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Deputados vão ao STF contra aprovação da PEC da Blindagem na Câmara

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Os líderes de PT, PSB e PSOL na Câmara entraram com o Supremo Tribunal Federal (STF) na quinta-feira (18) contra a aprovação da proposta de constituição (PEC) que expande a proteção dos parlamentares na justiça-o chamado peitoral de armadura. Outros parlamentares de 35 PT e PSOL também assinaram o pedido de suspender o progresso da proposta. Além deles, o deputado Kim Kataguiri (Union-SP) também foi ao Supremo na quarta-feira (17) contra o avanço do PEC. A ação do parlamentar está sob o relator do ministro Dias Toffoli. PEC da Armage: Secret Vote is resurrected Read more: After PEC of Amnesty Armor and Urgency, Hugo Motta bets on positive agenda in the amnesty chamber: learn what the term means and what the proposal defended by allies of Bolsonaro Lula government has been defeated, but opposition had a ‘half -wide victory’ in the urgency of the amnesty and party leaders’ actions that The Supreme Court should immediately suspend the processing of the PEC para impedir que a proposta avançasse no Senado. A votação no PEC da armadura foi concluída na tarde de quarta-feira (17) com uma manobra regimental liderada pelo Centroo e pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (republicanos-PB), para retomar um trecho que havia sido rejeitado em uma análise no dia anterior. O texto já está no Senado. A proposta aprovada afirma que deputados e senadores só podem ser processados ​​criminalmente após a casa do parlamentar – Câmara ou Senado, dependendo do caso. Também estende o fórum privilegiado aos presidentes nacionais de partidos que elegeram parlamentares e prevê que medidas de precaução contra congressistas só possam ser decretadas por ordem do Supremo. Durante a análise da proposta, PT, PSOL, PCDOB, PV, PSB e PSD foram as partes que mais votaram contra o texto. Na ação apresentada na quinta -feira, PT, PSOL e PSB afirmam que o conselho da Câmara conduziu o voto do PEC com uma série de vícios. Kim Kataguiri também menciona conduta irregular. Para os líderes e o deputado, a manobra usada pelo Centroo para restaurar a votação secreta na análise da abertura de casos contra parlamentares contradiz a Constituição. “A representação contradiz a Constituição, que proíbe uma nova proposta de emenda com o conteúdo rejeitado na mesma sessão legislativa”, diz a ação liderada por parlamentares combinados com o governo do presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT). Os parlamentares também listam outras supostas irregularidades no rito de análise PEC: apresentação de raios do texto; Leitura imediata da opinião; Alteração irregular do regime in -personal para semi -presidência no decorrer da sessão; e supressão do prazo de emenda. ‘Pai’ da manobra diz que o instrumento é legal para o ex-prefeito Eduardo Cunha Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil na quarta-feira à tarde, quando Motta decidiu admitir os manobras liderados pelo Centro de Chefet), como um dos parlamentares, controlados por Pec, que o predefinido foi repetido de Casa de Casa. Padrinho de Paraibano. Em 2015, Cunha foi derrotado durante o voto de um PEC que reduziu a idade da criminalidade. Um dia depois, o então prefeito usou uma emenda aglutinativa, mesmo o instrumento usado pela Motta, para retomar o objetivo central da proposta e diminuir a idade de 18 a 16 anos para crimes hediondos. Quando questionado na época, Eduardo Cunha disse que a medida foi prevista no regimento. Mesmo assim, os deputados desencadearam a Suprema Corte. O tribunal, no entanto, negou a liminar. Eduardo Cunha avaliou o G1 que a manobra adotada por Motta é “legal”. “Se eu não achasse legal, não teria feito isso no meu dia. Agora não tenho os detalhes do caso concreto apenas a tese”, disse ele. Segundo ele, Hugo Motta recebeu a emenda aglutinativa usando “vários precedentes”. Cunha lembrou que, em seus dias, os parlamentares não tiveram êxito em questionar a ação no Supremo. “Não é o presidente que faz uma emenda aglutinativa, mas os líderes, e cabe ao presidente dar as boas -vindas ou não a emenda. Ele recebeu o uso de vários precedentes da casa, incluindo aqueles que eu recebi, e quando eu recebi a busca de STF na época, também foi baseado em vários precedentes. Motta zombou do apelo Hugo Motta (republicanos-PB) comentou sobre a prisão da casa de Jair Bolsonaro, após a decisão de Stf Ewerton Correia/TV Cabo Branco, o manobra adotado por Motta já havia causado críticas no plenário da Câmara, enquanto vota na proposta. Os parlamentares questionaram formalmente o presidente da Câmara sobre a decisão de se submeter ao voto de um trecho que havia sido derrotado anteriormente. Motta rejeitou todas as queixas e afirmou que o texto era legítimo nas esferas políticas, legais e regimentais. Em um ponto da sessão, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), disse até que iria ao STF contra o avanço do PEC. Motta zombou: “É um direito de sua excelência ir ao Supremo, como você faz quase diariamente”.



g1

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