Roni fala sobre o inquérito de fraude financeira: “Não vai abalar minha vida”, o ex -atacante Roni agora vive dias mais silenciosos após seis anos de luta no tribunal. Ídolo dos fãs de Fluminense, ele viu recentemente o inquérito contra ele aberto pela “Operação Episkiros”, da Polícia Civil do Distrito Federal, a ser apresentado pelo Serviço de Promotoria Pública, definitivamente. + Confira o campeonato brasileiro Tabela 2025 Roni, ao lado do parceiro de longa data do Fluminense, Magno Alves Personal Archive – estou muito bem, conseguimos superar todos os contratempos, as coisas tristes que aconteceram. Eu me sinto quieto, feliz. Eu sempre fui um cara bem resolvido com minhas coisas, ciente de minhas ações. Não será esse momento, que infelizmente marcou minha vida, o que me deixará abaixado, muito menos será uma mancha – disse Roni, em uma entrevista à GE, a primeira sobre o caso. Roniéliton Pereira Santos foi preso em maio de 2019, durante a partida entre Botafogo e Palmeiras no estádio Mané Garrincha, em Brasília. A operação foi comandada pela coordenação especial do combate ao crime organizado da polícia civil do DF. A empresa do ex -jogador, “Roni 7”, foi responsável por organizar a partida. O 15º Tribunal Penal Federal de Brasília autorizou naquele dia o cumprimento de sete mandados de prisão temporários e 19 busca e apreensão. Roni foi lançado no dia seguinte depois de dar testemunhos. O ex -jogador do DF Roni e o líder do DF deixam a prisão após quase dois anos de investigação, a Polícia Civil do Distrito Federal realizou essa operação, suspeitando que Roni, seu parceiro Lendro de Brito e outros fizessem parte de um grupo especializado em fraudar a borda dos Jogos em Brasilia. Eles falsificariam os dados de cobrança para pagar menos pelo aluguel e impostos (INSS e ISS). A investigação apontou para as indicações dos crimes da associação criminal, falsidade ideológica, major estelionato e sonegação de impostos. A empresa “Roni7” é conhecida no mercado de futebol por comprar jogos e levá -los a outros quadrados no Brasil, custando a operação logística, de acordo com clubes, estádios e federações. – Foi um episódio muito infeliz que me fez desacreditar nas pessoas. Foi muito difícil explicar aos meus pais, minhas filhas, minha esposa. Mas todo mundo sabia sobre meu personagem, meu personagem. No dia do jogo, cheguei lá e nem estava acreditando no que estava acontecendo. Nós nem sabíamos sobre o que era a operação. Foi tudo muito difícil, um momento conturbado. Só então pegamos o pé do que estava sendo acusado. Roni sobre dificuldades com o processo: “Não desejo isso a ninguém”, de acordo com a investigação da polícia estabelecida, a pedido do escritório do promotor da ordem tributária, houve o imposto sobre evasão de serviços (ISS) em 18 jogos de futebol em Mané Garrincha, entre novembro de 2015 e julho de 2017, referindo -se a “Creditar bilheteria, segurança, barras e outras pessoas”, gera um imposto sobre os “barras e outros” e julho de 2015. O inquérito deveria ter sido concluído em 2019, mas o caso arrastado até 2025, devido à pandemia covid-19 e divergências na jurisdição do tribunal (começou no Brasília TJ, subiu à instância federal e depois retornou ao TJ). Roni diz que teve dificuldades de negócios por causa do inquérito. Quando solicitado ao curso da FIFA para se tornar um agente, a entidade enviou um e-mail para ele pedindo explicações sobre o caso. O empresário também encontrou problemas ao procurar incentivos financeiros, seja de bancos governamentais ou privados. “Eu acho que foi um impacto muito mais emocional do que financeiramente”. Sempre procuramos outras alternativas. Eu me senti muito bem -vindo pelo meio do futebol. Conseguimos contornar esse momento triste (da pandemia). Estávamos sem receitas cerca de um ano e meio. A partir disso, retomamos. Roni sobre momentos de dificuldade que viveu: “Declaração” O Serviço de Promotoria Pública do Distrito Federal solicitou o registro do processo em fevereiro deste ano, depois de concluir que não houve crime tributário, falsidade ideológica ou associação criminal. O promotor Fernando Agusto Martins Cuoco assina a demonstração de arquivamento. O IRS informou que não havia créditos tributários lançados contra os investigados. A decisão do registro no Tribunal de Justiça do DF deixou no final de julho. O material apreendido na casa dos investigados, as empresas e o estádio Mané Garrincha foram restaurados. Eu só queria justiça. Eu quero acabar com esta história. Que foi divulgado nacionalmente e não teve fim. Vou seguir minha vida, trabalhando com minhas empresas, no meio do futebol. Não devo nada a ninguém. “Agora, 48 anos, Roni teve três passagens para o Fluminense. Primeiro entre 1997 e 2000, depois entre 2001 e 2002 e finalmente em 2009. O ex-atacante também defendeu outros clubes importantes no Brasil, como Goiás, GOIAS, GOODS SCORED FUNDOMENT, FUNCORADOS SCORENT, FLAMENGO, Cruzeiro e Santo. O país, ele trabalha com os programas parceiros de bilheteria e atletas.
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