Depois de detectar fraudes e marketing de combustíveis, petróleo e derivados na semana passada através da cadeia de carbono da Operação, o IRS anunciou a mudança de regras para reforçar a inspeção do setor. A agência informou que um concierge foi publicado na quarta -feira (24) que estabelece uma série de iniciativas que reforçam as autoridades fiscais no confronto de crimes e ofensas relacionadas às operações de importação. De acordo com a receita, as novas regras terão “um papel fundamental no combate à fraude envolvendo a ocultação do vendedor e comprador real ou responsável pela operação, fortalecendo a supervisão e a segurança aduaneira (interposição fraudulenta)”. “A nova regra visa melhorar a identificação de irregularidades, promover ações coordenadas com outros órgãos públicos e garantir um maior controle sobre produtos sensíveis à economia e segurança nacional”, acrescentaram as autoridades fiscais. A Força -Tarefa opera para combater o desempenho do PCC no setor de combustível, veja os principais pontos da ordenança, haverá tratamento prioritário para crimes fiscais e aduaneiros, com articulação entre áreas do IRS e outros órgãos de segurança pública; As ações serão realizadas para coletar evidências, com apoio policial quando necessário, para garantir a integridade dos agentes e a eficácia das operações; Haverá regras específicas restritivas para a ordem aduaneira inicial de petróleo, etanol e combustíveis, exigindo consentimento formal do IRS; Os requisitos de qualificação dos importadores de combustível e derivados de petróleo também serão endurecidos. “Nesses casos de ordem de combustível prevista, também será necessário consentir nas autoridades fiscais estaduais do local do estabelecimento de importação e do contribuinte da quitação de combustível, reduzindo o risco de fraude contra a administração local”, acrescentou a agência. O IRS também relatou que nenhuma dessas medidas atingirá empresas de “alta conformidade” com as autoridades fiscais, para as quais o procedimento permanece “simplificado e ágil”. Conexão com o crime organizado no final de agosto, uma força -tarefa nacional com cerca de 1.400 agentes serviu a busca, apreensão e prisão, em oito estados, para desmontar um esquema criminal bilionário no setor de combustível, liderado por membros do Capital Capital First Command (CCP). A megaoperação, chamada Hidden Carbon, foi considerada a maior operação da história do Brasil contra o crime organizado. O grupo evitou mais de R $ 7,6 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais, segundo as autoridades de Fazenda de Sp. Ela foi a junção de três operações e acontece em São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina. O esquema danifica não apenas os consumidores que fornecem seus veículos no Brasil, mas uma cadeia econômica inteira ligada ao combustível. Uma das frentes de ação do PCC foi a importação irregular de produtos químicos para adulterar os combustíveis. Os investigadores identificaram mais de 300 posts que funcionaram nessas fraudes. O setor estima um impacto mais alto, em cerca de 30% das estações em todo o estado de São Paulo, cerca de 2.500 estabelecimentos.
g1