Apesar dos contatos dos ministros com as autoridades dos EUA, os membros do governo de Lula não acreditam na disposição real dos Estados Unidos para negociar a tarifa imposta pelo presidente Donald Trump. Ele também administra a avaliação de que os EUA podem aplicar novas sanções contra os ministros da Suprema Corte Federal (STF). “Lula conversando com Trump é completamente irrelevante”, diz Guga Chacra, de acordo com fontes do governo, o Brasil quer negociar, mas considera uma ilusão, no momento, a perspectiva de avanços concretos. Ele pesa a avaliação de que não existe uma negociação de fato em andamento, apesar dos esforços do vice -presidente Geraldo Alckmin e dos ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Fernando Haddad (Fazenda). No governo, entende -se que os assistentes de Trump não têm autonomia para a tomada de decisão que implica retiros do presidente dos EUA. Trump não deseja ceder e centralizar decisões sobre a guerra tarifária em andamento com dezenas de países. Taxa: o pacote de socorro das empresas deve ser anunciado apenas na próxima semana; Veja possíveis medidas de sobretaxa em vigor a sobretaxa de 50% para a entrada de produtos brasileiros nos EUA entrou em vigor na quarta -feira (6). Cerca de 35,9% das exportações brasileiras para os EUA serão afetadas, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), liderado por Alckmin. Os produtores de frutas estão procurando outros mercados para minimizar as perdas de tarifas dos EUA, a medida americana fornece uma longa lista de exceções, como suco de laranja, aeronaves civis, petróleo, fertilizantes e produtos energéticos. Carne e café, no entanto, estão entre os produtos afetados. Taxa de Trump: a taxa de 50% contra o Brasil tem uma longa lista de quase 700 exceções; Veja quais contatos com os assistentes de Trump desde abril, quando Trump anunciou uma taxa inicial de 10% para produtos brasileiros, que os assistentes de Lula tentam estabelecer uma negociação com o governo dos EUA. Recentemente, o ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira falou pessoalmente com o secretário de Estado de Trump, Marco Rubio. Alckmin, por sua vez, teve mais de um contato com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, e se reuniu na quinta -feira com a Embaixada dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar. O ministro das Finanças, Fernando Haddad, deve conversar por vídeo na quarta -feira (13) com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent. No governo Lula, esses diálogos são considerados avanços, mas está lendo que novas exceções à tarifa ou uma redução nos transbordamentos estão diretamente na posição de Trump, que teria que apresentar ao público interno um possível ganho na negociação, como aconteceu com o Japão e a União Europeia. A tarifa de Trump contra os países do BRICS e suas porcentagens de reprodução/Globonews Trump, no entanto, colocou entre as condições para revisar o término dos processos contra o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL), o réu por tentativa de golpe e, no momento, está em prisão domiciliar. Os assistentes de Lula apontam que essa eleição de Trump não será atendida, pois é uma interferência no STF e um ataque à soberania do Brasil. Esta posição influencia os movimentos de uma possível chamada de Lula para Trump. Há um risco de uma conversa para piorar a situação, se Trump questionar o STF e ouvir Lula que ele está errado. Lula disse que o Brasil está disponível para negociar as revisões tarifárias de Trump, mas não se humilhará perante o presidente dos EUA. Brasil e Índia lideram com 50%de tarifas; Os países do BRICS estão entre os principais alvos de Trump, novas sanções sobre as fontes do governo do governo também não descartam a possibilidade de novas sanções contra os membros do STF, especialmente depois que a Embaixada Americana publicou uma ameaça aos aliados do ministro Alexandre de Moraes, que decretaram a prisão em casa desta semana. Na semana passada, o governo de Trump sancionou Moraes com a aplicação da lei de Magnitsky. A legislação permite aos EUA punir cidadãos estrangeiros acusados de violações graves de direitos humanos ou corrupção em grande escala. Antes, os EUA revogaram os vistos americanos de Moraes e sete outros ministros do STF.
g1