LDU 2 X 0 BOTAFOGO | Melhores momentos | Oitava Final | Conmebol Libertadores 2025 O treinamento com três rodas de direção foi novamente controverso em Botafogo. O esquema reapareceu na derrota por 2 a 0 para a LDU em Quito, que decretou a eliminação de Alvinegra dos Libertadores de Conmebol. Mas não é apenas o sistema. O mesmo 4-1-4-1 foi a base da vitória épica sobre o PSG na Copa do Mundo do Clube. Ele também esteve presente na eliminação de Palmeiras, na rodada de 16 da mesma competição. + Controvérsia de copo, a formação de três defensores de volta à eliminação de Botafogo no Libertadores + LDU causa Botafogo com a frase de Renato Paiva após a eliminação em Libertores + Davide diz que ele escalou três rodas de direção foi a altitude: “Não é o caminho que o BOTAFOGO quer. Botafogo perdeu tudo o que havia planejado. Compactação perdida e capacidade de transição ofensiva. A equipe passou 80 minutos assistindo a LDU controlar o jogo e ocupar o campo de ataque sem reação. Vamos entender, em detalhes, o que deu errado: 4-1-4-1 foi o esquema por causa da altitude que Davide Ancelotti escalou Allan como o primeiro volante, com Marlon Freitas e Danilo completando o meio ambiente, ao lado das dicas Artur e Matheus Martins. Uma repetição de 4-1-4-1 que já havia causado ruídos internos, mas desta vez, teve um argumento forte: altitude. Veja na imagem o esquema. O 4-1-4-1 de Botafogo contra a reprodução da LDU Anchelotti justificou a escolha como uma adaptação à altitude de Quito. A estratégia era se adaptar um pouco. Tocamos com a menor linha de defesa para tomar profundidade e defender cruzamentos. Eles cruzam muito, então três rodas de direção deveriam bloquear os chutes. Não é assim que Botafogo quer jogar, mas tivemos que nos adaptar. Mas era o plano de jogo. E é difícil seguir com o plano depois de receber um gol com seis minutos. A postura defensiva sem força nos duelos individuais de Davide Ancelotti estava tendo três rodas de direção protegendo o centro do campo. Marlon Freitas e Danilo, posicionados em frente a Allan e acompanhados por Artur e Matheus Martins nas dicas, tiveram a missão de pressionar a partida da LDU e impedir que a bola chegue ao ataque oposto. Nada disso funcionou. Marlon e, especialmente, Danilo teve performances muito ruins, sendo superadas em indivíduos e duelos individuais ao longo da partida. Quando avançaram para pressionar a bola, deixaram espaços nas costas, explorados por atacantes da LDU. Um exemplo claro está na imagem: Marlon salta para pressionar, mas a camisa LDU 9 recebe gratuitamente, sem cobertura de Allan ou Danilo. Rodas de direção Botafogo marcadas sem cobertura: muita fragilidade da reprodução do espaço traseiro do lado que expôs os médios Davide Ancelotti identificou corretamente que a LDU explorou muito os cruzamentos, mas nada foi feito para impedir que eles aconteçam. Artur e Matheus Martins estavam excessivamente atrasados, enquanto apenas Danilo ou Marlon estavam tentando pressionar os lados, acumulando o papel dos dois jogadores em um. O primeiro gol nasceu dessa fragilidade. No lado esquerdo, Danilo repetiu o movimento de pular para a frente para pressionar a bola. Sem cobertura, ele acompanhou a tentativa da área onde os Martins deveriam estar. Ele perdeu o duelo, o oponente atravessou e encontrou uma área completamente desorganizada: Marlon Freitas e Allan foram extraviados e incapazes de cortar o passe. Resultado: 1 a 0 para LDU. A proposta de gol nasce na falta de força da reprodução esquerda, pouca presença ofensiva para buscar o empate, várias equipes podem jogar de costas e ainda marcar gols. A diferença é que eles se organizam para atacar. Em Botafogo, isso dificilmente aconteceu. Quando ele tinha a bola, os lados avançaram muito, enquanto Artur e Matheus Martins procuraram se aproximar de Savarino através do centro. Na prática, a equipe apenas atacou com cinco jogadores, como visto na imagem abaixo. A presença ofensiva de Botafogo não conseguiu perfurar a defesa da reprodução de LDU é muito pouco sem a presença de um volante mais chegado, atuando como uma meia para apoiar a construção. Faltava presença ofensiva do meio e também acelera as transições para que Savarino, fisicamente inferior aos defensores da LDU, não fosse tão exposto. O resultado foi um Botafogo que passou 80 minutos tentando passes longos e desconectados, quase sempre sem destino, pois havia poucas pessoas à frente para receber a bola. O problema era se adaptar e não se impor. No final, a eliminação de Botafogo não é apenas explicada pelo design tático ou pela presença de três rodas de direção, mas pela decisão de se adaptar em vez de se impor. A equipe desistiu de forçar o jogo e escolheu moldar o rival e a altitude de Quito. O próprio Davide Ancelotti admitiu: “Não é assim que Botafogo quer jogar”. A pergunta que permanece é simples: por que escolher uma estratégia que não represente o clube diante de um adversário de investimentos e elenco menos investidos? Sem Libertadores, a Brasileirão e a Copa do Brasil ficam. Duas maneiras ainda estão abertas e duas novas oportunidades de escolha. O primeiro deles já na próxima quarta -feira, contra a Vasco, nas quartas de final. + Clique aqui para seguir o novo canal GE BOTAFOGO no WhatsApp + o mercado da Cartola fechará! Defina sua equipe agora!
ge