O consultor Jason Miller (à esquerda) ao lado do presidente dos EUA, Donald Trump, em uma imagem de 2024. Redes de reprodução/ redes sociais Jason Miller Jason Miller, o ex-destro de Donald Trump, publicou uma mensagem em redes sociais nas quais o presidente Luiz Inacio Lula da Silva tem seu cérebro como “banana de sepultamento”. Ele também comparou o brasileiro ao ex -presidente Joe Biden. Clique aqui para seguir o G1 International News Channel no WhatsApp Miller foi um dos principais assessores de Trump durante o primeiro mandato do Presidente dos Estados Unidos e fez parte da equipe de transição após a vitória das eleições. Ele ainda tem um relacionamento próximo com Trump. Na noite de quarta -feira, o ex -consultor respondeu a uma entrevista de Lula com a Agência da Reuters, na qual o presidente brasileiro disse que não se humilharia para discutir a tarifa de Trump ao Brasil. “Lula é o Biden dos trópicos. Seu cérebro é como uma banana amassada agora”, escreveu Miller no X. Texto inicial do plug -in A menção de Biden é uma referência a comentários frequentes feitos por aliados de Trump para zombar e questionar a saúde física e mental do ex -presidente. Durante a campanha de 2024, esse tipo de ataque foi usado recorrente pelos republicanos. Nos últimos dias, Miller fez vários cargos sobre o Brasil, concentrando -se em ataques ao ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte (STF). No domingo (3), ele compartilhou imagens de manifestações promovidas por apoiadores do ex -presidente Jair Bolsonaro. Em 2021, depois que uma viagem a Brasília visitou o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o americano foi levado por policiais para a sala de polícia federal do Aeroporto Internacional de Brasilia. Ele foi ouvido no escopo da investigação de notícias falsas, liderada por Moraes na época. Leia também o soldado dos EUA é preso por tentar compartilhar informações sobre os tanques da Rússia, pois a paixão de Trump na TV influencia a diplomacia dos EUA e o que isso tem a ver com o carregador portátil de Gaza pega fogo entre São Paulo e Amsterdã; A Fumaça assumiu a cabine e assustou os passageiros de Trump, Trump Tariff Entrevista: Lula exclui o americano e diz que discutirá a crise do BRICS em uma entrevista à Reuters, Lula disse que pretende chamar Trump quando sentir uma disposição real para o diálogo. Até então, ele disse que não se humilhará. Segundo Lula, a intenção é discutir a tarifa com o BRICS – um grupo de países em desenvolvimento que o Brasil faz parte, juntamente com a China, Rússia, Índia e outros. A declaração ocorre quando o governo brasileiro enfrenta uma crise diplomática com os Estados Unidos após o anúncio unilateral de 50% de tarifas comerciais contra produtos brasileiros, uma medida adotada por Trump. “Você pode ter certeza de uma coisa: o dia em que minha intuição me diz que Trump está disposto a conversar, não terei dúvida para ligar para ele. Mas hoje minha intuição diz que ele não quer falar. E eu não vou me humilhar”, disse Lula. A taxa anunciada por Trump entrou em vigor na quarta -feira. Os EUA cobram uma sobretaxa de 50% pela entrada de produtos brasileiros no país, a mais alta cobrada pelo governo dos EUA. A medida prevê uma longa lista de exceções, como suco de laranja, aeronaves civis, petróleo, veículos e peças, fertilizantes e produtos energéticos. Carne e café, no entanto, estão entre os produtos afetados. Quando perguntado se o relacionamento entre o Brasil e os Estados Unidos vive hoje o pior momento dos últimos 200 anos, Lula disse que a crise atual tem uma origem clara. Nesta quarta -feira, o Brasil apresentou formalmente a OMC para iniciar um processo sobre tarifas. O governo solicitou consultas dos EUA, um passo antes da eventual abertura de um painel, um mecanismo de julgamento dentro da organização. A OMC, no entanto, é esvaziada e o próprio governo brasileiro entende que a chance de sucesso é pequena. Mesmo assim, Lula, um defensor da OMC e do sistema multilateral, entendeu que esse gesto precisava ser feito. Vídeos G1 de transmissão ao vivo: mais assistida do G1
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