Aos 27 minutos do segundo tempo, o Fluminense mostrou que não venceria em Vila Belmiro. Do Reserve Bank veio Otávio e Thiago Santos nos lugares de Martinelli e Hércules. A dupla não é culpada do empate com Santos, neste domingo. Os jogadores só cumpriram o que foi perguntado. Mas, indiretamente, eles simbolizavam uma equipe que estava contente com pouco. Não por se defender, mas para abdicar o ataque. Além do resultado, isso incomodou a postura em Vila Belmiro – incompatível com o que o próprio Renato Gaúcho se mostrou possível nessa fluminense. Santos 0 x 0 Fluminense | Melhores momentos | 22ª rodada | O campeonato brasileiro 2025 Fluminense, que não chutou o gol no segundo tempo, faria outro substituto que prova esta tese: a entrada de Igor Rabello no cano. Mesmo assim, ele foi salvo por um impedimento no último movimento, em um objetivo anulado de Tiquinho Soares. Obviamente, é melhor adicionar um ponto do que ser derrotado, mas é ruim se contentar com o apresentado nesta 22ª rodada de Brasileirão. Desta vez, Renato Gaúcho não pode reclamar da falta de opções. Existe cansaço no elenco? Sim. Mas eu tinha Lima para tentar puxar o contra -ataque, Keno e Riquelme como opções de drible, Everaldo e John Kennedy para encher a área. De um atacante, ele só entrou em Soteldo, que repetidamente acrescenta nada à equipe. Ser defensivo foi uma escolha, e o jogo não pediu. Agora, o Fluminense entra na data da FIFA proveniente de dois resultados decepcionantes em Brasileirão: uma derrota para Bragantino, que veio de sete derrotas consecutivas, e isso empatou com Santos, que tem duas vitórias nos últimos oito jogos – e um 6-0 sofreu contra a Vasco. A expectativa foi de seis pontos na frente de adversários acessíveis ou ruins, mas adicionou apenas um. Renato Gaúcho, Santos x Fluminense Jota Erre/Agif Curiosamente, a postura defensiva do segundo tempo de forma alguma combina com a escolha ofensiva do início da partida. Sem Nonato e Canobbio, Renato Gaúcho surpreendeu com uma programação com Lucho Acosta e Santiago Moreno, que levaram a Fluminense à frente. Isso ajudou a suportar a pressão inicial de Santos e também a torná -los um pouco confortáveis quando tinham a bola em pé. Não demorou muito para Tricolor tomar as ações. O problema é que o mesmo cenário visto contra a Bahia, no Fonte Nova Arena, foi repetido: uma equipe que teve a posse, criou oportunidades, mas mostrou dificuldades para marcar gols. Serna, Cano e Santiago Moreno, em duas ocasiões, poderiam ter aberto a pontuação. Perdi para completar melhor. De fato, vale a pena destacar a boa impressão deixada pela ponta colombiana, que mostrou serviço pela primeira vez. O Fluminense poderia forçar Santos a erros com sua alta marcação, mas estava faltando mais precisão ao tomar decisões. Lucho Acosta era importante como uma ligação entre defesa e ataque, mas quando a bola saiu de seus pés, seus companheiros não podiam ter a mesma qualidade no resto da jogada. Gabriel Brazão não fez uma defesa difícil. Defensivamente, a equipe se comportou regularmente. Guilherme foi o maior ponto de perigo quando eu conseguia encontrar os duelos individuais com Guga, que se saiu bem desta vez. Thiago Silva tinha um duelo praticamente individual com Neymar, fazendo perseguir e perseguir a camisa 10, mesmo no meio -campo. A estratégia funcionou para tirar isso da partida no primeiro estágio. + O mercado da Cartola será fechado! Defina sua equipe agora! Acosta Lucho em Santos x Fluminense; Brasileirão 2025 Alexandre Durão, mas o retorno ao segundo tempo foi um desastre. A única chance perigosa de Fluminense foi um lançamento de Freytes no qual Lucho Acosta foi impedido. Mesmo assim, após a peça, o cano isolado da entrada da área. E apenas. O tricolor deixou os 50 minutos do segundo tempo sem chutar uma bola no gol de Gabriel Brasil. + Compre seus ingressos agora para jogos de Fluminense para que as substituições viessem. Em Santos, Vojvoda oxigenou seu meio -campo e controlou o jogo. Com Tiquinho e Deivid Washington, ele colocou o centro -impediu a perseguição de Neymar e trancou as escalas de Thiago Silva e Freytes. Há espaço para os médios de Santos flutuarem. Então, aos 27 minutos, Otávio e Thiago Santos foram as escolhas de Renato Gaúcho para tentar retomar o controle. Não deu certo. Além disso, se a conexão entre defesa e ataque já era deficiente, mesmo com Martinelli e Hércules, as duas rodas de direção mais técnicas do elenco, imagine sem elas. Resultado: a bola estava batendo e retornou. Fluminense lutou para contar a troca de passes na entrada da área, mas o contra -ataque não existia. Serna, cansada, via Soteldo até tem que ter controle da bola e não ser uma opção. A partir dos 27 minutos, apenas deu santos. E Fluminense parecia ter entendido que ele não tinha chance de vencer. A decisão foi para conter Neymar e companhia. Fabio também fez duas defesas importantes nos chutes de Rolheiser. Até o ataque, não teve. Cano, isolado em ataque e sem função no jogo, foi substituído na foto final da estratégia defensiva. A entrada de Igor Rabello até fazia sentido equalizar numericamente a última linha da defesa – Thiago Silva e Freytes tiveram que conter tiqueis e Deivid Washington e sempre deixava uma ponta ou uma meia livre. A entrada do zagueiro era uma maneira correta de se defender. Mas, novamente, foi apenas um problema porque o ataque era inexistente. + Clique aqui para seguir o novo canal GE Fluminense no WhatsApp no final, o empate foi melhor para o Fluminense do que para Santos. O que diz muito devido à diferença de aspirações entre as duas equipes. Leia mais notícias de Fluminense Ouça o podcast ge Fluminense Watch: All sobre Fluminense em GE, Globo e Sportv
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