Guarani entrou com o STJD para anular o jogo contra Anápolis, o Tribunal Superior de Justiça Esportiva (STJD) na sexta-feira, o pedido de anulação da partida entre Anápolis e Guarani, jogou em 21 de julho, para a 13ª rodada da Série C, com uma vitória por 2-0 no Jonas Duarte Stadium. Como a decisão pode mudar a tabela no G-8 e também na zona de rebaixamento, o julgamento ameaça o início do quadrangular decisivo, programado para sábado. O processo é o oitavo da agenda da sessão completa, programada para começar às 9h, no Rio de Janeiro. O clube de Campinas afirma que houve um erro de lei (aplicação errada da regra) de arbitragem liderada por Marcello Ruda Neves (DF) porque Anápolis tinha 12 jogadores em campo por um período – o que não é permitido. A imagem anexada por Guarani na ação contando 12 jogadores de Anápolis no impacto de campo em G-8 e Z-4 se a partida for anulada e remarcada, Guarani, que avançou em sétimo, pode melhorar sua posição ou mesmo oitavo, mas não corre o risco de estar fora do G-8. Uma vitória simples faria a equipe subir para o sexto lugar, mudando a ordem dos confrontos, mas dentro do mesmo grupo, com ponte, náutico e brusco. Triunfos para dois ou mais gols podem até colocar o bugre no quinto ou quarto (mais improvável), alterando a configuração dos grupos. Por outro lado, uma derrota em três gols o faria cair na oitava posição, também causando mudanças nas chaves. A Full Stjd julgará o caso Anápolis x Guarani nesta divulgação de sexta -feira no lado oposto da tabela, uma nova partida faria Anápolis ameaçar, que se livrou de 23 pontos, um a mais que a CSA, primeiro de aderência. Se você tiver que enfrentar Guarani novamente, a equipe de Goiana precisará vencer novamente para não cair. No caso de um empate (21 pontos) ou derrota (20), ele cairia para o 17º lugar no lugar da CSA, que, como pode se beneficiar da situação, entrou no processo como terceiros interessados. Entenda o caso que o departamento jurídico Alviverde anexou às imagens do aplicativo e também a um vídeo (veja abaixo) que mostram Anápolis com 11 linhas de linha na área, além do goleiro, em um chute de canto a favor de Guarani, 25 minutos no segundo tempo. Veja o vídeo usado por Guarani para mostrar que Anápolis recebeu 12 em campo de acordo com a queixa de Bugrina, o atacante João Celeri permaneceu em campo, mesmo com a entrada de Igor cássio, seu substituto e o tempo de partida no final do tempo, que já foi interferido no final do tempo, o final do tempo, que já foi interferido no final do tempo, o final do tempo, que já foi interferido no final do tempo, o final do tempo, que já foi interferido no final do tempo, o final do momento, o final do tempo, o final do tempo, o final do tempo, o final do tempo, o final do tempo, o meio -dia, o final do tempo, o final do tempo, o final do tempo, o final do tempo, o final do tempo, o final do tempo, o final do tempo, o final do tempo, o final do tempo, o final do tempo, o final do tempo, que já foi interferido no final do tempo. A ação de Guarani é baseada no artigo 259, parágrafo 1, do Código Brasileiro de Justiça Esportiva (CBJD): – A partida, a prova ou o equivalente pode ser anulada se comprovado, comprovado como uma lei suficientemente relevante para alterar seu resultado. Anápolis confia na manutenção do resultado original. De acordo com a defesa do clube, o que aconteceu foi um “erro factual”, não um “erro de lei”, sendo mantido a pontuação em campo. O clube Goian também menciona que, nos casos análogos, o STJD optou por manter o resultado do campo.
ge