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sábado, julho 19, 2025

CEO do Atlético-MG explica redução de percentual da SAF e diz que prioridade é aporte externo

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CEO da Atlética-MG Saf. Bruno Muzzi explicou a proposta apresentada ao conselho do clube para alterar a cláusula anti-diluição da porcentagem de associação na SAF. + Clique aqui e siga o canal da multidão do galo no WhatsApp! O Ge Atlético-MG analisa a importância da América do Sul para os Cofres de Galo mais notícias do Atlético Lyanco recebe pesquisas do Catar, Grécia e Inglaterra hoje, o SAF Atlético é composto por ROOSTER Holding, que detém 75% das ações e a associação, proprietária dos 25% restantes. A reunião para a votação será 4 de agosto. Segundo Muzzi, a cláusula anti-diluição pega a captura de novos investidores para a sociedade. – Que a cláusula que mantém uma porcentagem fixa da associação de 25% é revisada para que não exista tal bloqueio, de modo que, no caso de novas contribuições, de investidores externos que é a prioridade – disse o CEO, em entrevista à Radio Itatiaia. Bruno Muzzi ressalta que essa redução percentual não apenas chegará à associação. – A cláusula dilui a todos, não apenas a associação. Os atuais acionistas, se houver um investidor, serão todos diluídos. (…) Isso não muda para a associação. Os poderes que ela tem, com 25%, com 15%, com 12%, com 10%, são exatamente os mesmos. Bruno Muzzi, CEO da Atlética-Mg Atlético-Mg. Além disso, de acordo com o executivo, não há obrigação de que a associação possua pelo menos 10% da SAF. – Lembrando que não há obrigação de 10%na lei SAF. Esta também é uma interpretação errada. Não há obrigação percentual mínima para a associação manter a porcentagem desse novo SAF. Nada concreto, embora a votação esteja agendada para 4 de agosto, Bruno Muzzi alerta que hoje a SAF do Atlético não tem negociação em andamento para fechar com um novo investidor externo. – Não há investidor. Existe um processo de implementação inicial para obtê -lo. No dia 4, estamos simplesmente tentando seguir o conselho para que qualquer barreira que dificultasse uma possível transação. Rubens Menin e Rafael Menin, os principais acionistas do Rooster Rodrigo Fonseca’s Saf se essa prioridade, que não for alcançada, terá que procurar outras alternativas. Um deles uma contribuição dos parceiros atuais. – A verdadeira possibilidade da família Menin contribuir, não tenho essas informações. O objetivo número um é buscar um investimento de terceiros. Se isso não acontecer, eles (parceiros atuais) estão cientes da urgência de colocar dinheiro dentro. A contribuição que foi feita será exclusivamente para o pagamento das dívidas caras do Atlético. – Qualquer nova contribuição que vem é necessariamente poder reduzir o endividamento do galo, porque sabemos que é a nossa maior dificuldade. Salários dos jogadores O momento delicado do Atlético resultou em atraso no compromisso dos jogadores. Nos últimos dias, a SAF fez alguns pagamentos. No entanto, “luvas” e dívidas com agentes e clubes são grandes problemas para resolver. – Pagamos o (salário de) jogadores que venceram em 5 de julho, pagamos a imagem que venceu em 20 de junho. Ainda temos uma imagem tardia que é a que vence em 20 de julho. (…) Precisamos pagar até o dia 31 um terço das férias. (…) O que temos mais dificuldade hoje, que realmente dependerá dessa contribuição, são luvas de alguns jogadores, agentes, alguns clubes. Assista: All sobre Atlético no GE, Globo e Sportv Ouça o podcast ge Atlético



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Author : mzansi taal.