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terça-feira, agosto 12, 2025

Pessoas mais afetadas pela crise do clima são ‘líderes vivos’ e agentes da mudança, diz presidente da COP30

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Embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30. Fernando donasci/MMA Presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, divulgado na terça -feira (12) A quinta carta da presidência da conferência à comunidade internacional. No texto, ele afirma que as populações mais afetadas pela crise climática, geralmente em uma situação de vulnerabilidade histórica, não devem ser vistas apenas como vítimas, mas como “líderes vivos” de cuidados, resiliência e regeneração. Asse o aplicativo G1 para ver notícias reais e gratuitas “mais do que limitadas por sua vulnerabilidade, essas pessoas são mestres de vitalidade, sabedoria e criatividade. Eles não são apenas periféricos para seus geografias – são protagonistas na linha de frente da mitigação, a adaptação e o compartilhamento de recursos. INTEIRO: Cartas publicadas por presidências policiais são instrumentos diplomáticos para mobilizar países, setor privado, sociedade civil e outros atores antes da conferência. É neles que os presidentes definem prioridades, sinalizam a agenda e procuram construir consenso entre os 19 países membros da Convenção Climática da ONU. Cop30 e nosso futuro como esse, o documento descreve o papel de diferentes grupos, como mulheres e meninas, que “apóiam o tecido da resiliência comunitária”, jovens que se lembram de “esse tempo não é abstrato – é urgente, viveu e deles”, povos indígenas que mantêm “grande parte da biodiversidade mundial” e comunidades tradicionais que transportam “ancestral da terra da terra da terra da terra, a prisão de terra, a prisão de terra e a prisão de landesdomia e a prisão da prisão e a biodiversidade mundial” e a prática da prática e a prospectiva dos ndígenos, que mantêm a prisão e a prisão de landesdoms e as comunidades e as comunidades tradicionais ”, a ancestral. Também menciona descendentes africanos, residentes de periferias urbanas e trabalhadores mais expostos aos impactos do aquecimento global, como agricultores, trabalhadores da construção civil e profissionais de segurança pública. Para o corredor do Lago, esses grupos mostram liderança excepcional, transformando a desigualdade de energia para a mudança. “Nós os reconhecemos não porque você precisa de reconhecimento, mas porque precisamos da sua coragem – para superar nosso medo de perda, mudança e falta de controle. Precisamos da sua coragem para nos ensinar que a liderança genuína não vem da autoridade, mas do cuidado e do carinho”. No mesmo texto, a presidência propõe que a COP30, programada para novembro em Belém, a ser tratada como um “ritual de passagem”. De acordo com o embaixador, a reunião deve permitir “o luto pela perda daqueles que nos deixaram devido a eventos climáticos extremos – de inundações no Brasil e na Índia a ondas de aquecimento na Espanha e no Japão” e também para o “modelo de desenvolvimento que prosperou prosperidade no passado, mas não oferece mais esperança para o futuro”. O documento também apresenta três prioridades que, de acordo com a presidência, devem orientar as negociações: reforçar o multilateralismo e o regime climático da ONU (UNFCCC); Conecte a agenda climática à vida real das pessoas; Acelere a implementação do Acordo de Paris, com ações e ajustes estruturais em todas as instituições capazes de contribuir para a meta. Licspriya Kangujam, an indigenous climate activist of India, holds a track with the words “end with fossil fuels. Save our planet and our future” in a protest during the United Nations Conference on Dubai climate change, COP 28. Reuters/Thomas Mukoya Understand COP cards Official delegations, letters are addressed to the international community in the broad sense, including entrepreneurs, artists and community leaders. Historicamente, eles também destacam a mobilização popular e a inclusão de grupos vulneráveis desde março, a presidência lançou cinco cartas com tópicos específicos. O primeiro lançou o conceito de “Força -Tarefa Global”. O segundo apresentou a estrutura de governança e os quatro pilares da conferência. O terceiro propôs reduzir a burocracia na polícia. O quarto listou 30 gols em seis eixos temáticos. O quinto agora coloca as pessoas centradas nas pessoas como o eixo principal da conferência em Belém, programado para novembro. As cartas também atuam como um mecanismo de transparência, comunicando intenções e expectativas da presidência e como uma plataforma para incluir vozes historicamente marginalizadas no debate climático. Ao mesmo tempo, eles criam responsabilidade: o que é proposto neles é cobrado na conferência, reforçando a necessidade de discurso simbólico de se traduzir em compromissos e resultados concretos. O Observatório Climático criticou a crise de hospedagem na terça -feira, o Observatório Climático disse que a crise de acomodação em Belém ameaça transformar a COP30 “no mais excludente da história”, reduzindo a participação de delegações nacionais, representantes da ONU, observadores e jornalistas. A rede de organizações ambientais apontou que, 90 dias da conferência, o debate sobre a cúpula climática está sendo “monopolizado pelo único tema que deve não ser extenso: a infraestrutura do hotel”. De acordo com a OC, a negligência do governo federal e do governo de Pará, que tinha mais de dois anos para resolver o problema, criou uma “bomba” que agora explodiu, com países considerando a mudança de sede e organizações da sociedade civil dizendo que não serão capazes de participar. No texto, a entidade afirma que, sem uma solução imediata, a conferência corre o risco de frustrar a expectativa de ser “o policial do povo” e ter uma enorme mobilização climática, como os custos de hospedagem – considerados proibitivos – reduzem e ainda devem reduzir a presença de representantes da sociedade civil global. O OC também alerta que o esvaziamento não apenas comprometeria a legitimidade das negociações, mas daria países contrários ao avanço do acordo de Paris “a desculpa perfeita” para bloquear acordos. “Um policial esvaziado seria, além de uma irritação histórica para o Brasil, uma oportunidade preciosa para a humanidade em um momento em que temos apenas cinco anos para manter viva a meta de temperatura do acordo climático”, diz a nota. O documento também lembra que, como a candidatura a sediar a COP30, o governo brasileiro conhece as demandas logísticas de um evento dessa magnitude e deveria ter adaptado a cidade para recebê -la, não o contrário. “O governo teve tempo de construir hotéis e trazer navios, entre outros itens que compõem as necessidades da conferência. Ele fez menos do que o necessário. Tinha a dedicação e a extrema paciência da população local, que agora é injustamente cobrada pelos preços exportivos de acomodação”, acrescentou a rede. Leia também: ‘Empresas como a Petrobras precisam parar de ser de exploração de petróleo’, diz Marina Silva, qual é o protocolo de Kyoto? Menos de três meses a partir da COP30, 13 km avenida que cortará florestas em Belém continua a trabalhar e nos pontos turísticos da Cop30 de ação legal – que doenças podem crescer com o aquecimento global?



g1

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