As medidas de confronto tarifário serão enviadas para o Planalto no final desta quarta -feira, diz Haddad, o Ministro das Finanças, Fernando Haddad, disse na quarta -feira (6) que o portfólio deve enviar para a aprovação do Planalto, nas próximas horas, medidas para proteger os setores afetados pela tarifa imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O dia do anúncio, no entanto, estará no Planalto Palace para definir, acrescentou Haddad. Segundo ele, as ações serão definidas para cada empresa. “[As medidas de proteção do setores] Eles saem hoje da fazenda. Ontem, tivemos uma reunião com o presidente para detalhar o plano. Há um relatório que chegará da MDIC relatando -nos uma empresa por uma empresa, perguntou o presidente, mas o próprio ato não depende deste documento porque é um ato mais genérico. Somente na regulamentação e aplicação da lei de que teremos que fazer uma análise mais setorial, CNPJ à CNPJ “, disse Haddad. Ele prevê que as ações do governo visam proteger, principalmente pequenas empresas e que, entre elas, haverá linhas de crédito com os ministros subsidiados (menores). Leia também: Haddad confirma uma reunião com o secretário do Tesouro dos EUA e diz que pode lidar com as sanções sobre Moraes Haddad diz que os empresários devem pressionar a oposição: ‘está perturbando o país’, o ministro não confirmou novas ações, mas Haddad havia relatado recentemente que um plano de proteção ao trabalho, no que aconteceu com o que aconteceu no covídeo 19 Pandemic, era a mesa. As propostas agrícolas precisam ser ratificadas pelo governo federal antes que elas estejam em vigor. A América do Norte sobre o Brasil, parte dos produtos brasileiros pagará a taxa mais alta do mundo para entrar nos EUA. Alckmin (PSB), cerca de 35,9% das exportações brasileiras para os EUA serão afetadas pela taxa de 50%, anunciada pelo presidente Donald Trump. Os setores afetados pelos Estados Unidos estão calculando os danos e, ao mesmo tempo, mudam para mitigar esse impacto com solicitações ao governo federal. E mesmo, uma redução nos preços cobrados em alguns casos. Segundo a Casa Branca, o decreto foi adotado em resposta a ações do governo brasileiro que representariam uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, política externa e economia dos EUA. “Cidadãos americanos”, além de afetar a política e economia externa do país.
g1