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quinta-feira, julho 31, 2025

Alcolumbre e Motta cometem grande erro, diz líder do PT sobre votação da derrubada do decreto do IOF

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Lindbergh Farias diz que o governo ficou surpreso com a votação, o que deve acontecer na quarta -feira (25). O líder do PT na Câmara dos Deputados disse que soube de votar nas redes sociais. “Quem perde é o Brasil”, disse ele. O líder do PT na Câmara critica a derrubada do decreto de IOF que o líder do PT na Câmara, Deputy Lindbergh Farias (RJ), criticou a conduta da votação que pode derrubar o decreto do governo federal sobre a taxa de IOF. Segundo ele, a iniciativa de orientar o tema sem passar pelo Colégio de Líderes surpreendeu o platô e representa um “grande erro” do prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB) e o presidente do Senado, David Alcolumbre (Union-AP). “É um estrangulamento do governo Lula. A derrubada do decreto significa contingente outros US $ 12 bilhões, além dos US $ 30 bilhões já contingentes. Ele cortará a saúde, a educação, minha casa minha vida”, disse o deputado em uma entrevista ao Studio I. “Ficamos surpresos”, diz Lindbergh Lindbergh, disse que o governo fechou um acordo com os líderes do partido no domingo (22) e não esperava mudança de posição. “Hugo Motta foi apoiado por nós. Um dos compromissos foi enviar temas ao Colégio de Líderes antes do plenário. Na noite passada, a mudança foi anunciada pelo Twitter”, disse o Petista. Segundo o vice, Gleisi Hoffmann (presidente da PT) e outros membros do governo tentaram conversar com Motta e Alcolumbre para reverter a agenda, mas falharam. “O ministro Gleisi tentou falar com ele. Ninguém fez isso”, disse ele. Pressão do setor financeiro e reação política O líder do PT atribui a decisão aos setores econômicos, especialmente bancos, fintechs e companhias de seguros de saúde. Ele também mencionou o ressentimento no Congresso após a derrubada dos vetos para os “offshores” e conflitos para as emendas parlamentares. “Os muito ricos não querem pagar impostos. Eles falam sobre ajuste fiscal apenas quando for para as pessoas. Mas não querem desistir de privilégios”, disse ele. Para o líder do PT, o voto foi apressado e tem motivações políticas. “É uma antecipação do debate em 2026. Existe uma estratégia de setores de elite do orçamento do presidente da Garrote Lula”, disse ele. “Falta de responsabilidade fiscal também na legislatura. Você não pode apenas acusar o executivo”, criticou ele. Reação Planalto O deputado confirmou que o Planalto tentou reverter a votação. “Haddad e Lula fizeram esforço para a receita, para o equilíbrio. O decreto de IOF fazia parte dele. Agora vamos insistir no debate da medida provisória”, disse ele. Sobre o Senado, Lindbergh criticou o presidente do Senado, David Alcolumbre, que também sinalizou a vontade de votar sobre o assunto. “Ele também comete um grande erro. Você não pode decidir sem construção coletiva”, disse ele. Impacto nos próximos passos e seguintes passos Lindbergh admitiu que os partidos da base aliada votaram com a oposição. “Essas partes estão divididas. MDB, PSD, União Brasil. Cada um terá que decidir se ele quer ter o projeto do governo ou se seguirá de outra maneira”. O deputado argumentou para manter o discurso que os mais ricos deveriam contribuir. “Eles querem a isenção de US $ 5.000, mas se recusam a tributados. Um varredor paga 27,5%, enquanto 0,01%dos mais ricos paga 1,7%”, disse ele. A Câmara pode até votar hoje no projeto de lei do IOF na Câmara dos Deputados, pode votar na quarta -feira (25), a proposta que suspende os efeitos do governo de Lula (PT) decreta que elevou as taxas de IOF. O texto foi incluído no último minuto na agenda da casa e gerou uma forte reação da base dominante. O relator da proposta foi com o vice-coronel Chrisóstomo (PL-RO), escolhido pelo prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), em uma decisão anunciada nas redes sociais na noite de terça-feira (24). A escolha foi vista pelos aliados da Planalto como uma oposição aceno e uma provocação ao governo. De acordo com os líderes da Câmara, o Relator deve propor uma opinião que derruba todos os decretos emitidos entre maio e junho para reajustar tarifas em operações como crédito, compra de moeda estrangeira e seguro. A medida é criticada pelos parlamentares da base porque tem um impacto direto nas contas públicas. Motta comete um grande erro, diz o líder do PT na derrubada do decreto de IOF



g1

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