“Economia à margem da agenda política de seqüestros”, diz a carta da Agro Confederação à Agricultura Brasileira e à Confederação de Gado (CNA) emitiu uma nota na terça -feira (15), onde o Brasil disse que o Brasil retornou às manchetes internacionais “não por suas oportunidades, mas por suas ‘crises políticas internas”. Na declaração, a CNA citou a carta em que Trump impôs a tarifa. Ao tentar justificar o aumento da coleção do Brasil, o presidente dos Estados Unidos disse que era “uma vergonha internacional” o julgamento do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) na Suprema Corte (STF). Para a Confederação do Agro, o país “foi governado, direta ou indiretamente, por uma obsessão pelo passado”. A CNA criticou nominalmente o Congresso, o judiciário e o governo. “Enquanto o Royal Brasil tenta recuperar sua economia, atrair investimentos, abrir mercados e gerar empregos, a política nacional insiste em girar em torno de uma agenda estéril e paralisante, marcada por radicalismos ideológicos e antinacionais”, disse a entidade. “A presença dessa agenda como prioridade, inclusive nas relações internacionais, ficou ainda mais evidente com a carta do presidente Donald Trump, um gesto simbólico, mas reverberou em instituições brasileiras e criou um novo ruído à imagem do país no exterior”, acrescentou o CNA. Trump retorna a defender Bolsonaro: ‘Não é minha amiga’ Daniela Lima: Bolsonaro liga a tarifa de Trump à Anistia Valdo Cruz: os negócios estão irritados e quer a distância de Bolsonaro “A verdade é que o Brasil foi governado, direta ou indiretamente, por uma obsessão pelo passado.” “O judiciário, por sua vez, também esteve envolvido em um protagonismo institucional que, embora muitas vezes necessário, alimenta a instabilidade constante”. “E o atual governo também é muito culpado. Em vez de assumir a liderança de uma agenda pragmática e pacificadora, optou por reabrir feridas políticas, reforçando os antagonismos e muitas vezes tratando os oponentes como inimigos”, diz a agro Confederação. “Essa escolha tem custo. Trust Business, previsibilidade regulatória e estabilidade institucional, pilares de qualquer economia saudável, são prejudicados quando o próprio governo entra no jogo de revanche”. “A política precisa corrigir essa crise séria”, conclui a carta. Os empreendedores dos EUA dizem que as tarifas nos prejudicam as empresas refrigeradas já estão interrompendo a carne para os EUA que Alckmin se reúne com representantes agro -representantes dos setores como café, carne, suco de laranja e frutas, além de peixes, se reuniram na terça -feira com o vice -presidente Geraldo Alckmin. Após a reunião, Alckmin disse que não planeja pedir ao governo dos EUA que adie a entrada em vigor das tarifas, uma medida defendida por alguns empreendedores. “Poderíamos notá -los (empreendedores) e reiterar o compromisso do diálogo, que é o compromisso do presidente Lula de promover o diálogo e trabalhar juntos para reverter essa imagem”, disse Alckmin. “A idéia do governo não é pedir ao prazo estendido, mas é tentar resolver até o dia 31. O governo trabalhará para resolver nos próximos dias”, concluiu. Espera -se que os novos impostos sejam aplicados em 1º de agosto. Os empreendedores que deram uma entrevista após a reunião disseram que tinham confiança no governo para encontrar uma solução para as exportações. X -Ray of Export Art G1
g1