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quarta-feira, julho 30, 2025

Motta defende derrubada de alta do IOF e diz que não traiu Planalto

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O prefeito classificou como avaliação “falsa” de que o governo teria sido “traído” com a votação. O deputado também nos criticou ‘contra eles’ discurso e o que ele chamou de ‘polarização social’. Motta usa as redes sociais para combater as críticas ao Congresso, derrubando o IOF, presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (republicanos-PB), defendeu na segunda-feira (30) a decisão do Congresso que invalidou três decretos do governo do Presidente Luiz Inacio Lula Da Silva (PT) que levantou as operações de operações dos impostos sobre operações de operações. Lembre -se: na derrota para o governo, o Senado segue a Câmara e derruba o decreto de Lula sobre a descarga de IOF em uma publicação sobre redes sociais, Motta classificada como “falsa” a avaliação de que o Planalto Palace teria sido “traído” e surpreso com a inclusão e voto da proposta de derrubar os decretos na Câmara. “O capitão que vê o barco indo em direção a Iceberg e não avisa não é leal, é cúmplice. E alertamos ao governo que esse artigo da IOF teria dificuldade em ser aprovado no Parlamento”, disse Hugo Motta em um vídeo. No post, o prefeito também repetiu que não atende a projetos políticos individuais. “Presidente de qualquer poder não pode servir a um partido, ele tem que servir seu país”, disse ele. O prefeito, vice-Hugo Motta (republicanos-PB), no plenário da casa. O conteúdo de Wilton Junior/Estadão sobe nas redes sociais mais uma vez, como fez desde que assumiu o cargo, Hugo Motta usou redes sociais para distribuir mensagens ao governo. O meio era o mesmo usado por ele para anunciar a inclusão do projeto que invalidou os decretos de alta da IOF. Alguns minutos do final do dia 24, Hugo Motta anunciou que a Câmara votaria na proposta no dia seguinte. A decisão tomou o platô e os líderes parlamentares de surpresa. Mas em uma pequena articulação entre as casas, o Senado também decidiu votar na proposta no mesmo dia. O resultado foi uma derrota histórica para o governo Lula no Congresso. Em um pequeno intervalo, as duas casas aprovaram a derrubada de três decretos editados por Lula para aumentar o IOF. Na Câmara, a derrota foi consolidada com 383 votos a favor da derrubada dos decretos e apenas 98 contra. Do total de votos, 242 vieram de partidos com ministérios no governo. No lado do Senado, a articulação política do Planalto evitou o registro nominal dos votos e a derrubada dos decretos foram aprovados de maneira simbólica. Ao avaliar a decisão tomada pelo Congresso, na publicação desta segunda -feira, Hugo Motta apontou que a medida foi apoiada pelos deputados esquerda e direita. E combater as acusações de que o Parlamento “não olha para o povo”. Segundo ele, há uma tentativa de criar uma “polarização social”, uma espécie de “nós contra eles”. “Quem nos alimenta contra eles acaba governando a todos. A Câmara dos Deputados, com 383 votos dos deputados esquerdo e à direita, decidiu derrubar um aumento de impostos sobre o IOF, um imposto que afeta toda a cadeia econômica. A polarização política do Brasil cansou muitas pessoas e agora deseja criar polarização social”. No post, Motta também repetiu o argumento usado por ele na semana passada, dizendo que outras “agendas importantes para o país” também foram aprovadas. “Se uma ideia é ruim para o Brasil, eu vou morder. Mas se essa ideia for boa, eu vou explodir”, disse ele. Publicamente, Motta repetiu que a análise dos decretos da IOF pela Câmara representa uma insatisfação do Congresso com aumentos repetidos de impostos. O discurso do deputado vem ganhando corpo nas últimas semanas, com pressões de asas da casa e setores afetados pelas mudanças anunciadas pelo Ministério das Finanças. Ele, que, quando conhece Haddad para lidar com o IOF, classificou a reunião como “histórica”, veio a criticar publicamente o pacote de medidas sugestas da fazenda como uma alternativa à descarga de IOF. Os discursos foram repetidos em extensão em reuniões com empreendedores, entrevistas e publicações sobre redes sociais. Em uma oportunidade, o prefeito até disse que havia se comunicado a Planalto que as medidas teriam uma “reação muito ruim”. Para os parlamentares, além das pressões internas e de mercado, a mudança de leme e deputados também foi influenciada por contratempos relacionados às emendas parlamentares, como o atraso na liberação de apelações e novos investidores do Supremo Tribunal Federal (STF). A AGU analisa uma decisão na semana passada, o governo Lula apresentou o procurador -geral do sindicato (AGU) de analisar se a decisão da Câmara dos Deputados de derrubar o IOF. O objetivo é saber se a decisão viola ou não a autonomia entre os poderes. As informações foram confirmadas pelo ministro das Finanças, Fernando Haddad, em uma entrevista à Globonews na última sexta -feira (27). “Em relação à decisão do presidente, ele perguntou a Agu, perguntou a Agu se o decreto legislativo usurpa uma prerrogativa do executivo. Se a resposta é positiva, ele deve recorrer (ao tribunal)”, disse ele na época. Segundo Haddad, se Agu destacar que há usurpação, Lula terá que acionar o tribunal porque “ele prometeu cumprir a constituição federal” e não pode “desistir” de decisões do executivo. O ministro diz que não vê omissão por parte do Presidente Lula na questão da IOF.



g1

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