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quinta-feira, agosto 7, 2025

Ipsos-Ipec: quase metade dos brasileiros diz que economia piorou nos últimos seis meses

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Além da economia, a avaliação negativa do governo se estende a áreas como saúde, segurança, meio ambiente, política externa e pobreza, de acordo com a pesquisa. A economia não tem mágica, diz Lula sobre o trabalho da equipe de iPosos-iPEC da equipe econômica divulgada no sábado (14), aponta que 49% dos brasileiros têm a percepção de que a situação econômica no país piorou nos últimos seis meses. Em dezembro de 2024, essa taxa foi de 40%. Outros 26% dizem que a situação ainda é a mesma, enquanto 23% dizem que melhorou. Já 3% não sabiam ou não responderam. A pesquisa ouviu 2.000 pessoas pessoalmente com 16 anos ou mais, em 132 cidades brasileiras, entre 5 e 9 de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, mais ou menos, com um nível de confiança de 95%. A percepção sobre a situação econômica do país nos últimos seis meses pior: 49% (40% em dezembro) é igual: 26% (30%) melhor: 23% (28%) não conhece/não respondeu: 3% (foi 2%) além disso, também piorou a expectativa da situação econômica nos próximos seis meses. Segundo a pesquisa, 39% dos entrevistados acreditam que a economia piorará – em dezembro de 2024, esse número foi de 34%. 31% disseram acreditar que a situação melhorará. Outros 24% acham que permanecerá o mesmo e 5% não sabiam ou não responderam. Expectativa para a situação econômica nos próximos seis meses pior: 39% (34% em dezembro) melhor: 31% (39%) iguais: 24% (foram 22%) não sabem/não respondem: 5% (mesma taxa) Além da economia, o governo também é mal avaliado, 45%, 45%, o mesmo que é um mau desempenho. ou “Terrível”, o mesmo índice registrado em março deste ano. A aprovação, que atingiu 30% no final de 2024, recuou para 25%. A avaliação regular também caiu de 31% para 28%. Já 2% não sabiam ou não responderam. A percepção negativa contrasta com os dados do mercado de trabalho. De acordo com o PNAD trimestral, fabricado por Ibge, o Brasil registrou a menor taxa de desemprego da série histórica. Em maio deste ano, a taxa nacional permaneceu estável em 6,6%, o que equivale a aproximadamente 7,3 milhões de pessoas fora do mercado de trabalho. Na área de saúde, a avaliação negativa do desempenho do governo também aumentou entre março e junho. A proporção de brasileiros que consideram o desempenho ruim ou ruim aumentou de 46% para 48%. Já 22% avaliam como ótimos ou bons, enquanto 28% consideram regularmente. Outros 2% não sabiam ou não responderam. Na segurança pública, mais da metade dos entrevistados (52%) disse que considerou o desempenho do governo ruim ou terrível. A aprovação foi de 20%e a avaliação regular adicionou 26%. Como em outros tópicos, 2% não sabiam ou não responderam. Na política externa, 28% avaliaram o desempenho do governo como ótimo ou bom, em comparação com 25% em março. A percepção regular foi de 24%, em comparação com 26% anteriormente. A avaliação ruim ou ruim foi de 39%, um pouco abaixo de 40% registrados em março. A taxa de pessoas que não conheciam ou não responderam oscilou de 9% a 8%. Em relação ao meio ambiente, a avaliação ideal ou boa permaneceu estável em 26%. A percepção regular caiu de 31% para 28%, enquanto a avaliação ruim ou ruim recuou de 41% para 40%. A porcentagem de não sabia ou não respondeu aumentou de 4% para 5%. Ao combater a fome e a pobreza, a avaliação ideal ou boa caiu de 27% para 26%. A percepção regular aumentou de 25% para 26% e a avaliação ruim ou ruim caiu de 47% para 46%. O índice não sabia ou não respondeu permaneceu em 2%.



Fonte Seu Crédito Digital

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