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quarta-feira, julho 23, 2025

‘Eu não tenho medo’: Texto final comovente do trágico mochileiro, 26, que pereceu na cratera do vulcão depois de mergulhar na caminhada

NotíciasMundo'Eu não tenho medo': Texto final comovente do trágico mochileiro, 26, que pereceu na cratera do vulcão depois de mergulhar na caminhada


O trágico mochileiro Juliana Marins disse à família “Não tenho medo” em um texto final antes de sua morte em um vulcão indonésio.

A mãe do garoto de 26 anos, Estela Marins, revelou que foi escrita no início dela Viagem condenada ao sudeste da Ásia.

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Juliana Marins, 26 anos, disse a sua família ‘eu amo muito todos vocês’ em um texto final antes de sua trágica morteCrédito: Jam Press
A mãe e a filha de Juliana Marins em um aeroporto.

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Juliana fotografada com sua mãe Estela no aeroporto pouco antes da viagem condenadaCrédito: Globo1
Ilustração de mensagens de texto que expressam amor e gratidão à mãe de alguém.

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Estela revelou a última mensagem de sua filha para a mídia brasileira

Em uma mensagem mostrada ao programa brasileiro FantasticoJuliana disse: “Mami, eu te amo muito. Fiquei com o coração partido quando nos despedimos.

“Na verdade, essa é a única coisa que me preocupa: deixar você, Papi ou minha irmã ficarem desapontados. Fora isso, não tenho medo de muito, muito menos problemas.

“Fui criado por uma mulher que pode resolver qualquer problema e que não tem medo de mergulhar e ir atrás de seus sonhos. Eu também sou assim. Tenho desejos e sonhos diferentes.

“Eu amo muito todos vocês! E sempre serei grato por todo o apoio, cuidado e carinho. É isso que me faz não ter medo.”

Leia mais sobre Juliana Marins

Juliana morreu depois caindo mais de 1.600 pés de um penhasco Em uma caminhada até o Monte Rinjani, um vulcão ativo na Indonésia, em 21 de junho.

Dela O corpo foi recuperado apenas três dias depoisapós uma operação de resgate complexa e atrasada.

Nova autópsia encomendada

Seu corpo deve chegar ao Brasil hoje, Globo Relatórios.

Lá, uma segunda autópsia será realizada para determinar se ela poderia ter sobrevivido à queda com ajuda oportuna.

O pedido de novo exame foi feito pelo escritório do zagueiro público e acelerado pela presidente Lula da Silva.

O monte Etna entra em erupção enviando turistas que fogem de vidas enquanto o vulcão explode para a prateleira de vida e fumaça da montanha

As autoridades dizem que a autópsia deve ser feita dentro de seis horas após seu retorno para preservar as evidências.

A primeira autópsia, realizada em Bali, descobriu que ela morreu de trauma em 20 minutos – mas as imagens de drones e relatos de testemunhas lançaram dúvidas sobre essa linha do tempo.

‘Deixado para trás’ na trilha

Juliana, de Niteroi, Rio de Janeiro, estava caminhando com seis turistas e dois guias locais quando ficou exausta e parou para descansar.

O publicitário e dançarino Desde então, a família criticou a missão de resgate “fracassada” e afirmou que seu guia turístico a abandonou.

“Juliana estava nesse grupo, mas ficou muito cansada e pediu para parar por um tempo. Eles continuaram, e o guia não ficou com ela”, disse sua irmã, Mariana Marins.

O guia Ali Musthofa afirmou que estava apenas “três minutos” à frente e voltou quando Juliana não apareceu – apenas para descobrir que ela havia caído.

Mulher em um poncho de plástico sorrindo em frente a uma cachoeira com um arco -íris.

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O corpo de Juliana é voltar ao Brasil hoje para uma nova autópsiaCrédito: Jam Press
Mulher comemorando em frente aos terraços de arroz.

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Ela estava caminhando com seis turistas e dois guias locais quando ficou exausta e parou para descansarCrédito: Jam Press
Mulher presa no vulcão Rinjani aguardando resgate.

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O vídeo mostra Juliana preso no vulcão Rinjani na Indonésia depois que ela caiu durante uma caminhadaCrédito: Newsflash
Captura de tela de uma mulher falando.

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Filmagens separadas mostram o turista sorrindo e brincando com seu amigo antes da tragédia atingir

“Vi a luz de uma lanterna em uma ravina com cerca de 150 metros de profundidade e ouvi a voz de Juliana pedindo ajuda”, disse ele.

Drones de resgate mais tarde viu o brasileiro vivo No penhasco, mas o mau tempo e a falta de equipamentos atrasaram os esforços para alcançá -la.

Ela foi oficialmente confirmada morta em 24 de junho e sua família acusou as autoridades indonésias de não prestar assistência.

Os relatórios iniciais alegaram que os resgatadores haviam chegado a Juliana e fornecia comida e água. A embaixada brasileira repetiu isso – mas acabou sendo falsa.

“A informação que temos é que até agora eles não conseguiram alcançá -la porque as cordas não eram longas o suficiente, além da baixa visibilidade”, disse Mariana na época.

Mais tarde, o embaixador admitiu que havia transmitido relatórios imprecisos de autoridades indonésias.

Trabalhadores de resgate evacuando uma pessoa de uma ravina em uma montanha.

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Trabalhadores de resgate tentando evacuar Juliana depois que ela caiu em uma ravina no Monte RinjaniCrédito: AFP
Ilustração do mapa mostrando o Monte Rinjani em Lombok, Indonésia, onde um turista brasileiro caiu em um vulcão.

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The Sun

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