13.7 C
São Paulo
segunda-feira, agosto 11, 2025

Marina Silva diz que problema da COP é preço ‘inaceitável’; veja entrevista exclusiva ao g1

NotíciasMeio AmbienteMarina Silva diz que problema da COP é preço 'inaceitável'; veja entrevista exclusiva ao g1




Marina Silva para G1: ‘Cop in the Amazon é um enorme desafio de logística’ menos de três meses do COP30, o ministro do meio ambiente, Marina Silva, deu uma entrevista exclusiva ao G1, no qual ela analisou os desafios da conferência climática em Belém, a negociação com o Congresso sobre os vetos para a licença ambiental e a exploração da Amazel da Rare da Rare da Rare da Rare da Rare da rara. Marina enfatizou que o ministério do meio ambiente se concentra no que será debatido no COP, mas acompanha a situação da crise de hospedagem: o diagnóstico é que Belém tem leitos suficientes, mas os preços se tornaram um problema. O ministro lembrou que a cadeia de hotéis cobra até 10 vezes mais do que o normal, o que é “inaceitável”, mas argumentou que os US $ 600 para camas nos navios – que terão subsídio do governo – estão “dentro da média” de outros policiais (US $ 600 é o que será cobrado por cada um dos seis mil vagas em navios de cruzeiro, com US $ 600. Asse o aplicativo G1 para ver notícias reais e gratuitas, apesar disso, o ministro confia que a Conferência Climática será marcada pelo avanço nas negociações climáticas, não pelos problemas da organização. Marina reafirmou que o objetivo é mobilizar US $ 1,3 trilhão por ano até 2035 para financiar a transição geral de energia, bem acima dos últimos US $ 300 bilhões na última conferência. “Infelizmente – eu diria, infelizmente – os Estados Unidos, que são o segundo maior poluente do mundo, deixam o Acordo de Paris novamente. Mas o mundo continuará a andar e exigir que cada um cumpra seu dever”, disse ele. Licenciamento ambiental: ‘VETOS estratégicos’ ‘A proposta era fazer um veto estratégico’, diz Marina Silva para G1, a ministra do Meio Ambiente Marina Silva disse que a decisão sobre os veto à lei de licenciamento ambiental foi orientada por diretrizes claras, estabelecidas juntas com a Câmara Civil e a Secretaria de relações institucionais. “Queríamos garantir a integridade do processo de licenciamento, garantir o direito dos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, dando certeza legal aos procedimentos e incorporando inovações trazidas pelo Congresso sem remover habilidades de licenciamento”, disse o ministro. Marina: ‘Esperamos que o Congresso possa entender que houve uma mediação’ “Agora esperamos que o Congresso entenda que houve a preservação dos direitos dos povos indígenas e aproveite o projeto de lei e a medida provisória nos termos que tornam possíveis essas diretrizes”, disse Marina. Licenciamento ambiental: ‘Todo revés foi vetado’ Marina: ‘Todas as fases de licenciamento serão mantidas’ questionadas pelo G1 sobre a expectativa de que o Congresso mantenha o veto à Lei de Licenciamento Ambiental, o ministro Marina Silva disse que havia um ganho relevante para proteção ambiental, interesse público e atualização de licenciamento, como parlamentares desejados. “Tudo o que significava atraso, que comprometeu a integridade do licenciamento, foi vetado”, disse ele. Segundo o ministro, a estratégia agora é dialogar com deputados e senadores de todas as partes, bem como os líderes e presidências das casas legislativas, para mostrar que a forma original do texto poderia trazer amplas perdas. “Se tivesse sido aprovado como era, seria ruim para todos – para o meio ambiente, para a sociedade, criaria incerteza legal, dificultaria o acordo da União Europeia com o Mergosur e comprometeria as metas de redução de CO₂ obtidas pelo Brasil no Acordo de Paris”, disse ele. Marina também enfatizou que o trabalho foi realizado com orientação direta do presidente Luiz Inacio Lula da Silva. “Podemos garantir que o licenciamento da integridade permaneça”, acrescentou. “Nosso plano B é que o único … Planeje A”, diz o ministro Marina Silva para G1 se o Congresso derrubar o governo vetar para o projeto de licenciamento ambiental, o ministro disse “sem plano B”. Segundo ela, a estratégia é apostar exclusivamente na proposta enviada pelo executivo. “Nosso plano B é que o plano A é o plano de todos nós.” COP30: Hospedagem e resultados O ministro reconheceu que a COP 30 enfrenta um “enorme desafio de logística” por acontecer na Amazônia. Segundo ela, Pará é a melhor infraestrutura de logística da região, mas isso ainda é insuficiente em comparação com outras partes do país. Marina Silva para G1: ‘Fazer um policial na Amazônia é um enorme desafio de logística’ Marina detalhou as críticas aos altos preços de hospedagem. “Chegamos à conclusão de que o problema não é a falta de camas, mas que eles estão praticando preços inaceitáveis”, disse ele. Ela ressaltou que em outros países é comum os valores subirem até três vezes durante um policial, mas que, no caso de Belém, a descarga atingiu dez vezes o preço normal. “Isso é inaceitável”, acrescentou. EUA Fora do Acordo de Paris: “Infelizmente”, o mundo andou, apesar dos EUA “, diz o G1 no Acordo de Paris Marina de Paris, disse que a COP 30 se concentrará na definição de uma meta de financiamento global para transição de energia. Ela lembrou que já defendeu, até o final do último policial, que o valor necessário é de US $ 1,3 trilhão por ano até 2035 – muito acima dos US $ 300 bilhões acordados na conferência anterior. “Infelizmente”, eu diria, infelizmente, “os Estados Unidos, que são o segundo maior poluidor do mundo, deixam o Acordo de Paris novamente”, disse Marina, observando que o país também foi deixado de fora do Protocolo de Kyoto e ingressou no atual acordo climático. Segundo o ministro, a ausência dos EUA dificulta as negociações, mas não torna inviável o avanço dos objetivos. “Os Estados Unidos são um poder econômico e o segundo maior emissor de CO₂, mas o mundo continuará a andar e exigir que cada um cumpra seu dever”, disse ele. Marina explicou que o Brasil, juntamente com países como a Arábia Saudita, argumenta para expandir a meta financeira e que o “Círculo de Ministros das Finanças”, liderado pelo ministro Fernando Haddad, foi criado para criar um “mapa do caminho” para a possibilidade de valor proposto. O relatório da COP 30, segundo ela, será liderado pelos embaixadores brasileiros Luiz Alberto Figuedo Machado e André Corrêa do Lago e pelo ministro do Azerbaijão, Mukhtar Babayev, que presidiu a polícia 29. Para Marina, não há espaço para objetivos timides. “Não importa se os governos, as empresas ou o setor financeiro dizem que você não pode ter objetivos ambiciosos. O IPCC diz que não podemos exceder 1,5 ° C do aquecimento global. Ponto. O recurso necessário é de 1,3 trilhão”, afirmou. Ela também apontou que o Brasil já tem uma contribuição concreta através do TFF (Fundo Florestal Tropical), um mecanismo para financiar a preservação das florestas. “Estamos em emergência climática. O mundo precisa se adaptar, mitigar e, especialmente, transformar seus modelos de desenvolvimento”, acrescentou. Exploração de petróleo: Rich, vá em frente, o ministro comentou sobre o processo de licenciamento para exploração de petróleo na foz da Amazônia. A bacia do foz do Amazonas fica na costa norte do Brasil, entre Amapá e Pará. A região é uma das mais promissoras do país para a exploração de petróleo e gás natural, com potencial estimado em bilhões de barris. O processo está em andamento em Ibama e, apesar do objetivo do governo da transição de energia, o presidente Lula defendeu publicamente a exploração na área. Em uma entrevista, quando perguntado sobre Foz, Marina disse que foi preciso um caminho do meio e que os países ricos deveriam prosseguir. Ela alegou que o ministério tem um plano de transição de energia, mas é preciso “um caminho do meio” ao falar sobre exploração de petróleo. “Eu tenho que olhar para a matriz de energia global e o que foi acordado é que os países ricos vão à frente dos países em desenvolvimento. Ataques: ‘A melhor resposta foi a da sociedade’, o ministro comentou sobre os ataques que sofreu e disse que a reação popular foi mais significativa do que qualquer resposta que ela pudesse dar. “A melhor resposta foi que a sociedade brasileira deu, mobilizando e fazendo um movimento de solidariedade”, disse ele. Segundo o ministro, a mobilização ocorreu tanto para repudiar a discriminação – porque é uma mulher, negra e de origem humilde – e também para defender a causa ambiental, que ela afirma carregar, pois mesmo antes de saber o conceito. Marina relatou episódios de apoio recentes como demonstrações espontâneas durante o Partido Literário Internacional Paraty (FLIP) e em um restaurante popular. “Esta é a resposta. Somos eleitos para representar as pessoas, não para substituí -las. E aqueles que me agrediram acham que podem substituir as pessoas”, disse ele. Ela ressaltou que a maioria da população brasileira é composta por mulheres, negros e de origem humilde, que trabalham duro. “Se alguém considera que eu nunca trabalhei, tendo começado a cortar a seringa aos 11 anos para ajudar meu pai em um regime semi -lasco, andando 14 km por dia … se isso não é trabalho, não sei mais o trabalho”, disse ele. Leia também: Licenciamento ambiental – entenda o que muda com vetos para o projeto que enfraquece as regras de licenciamento ambiental no Brasil – o incêndio se torna um vilão na Amazônia: os alertas de desmatamento aumentam 4%, diz o governo; Cerrado e Pantanal têm Cop 30 Fall – A crise de hospedagem na Cop de Belém – O sujeito #1528 Foz do Amazonas – Ibama avança um estágio no processo de exploração de petróleo na Bacia do Foz do Amazonas



g1

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares

Creating impactful branded content through short films.