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quarta-feira, setembro 10, 2025

Dino vota para condenar Bolsonaro e mais 7 por golpe de Estado; placar é de 2 a 0

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Flavio Dino anuncia o ministro de votos Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou na terça -feira (9) pela condenação do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete outros réus por golpe. Com isso, o julgamento na primeira classe do Tribunal tem uma pontuação de 2 a 0 para a condenação. O relator do caso, Alexandre de Moraes, já havia votado na mesma direção, afirmando que os réus compuseram o núcleo crucial de So -chamado do gráfico de golpe – uma organização criminosa que tentou manter Bolsonaro no poder e impedir a posse de Luiz Inácio Lula Da Silva (PT). Dino fez uma advertência sobre o voto de Moraes: para ele, as penalidades dos réus Alexandre Ramagem, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira devem ser menores porque têm menos participação na trama do golpe. Os ministros votaram para condenar Bolsonaro e os outros 7 réus também pelos crimes de abolição do Estado de Direito Democrático e da Organização Penal. Eles também votaram na condenação por crimes de danos qualificados e deterioração do patrimônio listado – menos para o réu Alexandre Ramagem. Além de Dino e Moraes, os outros ministros da classe – Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, presidente do Collegiate – ainda precisam se posicionar. Espera -se que o julgamento seja concluído na próxima sexta -feira (12). Como a primeira classe tem cinco ministros, se três votos na condenação já forem formados a maioria para tornar o réu culpado. O voto do ministro de Dino, Flávio Dino, diz que não há anistia nos crimes julgados ao iniciar seu voto, Dino afirmou que a Constituição deve estar preparada para enfrentar ameaças internas. “Surge para evitar os cavalos de Trojan, pelo qual, no uso de liberdades democráticas, são introduzidos vetores de sua própria destruição”, disse ele. Dino enfatizou que o teste segue os parâmetros normais. “Esse julgamento não é excepcional, não é um julgamento diferente daqueles que nossos colegas fazem país”, disse ele. O ministro também enfatizou que os crimes contra o Estado de Direito Democrático são impressionáveis ​​e não podem ser objetivos de perdoar ou anistiar. “Esses crimes já foram declarados pelo plenário da Suprema Corte federal como incrivelmente incrivelmente, anistia. Não é necessário falar da extinção da punição”, disse ele. O voto de Moraes, veja Moraes, votar condenando Bolsonaro e outros 7 réus por um golpe de golpe, o Relator, votaram pela condenação de Bolsonaro e dos outros sete réus por crimes de organização criminosa armada, tentada de abolição violenta do governo democrático e tentativa de golpe. Nos crimes de danos qualificados contra a herança da União e a deterioração de ativos derrubados, Moraes votou pela condenação de sete réus. A exceção foi o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), por quem a Câmara dos Deputados suspendeu o processamento da ação nesses pontos. Segundo Moraes, Bolsonaro – atualmente preso em casa – liderou uma organização criminosa que tinha um projeto de poder autoritário e atuou para impedir a inauguração do eleito presidente. GIF – Pontuação de avaliação (1-0) ART/G1 As evidências citadas por Moraes, o Relator, descreveram uma cronologia do ACT que, segundo ele, prova a tentativa de golpe: Live de julho de 2021: Bolsonaro atacou as urnas sem prova. “Live foi outro ato de execução”, disse Moraes. Julho de 2022 Reunião Ministerial: Encontrada no computador de Mauro Cid, ele foi classificado como “confissão” dos membros. Encontro com embaixadores (julho de 2022): Moraes chamou a reunião de “entrega” e “tentativa de retornar à posição da colônia”. As operações da PRF na 2ª rodada de 2022: Moraes afirmou que foram direcionadas contra os eleitores de Lula e que a cronologia mostrou o “absurdo total” de conduta. Plano de punhal verde e amarelo: novembro de 2022 Documento que previa as autoridades neutralizantes. “Não é crível pensar que o general foi para Alvorada e fez um barco de papel com o plano”, zombou de Moraes. Áudio de Mario Fernandes a Mauro CID: no qual Bolsonaro teria anulado com as ações do scammer até o diploma. “Não há mais provas completas”, disse o relator. Minutos do decreto de Tolper: Moraes afirmou que a organização “já havia decidido o golpe – tudo era necessário para definir os termos”. Atos violentos: bomba de caminhão no Natal 2022, ataques em 12 de dezembro e a invasão de 8 de janeiro foram citados como parte da escalada. “Estamos esquecendo que o Brasil quase retornou a uma ditadura de 20 anos porque um grupo político não pôde perder as eleições”, disse ele. What the Attorney General’s Office says in the complaint, the PGR pointed out that Bolsonaro and the other defendants have committed five crimes: violent abolition of the Democratic Rule of Law (4 to 8 years) coup (4-12 years) criminal organization (penalty of 3 to 8 years) Qualified damage (6 months to 3 years) deterioration of equity (1 to 3 years)



g1

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