O Secretário de Estado dos EUA tem o Secretário de Estado dos EUA, o visto de Alexandre de State, de Marco Rubio, anunciou na quarta -feira (13) a revogação dos vistos de Mozart Júlio Tabosa Vendas, Secretário do Ministério da Saúde Brasileiro, e Alberto Kleiman, ex -funcionário do governo brasileiro. Esta não é a primeira vez, no entanto, que o governo de Trump usa esse trabalho contra os brasileiros. Em 18 de julho, o mesmo Rubio revogou os vistos americanos de Alexandre de Moraes, seus aliados e seus membros imediatos da família e sete outros ministros da Suprema Corte. Segundo fontes do governo federal ouvidas pelo repórter da TV Globo Vladimir Netto, além de Moraes, seus vistos foram suspensos: Luis Roberto Barroso, presidente do tribunal; Edson Fachin, vice -presidente; Toffoli Days; Cristiano Zanin; Flavio Dino; Cármen Lúcia; e Gilmar Mendes. Além dos ministros, o procurador -geral, Paulo Gonet, também foi autorizado a entrar nos Estados Unidos suspensos. “O presidente Trump deixou claro que seu governo será responsável pela censura da expressão protegida nos Estados Unidos. O Ministro Alexandre de Moraes caça as bruxas da Suprema Corte federal contra Jair Bolsonaro criou uma perseguição tão abrangente e a censura que não apenas viola os direitos básicos dos brasileiros, mas também se estende além das fronteiras. “Portanto, ordenei a revogação dos vistos de Moraes e seus aliados no tribunal, bem como seus membros íntimos da família, com efeito imediato” – não está claro quem seria os aliados mencionados. Bolsonaro Tornilhão A decisão ocorreu no mesmo dia em que Moraes determinou o uso de uma tornozleira eletrônica do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL), aliado de Trump. Segundo Moraes, os crimes de coerção foram caracterizados no decorrer do processo, obstrução da investigação criminal envolvendo organização criminosa e bombardeio de soberania por Bolsonaro. Para o Gabinete do Procurador Geral (PGR), havia “possibilidade concreta” do ex -presidente. Texto inicial do plug-in O vice-vice federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) agradeceu a Trump e Rubio pela revogação do visto Moraes. “Não consigo ver meu pai e agora tenho autoridade brasileira que não será capaz de ver suas famílias nos EUA – ou talvez eles até perderão seus vistos”, diz o vice -adjunto, que é licenciado e estabelecido residência nos EUA. O risco inicial de texto e intimidação de texto do plug -in, ex -presidente Jair Bolsonaro (PL), começou a usar uma tornozeleira eletrônica nesta sexta -feira por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido do Gabinete do Procurador -Geral (PGR). O pedido, assinado por Paulo Gonet, foi cumprido por Moraes. De acordo com o PGR, há um risco concreto de fuga do país e intimidação para as autoridades brasileiras pelo ex -presidente. A avaliação com base na ordem para usar o tornozelo eletrônico e é proibido de acessar embaixadas ou manter contato com diplomatas estrangeiros. A medida foi classificada por Bolsonaro como “suprema humilhação”. Alexandre de Moraes também impôs coleta noturna doméstica, proibição de uso de redes sociais e contato com investigados, diplomatas e embaixadores. Moraes cumpriu um pedido do escritório do procurador -geral. A decisão foi motivada por vários fatores apontados por PGR e Moraes. Foto de arquivo: Alexandre de Moraes em 1º de fevereiro de 2023. Rosinei Coutinho/SCO/STF Mais médicos A decisão nesta quarta -feira foi revelada por Rubio na rede social X. Sem nomes nomeados, ele disse que estava tomando medidas para revogar vistos de vários funcionários do governo brasileiro. Ele também disse que o programa Mais Médicos, no qual o governo federal brasileiro contratou cubanos para poder preencher vagas no Sistema de Saúde Unificado (SUS), era “um golpe diplomático inconcebível”. “O Departamento de Estado está tomando medidas para revogar o visto e impor restrições de visto a vários funcionários do governo brasileiro e ex -funcionários do PAHO, cúmplices do esquema de exportação forçada do regime cubano. Mais médicos eram um golpe diplomático inconcebível de médicos estrangeiros”, disse o secretário, citando a organização da saúde pan -americana.
g1