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Uso de Inteligência Artificial no trabalho cresce 163% na indústria brasileira, diz IBGE

EconomiaUso de Inteligência Artificial no trabalho cresce 163% na indústria brasileira, diz IBGE




Reprodução de aplicações de inteligência artificial em 2024, cerca de 89% das empresas industriais brasileiras usaram tecnologias digitais avançadas em suas atividades, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa porcentagem representa um adiantamento em comparação com 2022, quando 84,9% das empresas usavam essas ferramentas. O destaque vai para a inteligência artificial (IA), cujo uso cresceu 163,2% no período. (Veja a comparação abaixo) Asse o aplicativo G1 para ver notícias reais e gratuitas Os dados fazem parte da pesquisa de inovação semienual (Pintec semestral) 2024: Indicadores temáticos: tecnologias digitais avançadas, teleworking e cibersegurança. A pesquisa ouviu cerca de 10.100 empresas, das quais 9.054 disseram que usavam tecnologias digitais avançadas, como análise de big data, computação em nuvem, inteligência artificial, Internet das coisas, fabricação aditiva (impressão 3D) ou robótica. Sobre a IA, destaque desta edição, 41,9% das empresas industriais brasileiras o usaram em suas atividades no ano. O salto é de 25 pontos percentuais em comparação com 2022, quando o índice foi de 16,9%. Esse avanço representa uma taxa de crescimento de 147,9% na proporção de empresas que começaram a usar inteligência artificial. Em números absolutos, o uso da tecnologia passou de 1.619 empresas em 2022 para 4.261 em 2024, o que corresponde a um aumento de 163,2% no número de empresas que incorporaram a IA em seus processos. As áreas que mais se aplicaram foram administração (87,9%), marketing (75,2%) e desenvolvimento de projetos de produtos, processos e serviços (73,1%). Empresas com mais de 500 trabalhadores são aquelas que mais usam essas tecnologias. Vale ressaltar que a computação em nuvem permanece liderando, com 77,2%das empresas usando a tecnologia, seguidas pela Internet das Coisas (50,3%), robótica (30,5%), análise de big data (27,8%) e fabricação aditiva (20,3%). Consulte a comparação no gráfico abaixo: Uso de tecnologias digitais avançadas na indústria brasileira (2022-2024) Art G1 De acordo com Flávio Peixoto, Ibge Systematic Research Manager, as empresas têm sido melhor o entendimento das tecnologias digitais avançadas e como aplicá -las diárias. Esse entendimento impulsionou um movimento crescente de adotar essas ferramentas no local de trabalho. Um exemplo é o ChatGPT, lançado no Brasil em novembro de 2022. A pesquisa sobre esse ano foi realizada entre abril e junho de 2023, um período marcado pela fase inicial de aprendizado e disseminação do uso da inteligência artificial no ambiente corporativo. Os dados coletados entre abril e junho de 2025, que se referem ao ano de 2024, refletem um cenário em que as empresas tiveram dois anos para explorar essas tecnologias com mais intensidade e uso maduro. Esse período teve um impacto direto no crescimento do uso de IA no trabalho. De acordo com o IBGE Research Manager, esse avanço está ligado principalmente ao desenvolvimento de inteligências artificiais generativas – que são aquelas que criam novo conteúdo, como textos e imagens, em resposta aos comandos do usuário. Embora o ChatGPT seja usado como exemplo, a pesquisa não especifica quais inteligências artificiais foram mais usadas pelas empresas. No entanto, Flávio Peixoto ressalta que esse não é o único mecanismo usado pelas empresas. “Exemplos de IA em uso incluem mineração de dados, reconhecimento de fala e imagem, geração de idiomas natural (NLG), aprendizado de máquina, automação de processos e fluxos de trabalho e, no caso da indústria, manutenção preditiva. Este último é particularmente relevante: permite prever falhas nos processos de produção, usando a IA para tomar uma decisão autônoma e movimentação de máquinas”, explica Flávio PEIX. Empresas que usaram a IA em 2024, de acordo com o número de trabalhadores e setores. Art G1 Os benefícios da tecnologia e da pesquisa sobre desafios também apresenta uma classificação de atividades industriais que mais usavam a inteligência artificial em 2024. As maiores taxas de adoção foram registradas nos seguintes setores: Computador, eletrônica e equipamentos ópticos: 72,3% Máquinas, 41 Materiais: 59.3% químicos: 58.0% da indústria de 41 anos. Atividades: Fumar: 22,9% Couro: 20,7% Manutenção, reparo e instalação de máquinas e equipamentos: 19,2% A adoção de tecnologias digitais avançadas pelas indústrias brasileiras em 2024 trouxeram ganhos expressivos. Among the main benefits pointed out by companies are: Increased efficiency (90.3%) Greater flexibility in administrative, productive and organizational processes (89.5%) Improvement in customer and/or supplier relationships (85.6%) Greater efficacy in market service (82.9%) Greater development capacity of products or services (74.7%) Tools in Brazilian industry still faces significant challenges. Entre as empresas que já usam tecnologias digitais avançadas, os principais obstáculos são: Altos custos de soluções tecnológicas (78,6%) Falta de pessoal qualificado dentro da empresa (54,2%) Riscos relacionados à segurança e privacidade (47,2%) Oferta limitada de profissionais qualificados (46.8%) Difícil da tecnologia (47.2%) Oferta limitada de profissionais qualificados (46.8%) Difícil da dígita da integração (47%), a integração (46.8.8%), de 47%, a integração (47 anos), que não é uma das áreas (46.8.8%), de 47 anos. Destacando: Altos custos de soluções tecnológicas (74,3%) Falta de pessoal qualificado na empresa (60%) A empresa não identificou a necessidade de uso (54,0%) Digitalização de recursos financeiros (50,8%) está em andamento, a transformação tecnológica requer investimentos, treinamento e políticas de incentivo para alcançar todo o setor industrial. Descendente de teletrabalho, apesar do crescimento no uso de tecnologias digitais avançadas, o modo de teletrabalho caiu: foi adotado por 43% das empresas industriais brasileiras em 2024, em comparação com 47,8% em 2022. Apesar da redução geral, o trabalho remoto é amplamente utilizado em áreas estratégicas. Em 2024, os setores com maior adesão ao teletrabalho foram administração (94,6%), marketing (85%) e desenvolvimento de projetos (66,4%). A análise de posse da empresa mostra que quanto maior o número de pessoas ocupadas, maior a adesão ao teletrabalho – embora também houvesse uma queda em todas as faixas. Adoção de teletrabalho comercial na indústria brasileira (2022-2024) Art G1, os dados indicam que, embora o teletrabalho tenha perdido espaço em comparação com 2022, ele continua sendo uma prática consolidada em funções administrativas e de desenvolvimento, especialmente em empresas maiores. Por outro lado, os números confirmam uma tendência já relatada pelo G1: em 2024, mais empresas retornaram à face -a -face, após a queda na vaga e a menor oferta de trabalho remoto. (Entenda a diminuição do escritório em casa) em perigo? Defender o escritório em casa nas redes custou seu trabalho



g1

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