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segunda-feira, agosto 11, 2025

Motim na Câmara: corregedoria é notificada sobre pedido de punições contra deputados e tem 48 horas para se manifestar

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A Câmara da Câmara recebeu na segunda -feira (11) queixas contra 14 deputados de PL, PP e o novo. A partir disso, será aberto um período de 48 horas para o Corregor comentar sobre pedidos de suspensão e revogação dos parlamentares. O Corregedoria fará uma análise preliminar dos casos. Nesta avaliação, o Corregor da Câmara de Deputados, Diego Coronel (PSD-BA), pensará se concordará com a aplicação de um rito resumido para suspender os deputados mesmo antes do julgamento do Conselho de Ética da CASA. “Quero pedir uma reunião com o Conselho de Administração para ouvi -los. Os casos mais simples podem ser resolvidos mais rapidamente. Os casos mais difíceis que considero abrir um prazo para a defesa”, disse Coronel à TV Globo. O prefeito envia a solicitação de suspensão dos deputados ao Corregedoria “se precisarmos solicitar uma extensão do período de 48 horas para concluir a análise dos casos mais complexos”, continuou o corredor. O coronel espera apresentar à cúpula da Câmara até a próxima quarta -feira (13) as opiniões de procedimentos disciplinares contra os parlamentares que bloquearam o trabalho da Câmara. Na semana passada, o coronel já havia dito ao G1 que pretende se encontrar com o prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), para lidar com as queixas. As conclusões do coronel serão submetidas ao Conselho de Administração, formado por Motta e seis outros deputados, a quem é recomendar formalmente a suspensão imediata de um encerramento. Os deputados da oposição ocupam uma tabela da Câmara dos Deputados Saulo Cruz/Senado Rito Rito Rito na administração de Arthur Lira (PP-AL), a Câmara criou um rito acelerado para punir os deputados antes do estabelecimento, discussão e conclusão de um processo disciplinar no Conselho de Ética. Pela regra, após a manifestação da Correção, a Cúpula da Câmara pode solicitar a suspensão imediata de um deputado. O pedido é encaminhado ao Conselho de Ética, que tem até três dias úteis para analisar se deve ou não concordar com a punição. Em caso de suspensão pelo rito resumido, o deputado não é livre para formalmente julgado no conselho e ainda pode correr o risco de ser revogado. Motta inaugurou o uso desse tipo de punição. Desde o início de seu mandato em frente à casa, sua mesa presidida já solicitou a suspensão imediata de dois parlamentares: Gilvan do Federal (PL-ES) e André Janones (Avante-MG). Nos dois casos, os pedidos foram aceitos pelo Conselho de Ética. Pioneiro nesse tipo de suspensão, Gilvan já retornou ao seu mandato após um “gancho” de três meses. Além de se encontrar com Motta, a Câmara Corregedor também espera poder conversar com os outros membros do Conselho da Câmara para discutir a análise de medidas disciplinares sobre o tumulto. O prefeito defendeu aliados a punição de deputados que ocupavam o plenário principal e impediram o trabalho da casa. Os parlamentares de Motta avaliam que as medidas serviriam para transmitir uma mensagem de que os novos tumultos não serão tolerados e reafirmariam a liderança de Paraíba. Hugo Motta, que foi impedido de ficar sentado na cadeira do presidente, classificou o episódio como “severo” e afirmou que a casa precisa ser “pedagógica” em punições disciplinares. A ocupação do plenário da Câmara durou mais de 30 horas. O espaço foi ocupado pelos deputados da oposição, na tentativa de impor a análise de propostas e protestar contra a prisão do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL). Até o momento, 14 deputados estão na visão de possíveis punições. Segundo o Câmara Corregor, durante a análise técnica da ocupação, outros parlamentares também podem se tornar alvos. As queixas enviadas ao Corregedoria cobrem três líderes da Câmara – Sostenenes Cavalcante (RJ), que dirige o banco de PL; Zucco (PL-RS), líder da oposição; e Marcel Van Hattem (RS), líder do novo. Além deles, eles também estão na lista: Carlos Jordy (PL-RJ); Nikolas Ferreira (PL-MG); Allan Garcês (PP-MA); Caroline de Toni (PL-SC); Marco Feliciano (PL-SP); Domingos Sávio (PL-MG); Zé Thunder (PL-SC); Bia kicis (PL-DF); Paulo Bilynskyj (PL-SP); Marcos Pollon (PL-MS); e Julia Zanatta (PL-SC). Lula defende Cassaça Lula defende a perda de mandato de congressistas que ocupavam diretores do presidente do Congresso Luiz Inacio Lula da Silva (PT) defendeu na sexta -feira (8) a revogação do mandato de deputados e senadores que impediram o trabalho do Congresso. Em um discurso em Acre, Lula foi ao senador Sérgio Petecão (PSD-AC) e pediu que ele não endosse o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte (STF). “Quem deve ter impeachment são esses deputados e senadores que estão tentando atacar para não permitir que a Câmara e o Senado, verdadeiros traidores da pátria”, disse ele. Neste sábado (9), foi a vez do vice -presidente Geraldo Alckmin para criticar a ocupação do plenário da Câmara e do Senado. Ele classificou o episódio como “inadmissível”. “O Parlamento é a Câmara de todos. O executivo é quem venceu. O legislativo é todo mundo, participa que venceu, que perdeu. É o pulmão da democracia. Não faz sentido que você não gostasse de uma decisão que, aliás, seja o judiciário e impedirá que a Câmara funcione”, disse ele. – Este relatório está em atualização



g1

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