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Conselho de Ética abre processo contra Eduardo Bolsonaro

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O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) BBC O Conselho de Ética da Câmara foi inaugurado na terça-feira (23) um processo que pode levar à revogação de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para conduta incompatível com o mandato parlamentar. O filho do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) é objeto de uma queixa que o acusa de trabalhar em defesa das sanções dos EUA para “desestabilizar instituições republicanas” no Brasil. Eleito por São Paulo, o deputado vive nos EUA desde o início deste ano. Ele se encontrou com líderes americanos e é nomeado como um dos encorajadores das sanções econômicas do governo dos EUA contra autoridades e produtos brasileiros. O processo, instituído a pedido do PT, avaliará se existem elementos para Eduardo ter o mandato revogado por quebra de decoro. Ana Flor: Eduardo Bolsonaro sofre efeito bumerangue A abertura é a primeira fase do procedimento no Conselho de Ética. O presidente da agência, Fabio Schiochet (Union-SC), escolherá um deputado para relatar o caso até esta sexta-feira (26). Os potenciais relatórios, desenhados na terça-feira, são: Duda Salabert (PDT-MG); Paulo Lemos (Psol-AP); e delegar Marcelo Freitas (União-MG). Depois de definir o nome, uma série de prazos começa a contar (veja mais aqui). As regras internas da câmara afirmam que esse procedimento pode durar até 90 dias úteis. Os membros do Conselho de Ética avaliam, no entanto, que a análise deve ocorrer em menos tempo. Fabio Schiochet disse, depois de ser interrogado pelo deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), que a abertura do procedimento cumpre o “papel” do Conselho de Ética. “O papel do Conselho de Ética é receber toda e qualquer reclamação. Também não podemos prevariar. Não poderíamos mais parar de desempenhar nosso papel aqui para abrir o processo, caso contrário, estaríamos prevalecendo”, disse o parlamentar. O mandato em jogo a formalização do processo no Conselho de Ética é outro elemento de pressão contra o mandato de Eduardo. Desde agosto, ele é contabilizado por ausências e riscos injustificados por serem revogados por ausências excessivas. Em uma manobra, os aliados da família Bolsonaro tentaram recorrer a uma compreensão do Conselho de Administração, que permite que as ausências para os parlamentares em posições de liderança e indicaram Eduardo para exercer a liderança da minoria. A tática ficou frustrada na terça-feira por uma decisão do prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), que rejeitou a nomeação. Com isso, Motta abriu o caminho para as ausências de Eduardo Bolsonaro continuarem sendo contabilizadas. Na prática, o termo de Eduardo Bolsonaro estará em dois jogos da frente: uma cassete com conduta contra o decoro parlamentar; e uma cassação por excesso de falhas. Enquanto o Conselho de Ética discute a primeira hipótese, o segundo estará em segundo plano e deve ser discutido apenas em 2026 (entenda mais neste relatório). Os relatórios no STF PGR denunciam Eduardo Bolsonaro na investigação da coerção no processo judicial As complicações de Eduardo não terminam na Câmara dos Deputados. O parlamentar é investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) em uma investigação que lida com seu suposto desempenho para influenciar o curso dos procedimentos contra seu pai. Eduardo foi nomeado pela polícia federal e, na segunda -feira à tarde (22), denunciado pelo Gabinete do Procurador Geral (PGR) pelo crime de coerção no curso do processo. O Ministério Público Federal avalia que o vice atuou para pressionar as autoridades brasileiras e influenciar as ações contra Jair Bolsonaro através das sanções econômicas do governo de Donald Trump para o Brasil. Ao apresentar a denúncia, o procurador -geral, Paulo Gonet, pediu à Câmara que fosse notificada para “fins de avaliação disciplinar”. Gonet também afirmou que as queixas apontam “Atos de alcance institucional sério”. Na terça -feira, o relator do caso da Suprema Corte, o ministro Alexandre de Moraes, deu a Eduardo Bolsonaro 15 dias para apresentar sua defesa. O deputado federal rejeita as acusações e diz que está sob jurisdição americana, o que garantiria que ele questionasse decisões judiciais. O PT, responsável pelo processo aberto no Conselho de Ética, afirma que a conduta de Eduardo nos EUA vai contra o decoro parlamentar e demonstra uma “clara intenção de desestabilizar as instituições republicanas do Brasil”. A legenda argumenta que a ação do deputado tem o “objetivo de pressionar as autoridades brasileiras por meio de sanções internacionais”, em uma espécie de “retaliação por investigações envolvendo seu pai e co -religiosos”. Passos O estabelecimento é o primeiro estágio de um processo disciplinar dentro do Conselho de Ética. Junto com ela, a agência também atrai nomes e forma uma lista tripla de potenciais relatores do caso. A escolha da pessoa responsável por conduzir o processo contra Eduardo Bolsonaro será responsável pelo presidente. Depois que o nome for definido, o Relator terá um período de dez dias úteis para apresentar uma opinião preliminar, que pode ser por continuação ou arquivamento do caso. Se o processo seguir, após vários estágios, que fornecem espaço para a defesa do parlamentar, o Relator poderá dar sua opinião pela absolvição ou punição de Eduardo Bolsonaro, que pode ir da censura à perda de mandato.



g1

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