Morda de dois anos depois que um assento de carro se importava com um acidente em Paraná PRF, uma criança de dois anos morreu após o carro, onde foi derrubado no BR-376 em Paranavaí, noroeste de Paraná, na manhã do domingo passado (21). De acordo com a Polícia Federal da Rodovia (PRF), o assento das crianças em que a criança foi expulso do veículo durante o acidente. Segundo o PRF, o carro saiu da pista, atravessou a estrada e capotou. Os outros ocupantes -incluindo o motorista de 30 anos, dois passageiros, 33 e 50, e uma criança de cinco anos -sofreu ferimentos. Clique aqui para seguir o canal do carro G1 no WhatsApp, o estojo reforça que não é suficiente escolher um bom assento infantil: é essencial instalá -lo corretamente para garantir a segurança da criança. Neste relatório, o G1 reúne as principais informações sobre o uso adequado do assento do carro, de acordo com as regras atualizadas de 2025 e o risco de não conformidade – que incluem uma multa de R $ 293,47, sete pontos na CNH e retenção de veículos. Antes de entender como instalar o assento, você precisa contextualizar quais tipos de assentos estão disponíveis no mercado. Qual uso do assento do carro? A escolha e o uso correto do assento das crianças ainda levantam dúvidas entre pais e responsáveis, mesmo após o equipamento em carros de passageiros. A principal recomendação de especialistas é simples: mais importante do que o risco de idade, peso ou altura, garantindo que a criança seja confortável e segura no dispositivo. A regra do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) define faixas etárias para cada tipo de equipamento: conforto do bebê: até 1 ano ou 13 kg; Assento de carro: 1 a 4 anos ou entre 9 kg e 18 kg; Assento de elevação: de 4 a 7 anos; entre 15 kg e 36 kg ou até 1,45 m de altura; Taço traseiro com cinto de segurança: de 7 a 10 anos, desde que a criança tenha pelo menos 1,45 m de altura. A InMetro, que certifica produtos, classifica dispositivos por grupos que combinam idade, peso e altura. Existem modelos que cobrem mais de um grupo e podem ser usados por mais tempo. “Existem assentos certificados que mantêm de 0 kg a 25 kg, por exemplo. Outros duram quase o tempo todo em que a criança precisará usar o dispositivo de retenção”, explica Gustavo Kuster, da Inmetro. Leia mais para onde é mais seguro dirigir no Brasil? O DF Leads e o Amazonas estão na lanterna, de acordo com o ranking nacional Yamaha Ténéré 700, está de volta por US $ 72.990 e promete intensificar a disputa entre a trilha; Veja o teste Toyota anuncia RAV4 e GR Corolla Recall para falha no painel de instrumentos ao alterar o equipamento? A transição entre os dispositivos deve considerar o conforto e o tamanho da criança. Um bebê que não se encaixa mais no conforto do bebê (ou tem peso acima de 13 kg) pode ir ao assento, mesmo que ainda não tenha concluído um ano. “Se ainda se encaixar nesse dispositivo, é confortável, com um cinto bem preso, pode continuar”, diz Kuster. A posição do bebê conforto focada no banco é recomendado por causa da anatomia dos recém-nascidos. “O bebê nasce com uma cabeça maior que o corpo, como na forma de um martelo. Nesta posição, torna -se mais protegido”, explica Celso Arruda, um especialista em unicamp. As crianças devem usar o levantamento da cadeira de reprodução/PRF e usar a altura é o fator mais importante ao dissipar o assento de elevação. Crianças com menos de 1,45 m não devem apenas usar cinto de segurança, mesmo que tenham mais de 7 anos de idade. O assento serve para posicionar corretamente a correia de três pontos, que deve passar pelo peito. “Se ainda não tiver altura suficiente e querer continuar usando o assento completo, sem dissipar o encosto, mesmo que seja mais de 4 anos ou mais de 36 kg, tudo bem. Contanto que seja confortável”, reforça Kuster. Onde instalar o assento do carro? O local mais seguro para transportar a criança é o banco traseiro, com um cinto de três pontos e o dispositivo direito. Mas há exceções. Em carros com apenas dois pontos, o cinto no banco de trás – e não há assento certificado para esse tipo de cinto – o ideal é levar a criança no banco da frente, com um cinto de três pontos e o equipamento de retenção. Mas é necessário desligar o airbag, no equipamento de carros com o dispositivo, para não eclodir no caso de um acidente e causar mais danos do que proteger a criança. “Definir uma maneira de consertar o assento de três pontos em um cinto de dois pontos é ruim”, alerta Fábio Viviani, um especialista em segurança de veículos. “Pode parecer firme, mas nos testes de colisão, é impressionante ver as forças envolvidas. O assento do carro sem esse terceiro ponto de fixação não funcionará da maneira que foi projetada”. Nesses casos, a recomendação é retirar o banco frontal ao máximo, afastar a criança do painel. O contran permite o transporte no banco da frente em situações específicas: crianças de 10 anos, com cinto de segurança; Quando o banco traseiro tem apenas dois pontos de cinto; Em veículos sem banco traseiro, como captadores simples de táxi; Quando há mais crianças do que lugares no banco traseiro – a maior estatura pode prosseguir; Equipamento certificado. Segundo Senatran, apenas o conforto do bebê, o assento de carro e o assento de elevação são considerados dispositivos apropriados. A InMetro reforça que não há certificação para outros tipos de equipamentos. “Sem equipamentos certificados, ou seja, que foram submetidos a testes rígidos, a criança não será adequadamente protegida”, diz Viviani. O sul e o sudeste estão entre as regiões onde há a pior segurança de transmitir uma maneira de prender o conforto do bebê, o assento do carro ou o assento do elevador é o Isofix, que ancora o assento do carro no assento do carro. No entanto, nem todos os carros têm esse equipamento, que se tornou obrigatório em 2012. A lei do Isofix foi sancionada em 2015 e somente em 2020 era obrigatório para todos os novos veículos fabricados ou importados no país. De acordo com o Estudo da IRIS (indicadores integrados de segurança nas rodovias) do Observatório Nacional de Segurança Rodoviária (ONSV), estados como Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro estão entre os piores da “segurança do veículo”, ou seja, a segurança fornecida pelos veículos. Entre os indicadores revelados pelo estudo, divulgado na semana passada está a “porcentagem mínima de veículos com isofix na frota”. Estes são os 10 estados em que essa porcentagem é menor: Rio de Janeiro: 7,03%; Distrito Federal: 7,84%; São Paulo: 7,95%; Pernambuco: 8,96%; Rio Grande do Sul: 9,17%; Amazonas: 10,29%; Paraná: 10,44%; Sergipe: 11,42%; Ceará: 11,86%; Mato Grosso do Sul: 11,90%. De acordo com o Paraná PRF, o veículo envolvido no acidente paranavaí foi um esporte Mitsubishi Pajero, cuja primeira geração foi fabricada até 2008, ou seja, não havia obrigação de isofix naquele momento. Desinformação no início deste ano, várias postagens sobre mudanças nas regras de transporte das crianças surgiram na Internet. Mas todos eram falsos, de acordo com o Ministério dos Transportes. “Ele circula alguns assuntos falsos falando sobre uma suposta modificação na lei da cadeira, mas a mais recente modificação do código de tráfego foi em 2021 e a resolução contralista que regulou essa lei também é 2021. Desde então, não houve alterações nas regras. Sempre esteja ciente e não se enquadra em notícias falsas”, avisou o Secretário Nacional do tráfego, o Adrualdo Catã.
g1