Atletico-mg 0 x 2 cruzeiro | Melhores momentos | Fundadores finais | 2025 Brasil Cup em um clássico desse tamanho, pode até dar a lógica – mas às vezes não é uma lógica tão lógica. Antes do Atlético-Mg X Cruzeiro nesta quarta-feira, na MRV Arena, ninguém ficaria impressionado com uma vitória celestial: ele é o melhor time estruturado, que está jogando melhor. No final do primeiro tempo, no entanto, a impressão era contrária: o galo dominou a partida, e nada sugeriu que sofria uma derrota por 2 a 0 nas quartas de final da Copa Brasileira. Foi uma ótima marcação clássica e forte e tentativas de saídas rápidas, com duas equipes intensas e ambiciosas. Houve uma clara separação entre o controle atlético no primeiro tempo e o domínio celestial no estágio final. E dentro dessa distinção também foi incorporado a principal diferença do jogo: um perdoado, o outro foi inclinado. + “Proprietário da arena”: Cruzeiro provoca rival depois que a vitória Kaio Jorge celebra um gol no clássico Atlético-Mg x Cruzeiro Agif A Atlético de aproveitar as chances criadas no período inicial foi um fator determinante da partida. Embora a principal aposta de Cuca (Dudu como titular) não tenha tido grande impacto, o galo estava imponente. Cuello se incomodou com a esquerda, Gustavo Scarpa se moveu muito, Alexsander apareceu bem à frente. E que sem deixar Cruzeiro explorar Matheus Pereira e Kaio Jorge, seus melhores jogadores. Tudo mudou, no entanto, no segundo tempo. E mudou porque o Atlético, por mais empolgado que não tenha a mesma organização que o rival – e, consequentemente, cometer mais falhas. Aos quatro minutos, o zagueiro Fabrítio Bruno encontrou liberdade no campo de ataque para enviar um chute raro e precioso no ângulo de Everson; Aos 18 anos, o mesmo Fabrécio Bruno venceu do topo e se ajustou a Kaio Jorge para expandir (justificando o chamado de ambos para a equipe brasileira). Atletico-mg 0 x 2 cruzeiro | Objetivos | Fundadores finais | A Copa Brasil 2025 Cruzeiro poderia ter se expandido. Mesmo quando o Atlético cresceu novamente na partida, a equipe de Leonardo Jardim teve a situação sob controle. Hulk estava bem marcado, Dudu também – e as entradas de Reinier e Ron não fizeram diferença. O tempo pesava: os fãs classificaram o time, Cuca bateu na boca com os fãs no caminho para o vestiário e, na face dos jogadores, foi atraído por frustração com outro resultado negativo. Agora a lógica diz que o cruzeiro tem a vaga nas mãos. E há o lugar nas mãos, porque se aproxima das incongruências tão típicas do futebol. Atlético, vice-campeão da Libertadores e da Copa Brasileira no ano passado, regrediu: chega a setembro sem ter uma equipe confiável. Enquanto isso, Cruzeiro encontrou uma formação sistemática e funcional quando ninguém mais esperava – depois de fazer apostas questionáveis em medalhões e assumir um risco sério de desperdiçar o ano. O retorno será daqui a duas semanas, em 11 de setembro, e é improvável que o Cruzeiro tenha sido perdido ou o Atlético esteja em tão pouco tempo. Diante de seus fãs, a Fox deve confirmar a presença nas semifinais – uma recompensa justa por uma das equipes mais interessantes do futebol brasileiro nos últimos meses. Hulk lamenta no Atlético-Mg Gilson Lobo/Agif
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