Simon Stiell, chefe da ONU para o clima, fala em 10 de abril de 2024 na Chatham House, em Londres, alertando o G20 sobre os riscos econômicos da crise climática. Justin Tallis/AFP A 30ª Conferência Climática da ONU a ser realizada em novembro em Belém (COP30) terá que mostrar se a cooperação internacional ainda é capaz de fornecer resultados concretos. Asse o aplicativo G1 para ver as notícias em tempo real e, de graça, este foi o aviso na segunda-feira (22) do secretário executivo da ONU para o clima, Simon Stiell, em um discurso durante a semana climática em Nova York, um evento que ocorre em paralelo à Assembléia Geral das Nações Unidas. “Todo policial tem seus desafios”, disse Stiell. Em seu discurso, a ONU se dirige ao clima acusado de que os países têm novos planos de cortar as emissões de gases de efeito estufa e mostrar claramente como cada governo pretende contribuir para limitar o aquecimento global. Esses planos nacionais (tecnicamente chamados NDCs) são exigidos pelo Acordo de Paris e precisam ser atualizados regularmente. Portanto, eles são vistos como a principal medida de transparência e coleção internacional para conter a crise climática. A União Europeia, por exemplo, decidiu que, em vez de anunciar um clima climático para 2035, será necessário Nova York nesta semana apenas uma carta de intenção, ou seja, um sinal político do que pretende fazer, que não tem comprometimento com o comprometimento. O texto foi divulgado nesta semana e fala sobre reduzir as emissões entre 66,25% e 72,5% até 2035, em comparação com os níveis de bloqueio em 1990. Segundo os especialistas ouvidos por G1, a opção de “Declaração de Intenções” foi vista como uma maneira de evitar o constrangimento de alcançar a mão vazia pelos líderes do união para apresentar seus objetivos novos. No texto, Stiell também destacou a urgência de um script financeiro robusto, capaz de mobilizar US $ 1,3 trilhão por ano para apoiar principalmente os países mais pobres, que enfrentam os impactos mais graves da crise climática e têm menos recursos para se adaptar. “Todos os olhos estarão focados na COP30. E o que ela deve fazer? Ela deve responder – ao estado dos NDCs, o script por US $ 1,3 trilhão em financiamento acessível, rapidamente e escala aplicável, o progresso realizado e onde a aceleração é mais necessária”, acrescentou. O Secretário também disse que a conferência no Brasil não pode se limitar a declarações de intenção e que deve aumentar uma implementação mais rápida e mais ampla em todos os setores e economias, especialmente aqueles que ainda não estão considerando riscos e oportunidades climáticas.
[A COP30] Ele deve mostrar que o multilateralismo climático continua a entregar: com fortes resultados em todas as negociações. “Além disso, Stiell apontou que a COP30 precisa falar mais claramente com a vida de bilhões de pessoas, mostrando que a ação climática não se trata apenas de números e acordos, mas sobre efeitos diretos na vida cotidiana. É isso que está em jogo”, disse ele. A cabeça da ONU para o clima também lembrou que, apesar das dificuldades, as recentes reuniões já ajudaram a mudar o curso do planeta. Vista aérea do mercado Ver-O-Peso em Belém (PA), que será o apresentador da COP30 em novembro. Hoje estamos mais próximos de 3ºC. It’s still too high-but the curve is giving in, ”he said. The goal of limiting global warming to 1.5 ° C above pre-industrial levels emerged as a scientific and diplomatic consensus in 2015, with the Paris agreement. It was defined after a series of studies show that this value was a“ safe limit ”to avoid the most devastating effects of climate change-such as intense droughts, ecosystem collapse, increase, increase Extreme from sea level e impactos graves na saúde humana. Leia: A fumaça da queima pode causar 1,4 milhão de mortes por ano a 2100, diz um estudo da seca: a ONU avisa a quebra das chuvas e as secas no mundo, pois a mudança climática está fazendo um país desaparecer?
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