril. Com a exceção dada a ambos os alimentos, entre outros produtos, vale a pena a sobretaxa de 10% imposta em abril por Trump, de acordo com Leonardo Munhoz, pesquisador da Bioeconomia da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Asse o aplicativo G1 para ver notícias reais e gratuitas no caso de Orange, há uma taxa fixa de US $ 415 (equivalente a cerca de US $ 2.300) por tonelada de suco brasileiro, explica Wharhey Nunes, analista da consultoria ItaU BBA. Café e carne estão na lista de exceções dependência mútua com culturas dizimadas, os Estados Unidos dependem do suco de laranja brasileiro: quase metade dos 3 milhões de litros de suco consumidos lá vem do Brasil. Para o diretor da Associação Nacional de Exportadores Citrus (Citrusbr), Ibiapaba Netto, exceto que o suco de tarifa protege as próprias empresas dos EUA. Sem exportações para os americanos, o setor brasileiro previa perdas de até R $ 4,3 bilhões por ano. Isso ocorre porque os americanos compram 41,7% do volume exportado, perdendo apenas para a União Europeia com 52%. “Somos casados com americanos e americanos conosco, para o bem e o mal”, disse ele em entrevista à Globonews. Neto explicou que há a busca de novos mercados. No entanto, o suco de laranja ganha apenas volume em compras em países que têm renda por captura mais de US $ 20.000 por ano, limitando a demanda a 40 países. Além disso, o setor de suco brasileiro possui infraestrutura nos EUA, como terminais e seus próprios navios, para receber produção. Saiba mais: o café e a carne bovina são ignorados na lista de exceção de pior safra laranja em 40 anos nos EUA, tornou -se mais dependente das importações de sucos de laranja nos últimos anos devido ao acentuado declínio na produção doméstica por causa de furacões, períodos de temperatura muito baixa e doenças de verde. O esverdeamento afeta os pomares e diminui a qualidade e a produtividade dos frutos. É causado por uma bactéria, que, por sua vez, é disseminada por um inseto. O estado da Flórida é o mais afetado. Representa 90% do suco de laranja americano. Os danos causaram uma retração de 28% na produção do país na colheita de 2024/2025. Os preços do suco de laranja estão enfrentando alta. Os 473 ml podem atingir um preço recorde de US $ 4,49 em fevereiro deste ano (equivalente a R $ 24,84). E a situação pode piorar: a próxima colheita deve ser a menor desde 1986, quando a série histórica do Departamento de Agricultura dos EUA começou. Sem brasileiros, o diretor da Citrusbr acredita que não há outro país que possa atender às necessidades dos americanos. No entanto, o México compete com o Brasil pelo mercado, aponta para Itaú BBA. Por outro lado, a produção no Brasil cresce a colheita de laranja brasileira 2025/2026 deve ser superior a 36% que o passado, gerando um crescimento de 8% na produção de suco. Embora o Brasil também tenha sido atingido pelo esverdeamento, o avanço da doença diminuiu nessa colheita e o clima melhorou, o que também deve resultar em frutos de melhor qualidade. O Brasil deve representar cerca de 70% da produção mundial de sucos este ano, de acordo com Itaú BBA. Isso recuperará parte das ações, que são as menores das últimas quatro décadas. A produção de suco de laranja nos EUA e Brasil Art G1 O declínio nas colheitas anteriores fez frutas de qualidade ainda mais baixas usadas no processamento, ressalta Itaú BBA. Com a substituição e sem o mercado dos EUA, o Brasil não pode ter lugar para drenar tanto suco. “É muito ruim. É um efeito que chega a toda a cadeia. É preciso as indústrias, leva o produtor, leva todos. Ninguém está a salvo dos efeitos disso”, diz Netto. Raios-X de exportação Arte G1 Qual é a diferença entre fome e insegurança alimentar a nova receita da Coca-Cola e o que Trump tem a ver com isso



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