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domingo, julho 27, 2025

INSS reduz duração do auxílio-doença por atestado médico para 30 dias; entenda a mudança

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Uma nova medida do governo federal mudou as regras para conceder pagamento por meio de certificado médico, reduzindo o tempo máximo de benefício para 30 dias. A mudança ocorreu por meio de uma medida provisória (MP) publicada em 11 de junho, como parte de um pacote de remuneração tributária destinado à recomposição da cobrança, após aumentar a taxa de imposto sobre taxa de imposto (IOF).

A medida afeta diretamente os segurados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSs) que solicitam o benefício para a deficiência temporária-a velha análise documental de subsídio de doença. A partir de agora, os certificados médicos apresentados digitalmente só terão o direito de se beneficiar por até 30 dias de calendário. A extensão do prazo dependerá da conduta de experiência médica de face -face ou por telemedicina.

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Inss doença
Imagem: Guschenkova / Shutterstock.com – Edição: Seu crédito digital

Análise de documentários limitados

A principal mudança estabelecida pelo MP é a limitação da remoção médica por análise documental. Essa modalidade, instituída durante a pandemia para reduzir as filas e acelerar o acesso ao benefício, permitiu que o trabalhador enviasse um certificado INSS e teve a ajuda concedida sem ter que se submeter a uma experiência de face a face.

Agora, com a nova regra, essa facilidade continua a existir, mas apenas para peidos de até 30 dias. Se o período de remoção exceder esse período, será obrigatório realizar uma experiência médica – seja física ou virtual.

De acordo com a justificativa do governo, a mudança visa “evitar abusos e melhorar os mecanismos de controle na concessão de benefícios temporários da incapacidade”.

Concentre -se na compensação fiscal

O deputado não é apenas sobre pagamento por doença. Faz parte de um pacote de medidas econômicas anunciadas pelo governo federal para compensar o impacto do aumento do IOF, oficializada no final de maio. Estima -se que o aumento da taxa possa gerar uma cobrança extra de R $ 61 bilhões entre 2025 e 2026.

Dada a repercussão negativa da medida entre congressistas e representantes do setor produtivo, o executivo começou a discutir alternativas com o legislativo. Entre eles está o endurecimento das regras para os gastos com a Seguridade Social como pagamento por doença-e o fim das isenções tributárias, como as aplicadas a cartas do agronegócio (LCA) e imóveis (LCI).

Além disso, o governo também aumentou a tributação sobre apostas esportivas, conhecidas como “apostas”, que devem contribuir para a cobrança adicional esperada.

Impacto para os segurados do INSS

Os beneficiários precisarão de experiência para remoção longa

Para isso, depende do pagamento doente, a nova regra representa uma mudança significativa na rotina de solicitação de benefícios. Até então, era possível obter partidas de até 90 dias apenas com a apresentação de um atestado médico, através da “análise de documentos”. Agora, esse período foi reduzido para um terço.

Na prática, o trabalhador que precisa de remoção superior a 30 dias terá que passar pela experiência médica do INSS. Esse requisito, que foi flexível nos últimos anos, retorna com força total – e possivelmente aumentando as filas e a demanda por cronograma.

Especialistas alertam sobre o aumento da judicização

Os advogados da Seguridade Social e as entidades de defesa seguradas avaliam que a nova regra pode levar ao aumento da judicização dos pedidos de assistência. Isso ocorre porque muitos trabalhadores poderão ter seus pedidos negados ou reduzidos, apresentando relatórios médicos com recomendações para remoção superior a 30 dias.

Além disso, há preocupação com a capacidade do INS de absorver a nova demanda por conhecimentos médicos, considerando que o instituto já enfrenta dificuldades históricas com a falta de especialistas e a lentidão dos horários.

Entenda o pagamento doente e as formas de solicitação

A imagem mostra um médico assinando um relatório.
Imagem: Rawpixel.com / Freepik

Quem tem direito ao benefício

A assistência temporária por incapacidade, popularmente conhecida como Sick Pay, é concedida aos segurados do INSS que são temporariamente incapazes de realizar suas atividades de trabalho devido a doenças ou acidentes.

Para ter direito, é necessário atender aos seguintes requisitos:

  • Estar contribuindo para o INSS ou estar no período de livre;
  • Ter pelo menos 12 contribuições mensais (GRACE), exceto em casos de acidente ou falta de período de carência;
  • Prove, por meio de um certificado ou relatório médico, a deficiência temporária para o trabalho.

Como funciona a análise documental

Desde 2020, o INSS permitiu que o segurado solicitasse o pagamento por meio de análise de documentários. O processo é realizado pelo portal ou pelo meu aplicativo INSS, ao enviar documentos médicos (certificado, exames, relatórios).

Essa modalidade foi criada como uma alternativa para enfrentar a experiência em face durante a pandemia, mas permaneceu como uma opção válida nos anos seguintes. Com a nova regra, esse recurso ainda está disponível, mas com um limite de 30 dias.

Reações no Congresso e no mercado

A publicação do MP gerou críticas entre os parlamentares, que classificaram a proposta como uma tentativa de “austeridade silenciosa” de compensar um ajuste iminente impopular. Os setores da oposição argumentam que a mudança penaliza o trabalhador doente e enfraquece a rede de proteção social.

No mercado financeiro, a medida foi recebida com ceticismo. Apesar do potencial de coleta, os analistas veem dificuldades na implementação de medidas compensatórias e questionam se haverá base política suficiente para sua aprovação no Congresso.

Conclusão

A redução do período máximo de pagamento por doença por certificado médico para 30 dias marca uma nova fase na política de previdência social do governo federal. Em busca de equilíbrio fiscal, as apostas executivas em medidas que prejudicam o acesso a benefícios e revisões de isenções previamente garantidas.

Com impactos diretos em milhões de trabalhadores, o MP ainda passará pela peneira do Congresso Nacional, onde pode mudar. Enquanto isso, os segurados do INSS devem se preparar para novos requisitos ao solicitar a remoção de doenças – e estar ciente dos prazos e documentos necessários.

Imagem: Canva



Fonte Seu Crédito Digital

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