28 C
São Paulo
sexta-feira, setembro 5, 2025

Análise: Brasil domina o frágil Chile, cresce com substituições e mostra bons sinais

EsporteFutebolAnálise: Brasil domina o frágil Chile, cresce com substituições e mostra bons sinais




Brasil 3 x 0 Chile | Melhores momentos | 17ª rodada | As eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 só conseguiram acender o público em Maracanã na segunda metade da partida contra o Chile, com as entradas de dois velhos conhecidos dos fãs do Carioca. A equipe cresceu e o placar foi mais elástico com Lucas Paquetá e, especialmente, Luiz Henrique no campo. No entanto, havia outros pontos a comemorar na vitória por 3 a 0. Na frente de um oponente frágil, o nocaute e a jovem lanterna, os homens de Carlo Ancelotti tinham controle do jogo por quase o tempo todo. Houve 22 submissões contra apenas três dos chilenos e a posse da bola em 70% em vários momentos da partida. A GE TV analisa de Paquetá, que marca 40 segundos depois de entrar em campo para perfurar uma linha com cinco advogados, o Brasil também recorreu a cinco jogadores. Os quatro atacantes se juntaram a Wesley, quase como uma extremidade direita. O quarteto formado por Stephen, Raphinha, João Pedro e Martinelli se moveu muito para atrair os marcadores da área e abrir espaços para o fundo da defesa. Mais notícias das performances de seleção +: veja quem estava bem e quem foi ruim no clima do Brasil + Ancelotti Exalta em Maracanã e Luiz Henrique João Pedro e Stephen comemoram o objetivo do Brasil contra o Chile André Durão foi assim, por exemplo, que a equipe criou boas chances em sete minutos. Após a troca do paciente de passes no campo defensivo, João Pedro arrastou a marcação e abriu espaço para que Raphnha fosse lançado em velocidade. O acabamento nisso e em outros momentos, no entanto, não era o ideal. Embora mais uma vez o Brasil não tivesse um gol de um centro para a frente, João Pedro deixou uma boa impressão. Com toques de topo e movimento inteligente, o jogador do Chelsea Clareou interpreta e desempenhou um importante papel tático. Mansur: “Os atacantes pontuam bem se tornaram um dogma para Ancelotti”, ele tinha muitos méritos, mesmo na oferta em que a seleção nacional abriu a pontuação. Com um toque rápido, João Pedro completou grande triangulação com Martinelli e Douglas Santos, o que resultou no primeiro gol de Stephen com o Hoppotch. Mesmo em vantagem, o Brasil seguiu dominante e criou mais chances de aumentar. Perdeu um pouco mais de refino na conclusão das peças. Gradualmente, no entanto, o ritmo caiu e Ancelotti teve que intervir. Aos 20 anos entraram em Luiz Henrique e Andrey Santos. Aos 26 anos, Paquetá e Kaio Jorge. Com uma respiração renovada, a equipe aumentou a rotação, intensificou a pressão na bola, fez 3-0 e teve volume para marcar ainda mais. Embora a fraqueza do Chile seja considerada, deve -se celebrar o fato de o Brasil chegar ao terceiro jogo consecutivo sem vazar, algo que ainda não havia acontecido neste ciclo da Copa do Mundo. Isso não significa que os ajustes defensivos não precisem ser feitos. Casemiro e Bruno Guimarães tiveram que cobrir longas faixas no meio -campo, e é evidente que os jogos contra adversários mais fortes serão oferecidos para serem reforçados na marcação neste setor. Ainda há muito para o Brasil evoluir e o tempo até a Copa do Mundo ser escasso. No entanto, existem bons sinais neste Ancelotti precoce. + Clique aqui e veja mais notícias da seleção



ge

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares