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quarta-feira, julho 30, 2025

Caso VaideBet: Justiça nega pedido de liminar de Augusto Melo que tenta anular denúncia

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A Justiça aceita faz dos réus Augusto Melo e os ex -líderes de Coríntios no caso, apostam que o presidente foi retirado de Coríntios, Augusto Melo, sofreu uma derrota no tribunal na tarde de terça -feira. A defesa do líder apresentou um pedido do habeas corpus para anular a queixa contra ele no caso Vaidebet e solicitou a suspensão imediata do processo. No entanto, a liminar foi negada pela juíza Maria Cecilia Leone, da 8ª Câmara de Direito Penal do Tribunal de Justiça de São Paulo. Os méritos do caso ainda serão julgados. + Siga o canal da GE Coríntios sobre os advogados de WhatsApp Augusto Melo afirmam que ele sofreu um embaraço ilegal porque a queixa da promotoria foi baseada em evidências supostamente ilícitas. Eles afirmam que os Relatórios de Inteligência Financeira da Coaf (RIF) (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) foram produzidas sem autorização judicial. A defesa do presidente removida dos coríntios já havia tentado, sem sucesso, a mesma medida em outro exemplo judicial. Mais notícias de Coríntios: + Clube negocia com a LFU para receber R $ 57 milhões + Veja o que mudou em Timon desde que o Derby Augusto Melo foi removido da presidência de coríntios Marcos ribolli em sua ordem, a Maria Cecilia leoa manteve que o habas é excepcional, apenas o fato de que a Maria Cecilia Leone mantinha o habas de que o habas é excepcional, apenas o que é um pouco o que é o que é um pouco excepcional. Ela também argumentou que os réus nem foram mencionados para apresentar defesa anterior (resposta à acusação). Portanto, o momento processual ainda não é adequado para analisar as nulidades, que podem ser discutidas e decididas mais adiante pelo primeiro juiz. + Leia mais notícias de Coríntios Augusto Melo foi removido da presidência dos coríntios desde o final de maio. Em 9 de agosto, os membros do clube votarão para decidir se ele será impeachment ou se será nomeado. Líder é o réu O Tribunal de São Paulo aceitou na última terça -feira a queixa do Serviço de Promotoria Pública de São Paulo e fez dos réus Augusto Melo além dos ex -líderes do clube Marcelo Mariano e Sérgio Moura e o empresário Alex Cassundé para os crimes da associação criminal, lavagem de dinheiro e, e o Theft. O Serviço de Promotoria Pública pede que o acusado pague R $ 40 milhões com uma compensação ao clube. O deputado também pede ao tribunal que bloqueie ativos de indivíduos e entidades legais citadas na investigação. A acusação foi o resultado da investigação aberta no ano passado pela Polícia Civil da SP e pelo promotor para investigar suspeitas de irregularidades no contrato de patrocínio entre Coríntios e a casa de apostas Vaidebet. De acordo com o Serviço de Promotoria Pública, “é muito claro os caminhos tortuosos e ilegais que o dinheiro passou desde o momento em que deixou os cofres de Coríntios” para pagar a comissão pela suposta intermediação do contrato entre o clube e a Vaidebet. De acordo com a denúncia, o valor de mais de R $ 1 milhão “passou por empresas manifestamente fantasmas e, ao que parece, recebendo ‘em trânsito’ de valores de desculpa de estruturas e empresas criminais, principalmente usadas para as formas mais diversas de lavagem de capital”. O GE Coríntios explica o relatório final da polícia no caso Vaidebet entende o caso em janeiro de 2024, nos primeiros dias da administração de Augusto Melo, Coríntios anunciou o contrato de patrocínio mestre da Vaidebet no valor de R $ 370 milhões por três anos. Meses depois, foi revelado que, no contrato, havia uma empresa apontada como responsável por intermediar o acordo entre as partes. Este foi o Design de mídia social, uma empresa de Alex Cassundé, contratada para participar da campanha eleitoral de Augusto Melo. A Rede Social de Design de Mídia teria direito a US $ 25 milhões para intermediação. Desse montante, a empresa recebeu duas parcelas de R $ 700 mil, que totalizaram R $ 1,4 milhão. A transferência foi alvo da disputa interna do clube, sem o endosso do diretor financeiro, Rozallah Santoro. Em seguida, verificou -se que a Cassundé Company passou o dinheiro para a Neoway Solutions integrados na Services Ltda. Esta empresa, segundo a polícia, é da fachada e tem como parceira uma mulher chamada Edna Oliveira dos Santos, residente de uma área periférica da cidade de Peruíbe, cujos dados foram usados para a criação do Neoway. A polícia não encontrou nenhum relacionamento dela com o caso. Augusto Melo e Sérgio Moura na apresentação de Vaidebet na agência de Coríntios Jozzu/Coríntios A investigação policial fez do Vaidebet desencadear uma cláusula anti -corrupção presente no contrato para encerrar a parceria em junho do ano passado. A empresa alegou que sua reputação foi prejudicada pelas notícias envolvendo a parceria com o clube. Depois de reunir evidências e solicitar a quebra de secreções bancárias, a polícia descobriu que o dinheiro pago ao Neoway viajou várias empresas até chegar ao futebol da UJ, uma agência de gerenciamento de carreira esportiva que pertence a Ulisses Jorge e embolsou R $ 1.074.150,00. No entendimento da polícia, o futebol da UJ recebeu esse valor como pagamento das despesas da campanha eleitoral dos coríntios. Esta empresa esteve envolvida com o primeiro comando da Faculdade de Capital (CCP) relatada por Antonio Vinícius Lopes Grizbach, um empresário assassinado em 11 de novembro, no aeroporto de Guarulhos. Victor Henrique de Oliveira Shimada já é parceiro da intermediação comercial da vitória, uma das empresas pela qual o dinheiro passou e que teria sido usado para dificultar o rastreamento dos valores. Ouça o podcast da GE Coríntios + relógio: All sobre Coríntios em Globo, Sportv e Ge e



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