Descubra como o cálculo por trás das chances da Série B das obras de Criciúma, Criciúma venceu Remo fora de casa por 2 a 0, aumentou a vantagem para o primeiro time fora do G-4 e foi a equipe que aumentou as chances de subir para a Serie A na 24ª rodada. Agora, o quarto lugar tem 62,05% de possibilidade de retornar à primeira divisão, à medida que cresceu 21,98 pontos percentuais. Ainda assim, existem três equipes com mais chances do que o Tiger de Santa Catarina. A equipe com a maior porcentagem é a Coritiba, vice-líder da competição, com 86,23% de possibilidades, uma redução de 3,55 pontos percentuais à medida que perderam para 1-0. Subindo, mas perdeu 6,29 pontos percentuais com a derrota por 3-2 para o Botafogo-Sp em casa. Por mais que o líder seja, não é apenas a pontuação que serve como critério para as chances. Terceiro na tabela, Chapecoense é a terceira equipe com a maior possibilidade de subir para a Serie A, com 77,43%. Ainda assim, eles perderam 2,61 pontos percentuais, pois empataram em 2-2 com Vila Nova no Arena Condá. Em parceria com o economista Bruno Imaizumi, calculamos as chances de cada equipe vencer os jogos restantes, realizando 10.000 simulações para que cada partida seja disputada, resultando em porcentagens. A metodologia empregada é explicada no final do texto e no vídeo no início do relatório. Disputa para acesso após as chances de classificação da 24ª rodada para o editorial de arte da série + Confira a mesa completa da Série Brasileirão B + Lembre -se da rodada parcial das chances da Série B para subir para a série A após a 24ª rodada, o segundo mais aumentou as chances de escalar foi o CRB. A equipe de Alagoas venceu Paysandu por 2 a 0 no King Pelé e subiu três posições na classificação, indo para o sétimo. No entanto, foi um aumento de apenas 4,74 pontos percentuais e agora tem 8,36% de chance de aumentar. Se Criciúma foi a equipe que aumentou as possibilidades de retornar à Primeira Divisão, a chance mais diminuída foi Avaí. A derrota por 2 a 0 para a América-MG em Independendênia levou a equipe de Florianópolis a perder 8,55 pontos percentuais. Agora, o 12º lugar (perdeu três posições), tem 10,59% de chance de escalar. Criciuma reforça o grupo para o restante do risco da série B após a 24ª rodada Paysandu é a equipe com o maior risco de rebaixamento para a série C, com 88,84%. Segunda lanterna de divisão, o Bogeyman acumulou outra derrota e é sete pontos do Botafogo-SP, o primeiro time fora da zona de rebaixamento. As outras equipes do Z-4 também são aquelas que têm o maior risco de se apaixonar pela terceira divisão. Volta Redonda (penúltima, com 60,97%), América-MG (17º, com 59,8%) e o Amazonas (18º, com 58,01%). Destes, apenas Coelho venceu na rodada, derrotando Avaí por 2 a 0 em casa. Risco de rebaixamento para a série de arte do editorial de arte O maior aumento no risco de cair foi o Jaguar. Como eles perderam para o atlético de 2 a 0 em Antonio Accioly, a equipe da Amazônia aumentou o risco em 17,74 pontos percentuais. No cálculo, não está apenas derrota fora de casa, mas também o fato de América-MG ter vencido e ter feito a equipe cair para o 17º lugar. No outro extremo, a equipe que mais reduziu o risco em pontos percentuais foi o Botafogo-SP. A equipe de Ribeirão Preto venceu Goiás, longe de casa, por 3-2. O resultado foi inesperado, pois Botafogo é o primeiro fora da zona de rebaixamento e Goiás lidera a competição. A redução de Paulistas foi de 15,06 pontos percentuais, o que fez a equipe arriscar 51,34%. O risco de queda para a série após a pontuação da 24ª rodada necessária para subir as projeções da edição atual da Série B, a pontuação mínima necessária para garantir que o acesso seja de 68 pontos. Vale ressaltar que o número pode variar em cada edição. Por exemplo, em 2007, Vitória conseguiu subir em quarto lugar com 59 pontos. Já em 2012, São Caetano encerrou a competição com 71 pontos e ficou em 5º lugar, fora do G-4. Pontuação mínima para garantir a metodologia de acesso em parceria com o economista Bruno Imazumi, calculamos as chances de cada equipe vencer os jogos restantes, realizando 10.000 simulações para que cada partida seja jogada, resultando nas porcentagens do exposto acima. As projeções de título e rebaixamento mudarão porque são recalculadas a cada rodada, com base nos resultados mais recentes e no desempenho atualizado de cada equipe. O algoritmo realiza milhares de simulações virtuais do restante do campeonato, testando todos os cenários possíveis da nova realidade da tabela. Assim, as chances divulgadas para cada equipe são um reflexo do que aconteceu e do que ainda pode acontecer, sempre adaptado às novas realidades, apresentamos as probabilidades estatísticas com base nos parâmetros de ataque e defesa das equipes ao jogar em casa ou fora. O modelo empregado na análise segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariate, que calcula as probabilidades dos eventos (neste caso, os objetivos de cada equipe) acontecem dentro de um determinado intervalo de tempo (o jogo). Para alcançar previsões sobre as chances de cada equipe terminar o campeonato em cada posição, foi empregado o método Mount Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não jogado, fizemos dez mil simulações. *O mestre gato é formado por jornalistas Agnes Rigas, Arthur Sandes, Cadu Vargas (estagiário), David Barros, Felipe Tavares, Maniaudet de Guilherme, Gustavo Figuedo, Leandro Silva, Matheus Guimarã, Roberto Maleson, Rodrigo Breves e Valmiristt Brorti.
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