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sexta-feira, agosto 22, 2025

Em evento na Bahia, Dino diz que STF ‘não pode ceder a ameaças’ e que decisão sobre bancos serve para ‘evitar conflitos futuros’

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O ministro federal da Suprema Corte (STF), Flávio Dino, disse na sexta -feira (22) em um evento na Bahia que o tribunal não pode dar lugar a ameaças ou chantagear e que sua última decisão sobre os bancos não serviu para intensificar conflitos, mas para evitar conflitos futuros. “Alguns pensam que essa decisão e outros passam a aumentar os conflitos, é por outro lado, é para harmonizar situações controversas e, acima de tudo, evitar conflitos no futuro. Um país que valoriza sua constituição não pode aceitar medidas de força que ameaçam seus cidadãos, seus cidadãos e que ameaçam suas empresas”, argumentou. Na segunda -feira (18), Dino decidiu que as leis e determinações de outros países não têm validade automática no Brasil, pelo bem da soberania nacional. Após esse processo, também proibiu as instituições financeiras brasileiras para cumprir as ordens judiciais estrangeiras sem autorização expressa da Suprema Corte. A decisão do ministro Flávio Dino pode impedir a aplicação da lei americana no Brasil, embora ele não tenha citado diretamente a lei de Magnitsky – uma sanção dos EUA aplicada contra o ministro Alexandre de Moraes em julho – essa parte da decisão de Dino foi interpretada como uma resposta para ela e levantou dúvidas sobre os impactos para os bancos e empresas que operam no Brasil e na ABROAD. Com a percepção de maior risco para os negócios, o impasse fez as ações dos bancos brasileiros caírem em quarteirão nesta terça -feira (19). O caso do ministro do STF Flávio Gustavo Moreno/Caso do STF. “Veja que decidi, em um caso, que uma grande empresa brasileira foi objeto de determinações de um tribunal de outros países, sem que isso seja submetido ao processo legal formal previsto nas convenções internacionais”, apontou Dino nesta sexta -feira. “Quero dizer, portanto, que hoje as sanções ou sanções podem ser contra o ministro, contra um político. Amanhã, essas sanções, não apenas de um país, mas de outros, podem dirigir contra qualquer companhia brasileira, por exemplo, pelo protecionismo”, disse ele. Na terça -feira, Dino esclareceu pontos da decisão na segunda -feira. Em uma ordem, ele mencionou que sua decisão anterior não se aplica aos tribunais internacionais assim chamados. Ou seja, o ministro queria deixar claro que as decisões dos tribunais internacionais – o que não é o caso da Lei Magnitsky – continuam sendo obedecidos normalmente. Isso ocorre porque o Brasil é signatário de acordos que reconhecem que as decisões desses cortes têm efeito imediato. “Vamos imaginar leis extraterritoriais, se elas pudessem existir, punindo um concorrente comercial de outro país. E se a justiça brasileira aceitar isso, isso significa que renunciamos ao que não pode ser renomeado, que é o cumprimento da Constituição. Portanto, temos muita tranquilidade, muita tranquilidade e é o papel da Suprema”, “Dino na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah, na Bah. “O que posso dizer, no entanto, é que, em geral, o Supremo não pode renunciar ao seu papel de julgar as questões apresentadas a ele. Isso significa que não podemos nem procurar julgar de qualquer maneira, de qualquer maneira. Não fazemos isso. Por outro lado, significa que o supremo não pode ceder a coercões, chantagem, ameaças”, continuou o ministro.



g1

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