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sexta-feira, agosto 22, 2025

MP denuncia vice-prefeito e pede perda de mandato por chamar segurança do Palmeiras de macaco

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O vice -prefeito do Rio Preto é indiciado por lesões raciais após confusão com a segurança que o promotor denunciou e pediu a perda do prazo do vice -prefeito de São José do Rio Preto (SP), Fábio Marcondes (PL), indiciado por lesão racial, para chamar a segurança de Palmeiras “Monkey”. O caso ocorreu após a vitória de Verdon sobre Mirassol para o campeonato de Paulista em fevereiro. A TV questionou o advogado de defesa de Fábio Marcondes, Edlênio Xavier, que relatou que a denúncia “ignorou o relatório oficial” (veja a nota completa abaixo). O advogado de Palmeiras, por sua vez, não retornou às perguntas até a última atualização deste relatório. O MP denuncia Fábio Marcondes e pede que a perda do escritório do vice -prefeito em São José do Rio Prefinity/ TV Globo veja também + outras notícias de Palmeiras + All About Mirassol na imagem, gravada pela equipe de TV, Marcondes aparece os funcionários do “lixo”. Então, quando o vice -prefeito está de costas para a câmera, ele pode ouvir um grito. Imediatamente, um dos guardas de segurança diz: “Racismo, não”. A denúncia do MP é pelo promotor de Mirassol, José Silvio Codogno. No documento, enviado ao tribunal, ele pede a condenação de Marcondes, bem como a aplicação de uma multa de pelo menos 50 salários mínimos. Além do vice -prefeito, Marcondes ocupa o cargo de secretário de obras em Rio Preto. No documento, o promotor escreveu que é possível ouvir o vice -prefeito dizendo “lixo” e a palavra “macaco” pelo menos uma vez, com testemunhas que garantem ofensas raciais (assista ao vídeo abaixo). “De fato, o crime do racismo (denominação que cobre o de lesão racial) é, por si só, de alta gravidade, tanto que é considerada inexequível e imprescritível”, escreveu o promotor. A segurança de Palmeiras é vítima de lesão racial em Mirassol, indiciado por lesão, o inquérito da polícia foi concluído pelo delegado Renato Camacho. O documento, obtido exclusivamente pela TV TEM, detalha o áudio do vídeo, feito por uma equipe de relatórios da estação, que gravou a luta. No documento, o delegado enfatiza que, embora os relatórios de especialistas do Instituto de Criminalística tenham declarado que os termos usados ​​pelos investigados são “PACA VÉA” e não “Velho Macaco”, após repetições do vídeo, é “praticamente impossível não reconhecer que as palavras faladas são duas palavras masculinas”. Confusão Após Mirassol X Palmeiras reprodução De acordo com o delegado, as palavras em questão foram identificadas pelo mecanismo de inteligência artificial: “Ao solicitar uma explicação de como a imagem gerada estava relacionada aos fatos que ocorreram no vídeo, a IA indicou uma situação de discussão acalorada em um ambiente de futebol, em que os termos delegados foram usados” Após o caso, em meio às investigações, Fábio Marcondes se formou no cargo de vice -prefeito três vezes, além de solicitar a demissão do cargo de Secretário de Obras. Em maio, o deputado retomou o secretário. Os relatórios policiais no início das investigações, um primeiro relatório, feitos pelo Instituto de Criminalística de São Paulo para determinar exatamente o que foi dito por Marcondes, descobriu que a frase do vice -prefeito era “PACA”. De acordo com a análise de especialistas anexada à investigação, feita pela especialista Tatiana de Souza Machado, a palavra “vel” ou “veio” aparece duas vezes. Em maio, no entanto, a Polícia Civil do Rio Preto solicitou ao Instituto um novo exame complementar como uma contra -prova. No pedido, a polícia ressalta que, fonicamente, as palavras supostamente racistas são audíveis. O Relatório do Centro de Especialistas em Curitiba indica que o vice -prefeito do Rio Preto disse que a divulgação de termos de segurança de Palmeiras, de acordo com o primeiro relatório, a nova experiência a pedido da polícia manteve a conclusão de que Marcondes não dizia termos racistas. O relatório complementar foi realizado pelo mesmo especialista. No mesmo dia em que o novo resultado foi divulgado, o delegado que estava conduzindo a investigação e solicitou que o contra -prova, Antonio Nascimento, foi transferido para Fernandópolis (SP). A mudança foi oficializada por meio de um decreto e a justificativa é que seria por razões administrativas. Relatório privado de Palmeiras antes do resultado do relatório complementar, Palmeiras também solicitou um relatório de especialista privado para analisar o vídeo. O documento indicou que o vice -prefeito falou a palavra “macaco” contra a segurança. Na análise do instituto, a experiência fez uma transcrição fonética e provou que o vídeo não era uma edição que alterou o discurso de Fábio Marcondes. Confira a nota de defesa completa de Marcondes: “Estamos vivendo tempos estranhos … disse o ministro Marco Aurélio. E não há um exemplo mais eloqüente do que essa denúncia: ignora o relatório oficial, invoca testemunhas sem dizer o que viu, recebe os tempos de prova como prova de inteligência artificial e ainda ousará a licença testemunhar o julgamento.



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