Sampaoli diz que o Covid-19 levou o título de 2020 brasileiro do Atlético de 2020, o retorno de Jorge Sampaoli ao Atlético-MG em 2025 desperta confiança ou desconfiança? + Clique aqui e siga o canal da multidão do galo no WhatsApp! Se em 2021 e 2023 Jorge Sampaoli foi tratado como um nome pesado no futebol brasileiro, seu retorno em 2025 acontecerá em outro cenário. O Atlético-MG o contratou como a terceira opção, após as negociações fracassadas com Carlos Carvalhal e Martín Anselmi. O clube até descartou seu retorno, mas sem alternativas novamente recorreu ao argentino. A mudança de percepção não é gratuita. Nos bastidores de Santos, Flamengo e também do Atlético, ele deixou a impressão de um padrão difícil de viver: exigindo o extremo, intenso na vida cotidiana e muitas vezes incapaz de manter relacionamentos estáveis. Os relatórios representam um treinador que não cumprimenta jogadores, muda sua opinião com frequência e cria barreiras no local de trabalho. Sampaoli vê a hipocrisia no futebol e a distância dos atores do esporte André Durão + Sampaoli no Atlético-Mg: Party, Fence, espancado em Flamengo e Thiago Neves; Lembre-se de + em 2021: por trás dos bastidores: inconsistências, valores e ambiente levaram o Atlético-MG a apreciar o “divórcio” com o Sampaoli + até 2023: nos bastidores: Sampaoli Live Isolation, mas resiste à eliminação do flamengo ao mesmo tempo, existe o outro rosto. Como treinador, o argentino tem conteúdo, treinamento altamente elogiado, visão única de jogo e a capacidade de imprimir sua idéia rapidamente nas equipes. É esse contraste entre gênio e turbulência que coloca seu retorno ao galo em debate. Até que ponto é possível separar o trabalho do artista? A história da cultura mostra que essa pergunta é antiga e difícil de responder. Jackson Pollock morreu dirigindo bêbado após uma vida de excesso. Hemingway, um gênio da literatura, era agressivo e negligente com a família. Woody Allen ainda é um exemplo vivo dessa discussão, com uma carreira premiada e ao mesmo tempo marcada por acusações e cancelamentos. + Abre aspas: anti -social convencido, Sampaoli diz que o futebol é seu vício e explica a distância das redes: “esgoto social” abre citações: Sampaoli se lembra da conquista com o Chile e a passagem pela seleção da Argentina, que não chega ao extremo assim, é claro, mas traz esse dilema ao futebol. Em Santos, em 2019, o grande trabalho avaliava seu passe, mas a partida veio com atrito interno e uma carta de ira. No Atlético, em 2020, ele começou a emocionante, mas logo a usar líderes com solicitações insistentes de reforço e criou um ambiente tão pesado que o ex -Fabio Santos preto resumiu em uma entrevista à ESPN: “Passei quatro meses dando a Sampaoli Good Morning e depois desisti. Ele não me deu boa manhã por quatro meses”. O relacionamento terminou no intervalo após as diferenças financeiras e o controverso “Covidfest”, que atingiu o clube. No Flamengo, em 2023, a expectativa era alta. Elogiar o treinamento e incentivar os resultados iniciais. Novamente, o problema foi a coexistência. Os jogadores relataram um “humor do funeral” após derrotas e comportamentos ericais: falta de simpatia generalizada, rosto amarrado e demandas muitas vezes incompreensíveis no treinamento. Além disso, foram adicionadas escolhas táticas contestadas e isolamento visível na vida cotidiana. A neutralidade do treinador diante da agressão de Pablo Fernández contra Pedro simbolizou sua dificuldade em gerenciar crises, e a partida após a final da Copa Brasileira, com Flamengo jogando menos que São Paulo em dois jogos, foi visto como um alívio. Aspas abertas: Sampaoli revela qual equipe ficou mais satisfeita em treinar no Brasil qual é o verdadeiro “custo de Sampaoli?” Na Europa, o roteiro não era muito diferente. No Olympique Marselha, ele lutou por reforços, chegou à chegada de Gerson, mas deixou o clube reclamando de falta de apoio. Em Sevilha, o segundo passe durou apenas cinco meses. Hoje, a discussão não é mais sobre sua qualidade técnica, mas sobre o “custo de Sampaoli”: equipes competitivas, sim, mas quase sempre acompanhadas por relacionamentos desgastados e ambientes tensos. Tudo isso com apenas um título conquistado nos últimos dez anos, precisamente no Atlético-MG: o Mineiro Championship de 2020. Galo parece gostar de dilemas. Em 2024, ele investiu pesadamente, chegou a duas finais, perdeu os dois e teve que desmontar o elenco com a venda de Paulinho e outros jogadores. Ele apostou alto no quarto passe de Cuca. Agora, de volta a Sampaoli, em outra escolha de impacto que levanta dúvidas sobre sustentabilidade e planejamento. É o talento do novo treinador de galo o suficiente para os fãs se lembrarem apenas do trabalho e deixarem de lado o artista? Confira. Assista: All sobre Atlético no GE, Globo e Sportv Ouça o podcast ge Atlético
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