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sábado, agosto 16, 2025

Em evento com influenciadores, Moraes propõe criação de varas e promotorias especializadas em crimes da internet

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Moraes é influenciada pela Suprema Corte e faz das piadas o ministro da Suprema Corte (STF) Alexandre de Moraes defendeu, em um evento com influenciadores digitais na quinta -feira (14), a criação de veias e promotores especializados em crimes da Internet. Segundo ele, a medida protegia crianças e adolescentes em redes sociais e combate a desinformação e outros crimes cometidos no ambiente digital. “O CNJ é muito importante para coordenar o judiciário e, a partir disso, também ajudar o promotor”, disse Moraes. STF ministers Luís Roberto Barroso (to the Center) and Alexandre de Moraes (his right) at an event with influencers in Brasilia Nayara Felizardo/G1 Moraes said it is possible to take advantage of the recent decision of the STF, which changed the rules to hold Big Techs for user posts, to stimulate state, federal and public ministries to create specific, expert structures, with experts, with experts, with experts, with specialists com crimes online. Em junho, a Suprema Corte decidiu que as plataformas digitais são responsáveis pelo conteúdo gerado por seus usuários, de acordo com o tipo de crime que eles cometem na Internet. Em crimes contra a honra, como lesões, calúnia e difamação, as plataformas devem pagar apenas compensação se não cumprirem uma ordem judicial para remover o conteúdo. Em crimes graves, como terrorismo, pornografia infantil e violência, as plataformas precisam agir imediatamente para remover o conteúdo. Nesse ponto, “grandes técnicos” podem responder a “falha sistêmica”, ou seja, quando a plataforma atende ao seu dever de cuidar de medidas de prevenção ou remoção de postagens. Em crimes em geral, a plataforma será responsabilizada pelo conteúdo de terceiros se receber uma solicitação não oficial de retirada e não removê -los. O que muda com a decisão do STF sobre a responsabilidade dos Moares Arts/G1 explicou que a proposta é fazer um “combate orgânico” contra crimes na Internet, incluindo crianças e adolescentes, por meio de investigação e responsabilidade dos autores. “A partir da decisão do Supremo, esse roteiro do que é proibido, passaremos a todos os tribunais de justiça, tribunais regionais federais, via CNJ, chamaremos os ministérios públicos para fazer um combate orgânico”, disse o ministro. Quando perguntado sobre a proteção de crianças e adolescentes nas redes, Moraes disse que, com o regulamento estabelecido pelo Supremo Tribunal, será possível responsável com mais eficácia. “Teremos uma luta mais eficaz contra a proteção de crianças e adolescentes”, disse ele. Nesta semana, o debate sobre exposição e exploração de crianças e adolescentes em plataformas digitais cresceu após um vídeo do influenciador de Felca viralizando, alertando sobre a “adultização” de crianças e adolescentes nas plataformas. Moraes diz que é impossível para os pais controlar o que as crianças fazem nas redes sociais e defendem a responsabilidade da Big Techs ao secretário-geral da STF, Aline Osorio, o debate sobre a proteção das crianças nas redes sociais pode servir como um canal de diálogo entre o tribunal e os diferentes setores da sociedade. “Talvez esse tema seja algo que possa nos unir. Podemos usar esse tema como uma primeira ponte para a sociedade que queremos”, disse Osorio. O ministro também argumentou que a nova estrutura no judiciário e o promotor identificam quem financia e apoia práticas criminais digitais, impedindo que o combate punisse menos usuários de alcance. Atualmente, na Câmara dos Deputados, um projeto de lei, de autoria do deputado federal BETO FERREIRA (PSDB-MG), que propõe a criação de tribunais especializados no judiciário para processar e julgar os crimes cibernéticos, incluindo aqueles cometidos com a ajuda da inteligência artificial. Em 2017, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) aprovou a especialização do 35º Tribunal Federal da Seção Judicial de Minas Gerais para processar e julgar os crimes cibernéticos e comprometidos contra crianças e adolescentes pela Internet. O STF tem um evento com influenciadores infunciados na Suprema Corte em 13 de agosto de 2025. Gustavo Moreno/STF nos 13 e 14 de agosto, 26 influenciadores participaram de bate -papos com ministros sobre polarização, inteligência artificial e combate a desinformação. A reunião, realizada pelo Supremo Tribunal em parceria com o Cordial Networks Project, foi projetado pela administração do atual presidente do Ministro Supremo Barroso. Seu objetivo é aproximar o judiciário de vários segmentos da sociedade. Nenhum dos influenciadores recebeu um cache da participação. O evento rendeu a longa reunião entre Moraes e o humorista Mizael Silva, que costuma dizer em seus vídeos de humor que ele é advogado do ministro. “Você está bem pelo advogado, eu realmente preciso […] Para me defender nos EUA “, disse o magistrado cumprimentando o humorista durante uma reunião com influenciadores digitais promovidos pela Suprema Corte”. O visto será renovado: “Mizael respondeu no mesmo tom. Moraes é proibido de entrar nos Estados Unidos depois que o governo de Trump revoga o visto do ministro e aplicando a lei magnitky dizendo que a Suprema Corte faz uma” caça ao ex -presidente Jair Bolsonaro. O humorista do paraibano, criador do personagem “Advogado de Alexandre de Moraes”, a interação com o ministro produziu muitas críticas. Alguns seguidores ameaçaram parar de segui -lo. Na vida real, é outra coisa ”, disse Mizael, enquanto lia alguns comentários nas redes sociais.



g1

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