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sexta-feira, agosto 1, 2025

Tilápia vai ficar mais barata no Brasil por causa do tarifaço?

EconomiaTilápia vai ficar mais barata no Brasil por causa do tarifaço?




O Tilapia Fish é considerado uma opção mais acessível para os clientes, a reprodução/TV tem tilápia está entre as metas alimentares da tarifa de 50% imposta por Donald Trump nas vendas brasileiras para os Estados Unidos. A medida entra em vigor em 6 de agosto. Mas, afinal, a tarifa afetará o consumidor brasileiro? Não diretamente. A sobretaxa será paga por empresas americanas que compram produtos fabricados no Brasil. E para alguns desses itens, montados em uma lista de exceções, será 10%, não 50%. Asse o aplicativo G1 para ver as notícias reais e de graça, mas pode haver um impacto no supermercado. Se os compradores dos EUA não quiserem pagar mais pelos alimentos brasileiros, uma queda nas vendas para os EUA poderá afetar os produtores. Como resultado, a tarifa reforçaria as tendências já em andamento nos valores do Brasil. Economistas e especialistas ouviram por G1 apontar que, se as vendas de tilápia para os EUA estiverem paralisadas, os peixes devem ser deixados no Brasil, fazendo com que os preços caam. Isso ocorre porque o setor depende muito das vendas para o mercado dos EUA e teria que redirecionar o produto de esquerda. Também sabe: as tarifas podem custar ou baratear o preço da comida no Brasil? Mais tilápia nos supermercados para a Tilapia é o peixe brasileiro mais exportado, e o principal mercado de compradores são os EUA, que é o destino de 90% do volume vendido no exterior. É uma dependência muito maior do que a carne e o café, que têm outros mercados importantes além dos EUA. Com a taxa de 50% imposta pelos americanos, a produção deve ser redirecionada para o consumo doméstico, o que tende a expandir os preços da oferta e da imprensa, de acordo com Francisco Medeiros, presidente da Associação Brasileira de Agricultura de Peixes (PEIXEBR). Essa projeção é reforçada pelo fato de o setor já estar passando por um período de retração nas vendas no Brasil, como resultado da menor demanda após a semana sagrada e da chegada do inverno, explica Matheus da Ville Liasch, analista de mercado do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA/USP). Apesar da expectativa de uma queda de curto prazo, ele acredita que a transferência para o consumidor deve ser lenta e imprevisível. “O efeito nos preços será gradual: primeiro o produtor reduzirá o valor, depois os geladeiras e, apenas então, varejistas e atacadistas”, diz ele. Para a indústria, no entanto, o cenário é motivo de preocupação. O presidente da Associação Brasileira de Indústrias de Peixes (Abipesca), Eduardo Lobo, alerta que a absorção do volume destinada aos EUA no mercado doméstico não é economicamente viável. “O mercado doméstico já está alimentado com uma produção muito grande, e colocar o que se destinava à exportação nele tornaria o preço ‘inexequível’, quebrando a cadeia de produção”, diz ele. Além disso, Wolf prevê que, a médio e longo prazo, a tributação americana pode até fazer o produto para os brasileiros. “A tarifa tende a conter a produção e, nesse contexto, qualquer aumento na demanda pode aumentar o preço”, conclui. Leia também: o suco de laranja escapa de 50% da tarifa e tem uma taxa de 10% dos países que poderiam substituir os EUA como clientes da exportação X -Ray X -Ray G1, qual é a diferença entre fome e insegurança alimentar



g1

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