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segunda-feira, julho 21, 2025

Opinião: garantida no mata-mata, Lusa vive atrito entre números, bola e crítica

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Apesar da classificação inicial da segunda fase da Série D e do uso de 100% em CanIndé, o desempenho português ainda preocupa torcido que não segue a série D e toma conhecimento do cenário, imagine tranquilidade, confiança e embalagem. Ao derrotar Água Santa por 2 a 1 no fim de semana, os portugueses confirmaram antecipadamente a classificação para o nocaute da competição. Além disso, essa vitória ainda mantinha um recorde invicto, mas a taxa de 100% de uso de LUSA tocando no Canindé Stadium. Seis das sete vitórias neste campeonato brasileiro foram conquistadas sob os domínios vermelhos verdes. Ainda existem duas rodadas nesta fase de grupo. No caso Lusitanian, os desafios estarão fora de Maricá-RJ e Boavista-RJ em casa. A missão agora é tentar manter o primeiro lugar do grupo e descobrir o oponente da próxima fase. Portuguusa x Santa Dorival Rosa / Português O Grupo Português, que é A6, atravessa a segunda fase com o Grupo A5. Levando em consideração a máxima inútil, “se a primeira fase terminasse hoje”, a equipe CanIndé enfrentaria o quarto lugar, Mixto-MT, com uma viagem em Cuiabá e retornaria em São Paulo. Tudo é muito bom? Tudo muito bem? Não tanto. Ao contrário do que os números tornariam uma previsão desavisada, o clima que envolve a LUSA não é atualmente tranquilidade, confiança e embalagem. Há um clima bem carregado no ar, a propósito. Basta seguir as redes sociais do clube ou trancar alguns minutos de conversa sobre CanIndé nos dias de jogos para se sentir descontentados, um medo, uma desconfiança, um desânimo do futebol que foi apresentado. Sim, certamente existe uma carga externa que diz respeito ao trauma com o passado, uma campanha muito semelhante em 2021, na mesma série D, que terminou com uma queda no primeiro nocaute e expectativa muito alta com as promessas da SAF. Portuguesa vs. Água Santa Dorival Rosa / Portuguesa A retórica adotada pelos investidores antes da SAF ser aprovada reforçar bastante a “maior folha de pagamento da liga”, o acesso como “o foco do ano”, um futebol “imponente e pesado” e até um desejo exagerado de “imbecil”. É claro que muitos não levaram nada disso à carta. Sabe -se que havia um tom natural de vendedor. Mas eles eram promessas feitas e também é natural que a multidão cobre. Portanto, em parte, essa carga vem de uma alta expectativa gerada. Adicionado a isso está lusitaniano, o pessimismo justificado, derivado não apenas das bolas na barra transversal, das quais, os objetivos concedidos nos últimos minutos, os absurdos do apito etc., mas principalmente de uma década de década, rebaixamentos, dor, vergonha. Isso e considerado, também é o realismo necessário: não apenas o trauma e o exagero são alimentados com esse clima. O futebol português, de fato, não tem sido encorajador. E aqui vale a pena fazer um aviso prévio antes de mergulhar de cabeça no assunto. Ninguém em sã consciência, incluindo o autor deste texto, espera futebol bonito ou vistoso na Série D. Isso não é. Sim, é competitividade, imposição, superioridade, capacidade de reinvenção, alternativas a desafios que surgem. Os portugueses têm um elenco com fraquezas técnicas. “Em uma série D, quem não?” Eles perguntariam corretamente. Mas qual clube tem a maior folha de pagamento da divisão? Qual clube tem um departamento de análise e desempenho da cidade de dados? Portuguesa vs. Água Santa Dorival Rosa / Portuguesa do Banco de Reserva não foi uma solução para os problemas que surgem nesta série D. Lusa, além disso, tem sido uma equipe de uma formatação, bem rígida, presa, onde quase todas as trocas de peças caem apenas o nível técnico. A defesa tem fraqueza na bola de ar desde Cauan de Almeida assumiu o cargo de treinador, ainda no Paulistão. Os lados têm pena defensivamente e à direita, houve três tentativas, sem ter demonstrado o definitivo. O meio ainda foi alvo de mudanças e tentativas de se encaixar, enquanto o ataque piorou nesse trecho final. A palavra “evolução” é a mais citada pelo treinador desde o início do campeonato, mas o que se vê é bastante tímido. É quase necessário torturar os dados para mencionar alguns. Neste jogo contra Água Santa, por exemplo, foi muito pouco diferente. Foi a terceira formação seguida por tentar obter essa estrutura: Betinato em Gol; Carlos Eduardo do lado direito e Matheus leais à esquerda; Gustavo Henrique e Eduardo Biazus no núcleo dos defensores; Tauã, português e Marcelo Freitas no meio; Em frente, Cristiano Open, Cauari em outra borda e Lohan mais centralizado. O jogo mal começou e Lusa já abriu a pontuação. Talvez a melhor oferta de Cristiano desde que ele foi transferido para a nova função. Como meia, ele se destacou nesta temporada. Agora, com a chegada de Marcelo Freitas, jogou mais aberto. Mais à direita, às vezes à esquerda. Às vezes é até um segundo homem de ataque. Uma descida rara em segundo plano, uma rara cruzamento para a área. Um consequente cabeçalho raro de Lohan, que precisa, precisamente, para se render, como um centro tradicional para a frente. Depois que a bola explode no post, Marcelo Freitas, em recuperação, marcou. Desses objetivos que mudam e condicionam a partida. Uma disputa que era muito favorável e cuja vantagem poderia ter expandido alguns minutos depois, não foi um impedimento marcado em um movimento do lateral-esquerdo Matheus Leal. Mas não. Os portugueses tornaram uma partida relativamente silenciosa complicada. Mais um (entre muitos) fracassos do setor de direito defensivo. O defensor Gustavo Henrique, com problemas, recorreu à falta. E então era óbvio que viria a bola de ar na área vermelha verde. Portuguesa vs. Água Santa Rosa / Baile de Aé por Português, como eu disse, é um “Deus no Acud” desde então. Problema que nunca resolveu. Qual é o resultado? Desenho de Água Santa com Lucas Duni, 40 minutos, desviando a cabeça com uma incrível liberdade e facilidade. A segunda metade era como seria esperado. Uma enorme dificuldade para os portugueses se impor. É uma equipe que tem o domínio da bola, toma a iniciativa das ações, mas sofre para produzir algo, criar alguma chance, terminar. Era assim no primeiro tempo, quando estava em vantagem, mas até agora é entendido pela estratégia de esperar mais o oponente e explorar o espaço restante. Agora, brincando em casa, precisando do resultado, os portugueses têm uma enorme pobreza criativa. Pior do que isso, durante todo o segundo estágio, para ver a água benta tomando o perigo duas vezes. Um na cruz certa, outro em um chute livre. Não, a equipe de diadema não jogou bem, não impôs, não pressionou, nada disso. Somente, na base do contra -ataque e da intensidade, quase marcou. Felizmente, não havia objetivo. Até, depois de 39 minutos, percebendo que ele não receberia nenhuma luta à direita, de Paula arriscou uma cruz para a área e Lohan finalmente manteve a cabeça. Mais uma oferta que mostra o quanto o centro para a frente precisa. Pontuação final: 2 a 1. Pontos positivos? Cristiano finalmente trabalhando, pelo menos em uma oferta mais aberta? De Paula retornando bem de lesão com assistência ao segundo gol? Um português perde um pouco de medo de atravessar mais a área e fazer valer a pena ter um 9 mais tradicional? O jovem Keven ganhou os primeiros minutos como profissional? Os pontos negativos são os mesmos que de costume, citados neste texto. Sim, isso preocupa uma equipe com uma dificuldade defensiva na bola aérea da série essencialmente do chuveiro. Também preocupa uma equipe que, diante de uma defesa mais fechada, com pena de poder criar algo. Não há imposição e muitas vezes não possui pegada. No Reserve Bank, aqui entre nós, poucos Alemanha. O retorno de Robson dá um seguro. Fato. De Paula finalmente ser uma opção também dá esperança, mas leva tempo. Além disso, muito já testou e pouco se espera. Talvez no DM seja uma esperança, que é o atacante Hericlis, ainda se recuperando de lesões. Tudo isso mostra que o humor em Canindé não é apenas resultado de trauma ou exagero. Existe uma mistura de não conformidade para a maior folha de pagamento de que a maior folha de pagamento produziu algo tão pouco superior a ver muito pouca evolução nesta campanha. Sim, é possível ser suficiente. É praticamente impossível avaliar se há uma equipe tão melhor. Os números, na primeira fase, são enganosos por causa dos próprios contextos do grupo. Quando você vê jogos de outros grupos por aí, ou segue as reações dos fãs, há muitos casos muito semelhantes, na bola fraca ou na carga. Mas é isso: tudo parece justo, apertado, no fio da navalha demais para o trabalho que o SAF diz que se desenvolve. Mata é outro campeonato e geralmente resolve com elementos raros na campanha lusitana até agora, como pressão, pegada, intensidade. Nem a terra devastada, nem o céu Brigadeiro. Lusa não pode cair na armadilha ou que tudo está bem e que a multidão é apenas chata, nem que tudo está perdido e que a eliminação é uma questão de tempo. Esta dosagem será fundamental para o nocaute. Os portugueses têm uma chance de ouro nesta série D. Existem duas maneiras de jogá -lo no lixo de antemão. Uma é se apegar a uma falsa evolução e competitividade. Outra é abraçar um discurso caótico e derrotado sem nem tentar aproveitar essa chance. A soma de ambos, que é o que está desenhando, pode ter consequências desastrosas. *Luiz Nascimento, 33, é jornalista da Radio CBN, cineasta de The Ball e escreve sobre os portugueses por 15 anos, sendo a maioria deles na GE. As opiniões contidas aqui não refletem necessariamente as do site.



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