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quarta-feira, setembro 17, 2025

Motta inclui PEC da Blindagem na pauta, e Câmara pode votar proposta nesta terça

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A Câmara dos Deputados pode votar na terça -feira (16) a proposta de alterar a Constituição (PEC) que expande a armadura aos parlamentares no tribunal. A proposta foi incluída na agenda de votação da Câmara depois que o presidente Hugo Motta (republicanos-PB) reunir líderes partidários nesta manhã. Conhecida como o PEC da armadura, a proposta foi ressuscitada por Motta em agosto, dias após o tumulto da oposição que capturou o funcionamento da casa. O texto é defendido pelos parlamentares de diferentes espectros na casa, especialmente os de Centroo. Motta inclui PEC da armadura na agenda, e Câmara pode votar hoje na proposta na terça-feira, o prefeito mudou o relator da proposta e escolheu o deputado Claudio CaJado (pp-ba) para a função. A equipe se reuniu com líderes de origem nesta manhã e discutiu pontos da proposta. Ele está próximo do ex-presidente da Casa Arthur Lira (PP-AL), que é visto como um dos articuladores do pecador da armadura. Os líderes do Partido da Câmara argumentam que o texto retoma uma regra, extinguida em 2001, que exige que a autorização prévia do Congresso abra um processo criminal contra deputados e senadores. A regra estava em vigor entre 1988 e 2001 e, no período, o Congresso Nacional protegeu seus parlamentares em mais de 250 pedidos para a abertura de procedimentos apresentados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ao longo dos anos, apenas uma ação foi autorizada contra um parlamentar no exercício de seu mandato. Um texto discutido pelos deputados na terça -feira de manhã define que a Câmara Parlamentar – Câmara ou Senado – terá até 90 dias para aprovar ou rejeitar a abertura da ação. Se não houver decisão nesse período, a autorização será concedida automaticamente. O rascunho prevê que a votação da abertura do processo será secreta. Também expande o fórum privilegiado para que os presidentes nacionais de partidos políticos sejam julgados apenas no Supremo. Sede do Congresso Nacional, em Brasilia Roque de Sá/Agência do Senado em uma publicação sobre redes sociais, Hugo Motta afirmou que a proposta “fortalece a atividade parlamentar e foi defendida pela maioria da representação do Colégio de Líderes”. Para ser aprovado, uma proposta de emenda à Constituição precisa reunir pelo menos 308 votos favoráveis ​​em dois turnos de votação. Se você passar a peneira dos deputados, o texto vai para o Senado. Depois de todo o processo, o PEC é promulgado diretamente pelo Congresso – sem aprovar a sanção ou veto do Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT). Urgência para anistia, além do pec, os líderes do partido da Câmara esperam que Hugo Motta se submete a votar na quarta -feira (17) uma solicitação para acelerar o voto da proposta de que a anistia aqueles condenados pelos ataques de 8 de janeiro de 2023. Esta manhã disse nesta manhã. Os parlamentares avaliam, no entanto, que a solicitação pode ser derrotada em uma votação no plenário, como mostra o blog de Valdo Cruz no G1. A partir disso, eles dizem que a casa discutiria um texto alternativo, que prevê uma redução nas penalidades. Em abril, a oposição na Câmara conseguiu reunir as assinaturas necessárias para propor a análise da solicitação urgente. No entanto, para que a urgência seja aplicada ao projeto de anistia, o aplicativo deve ser aprovado por pelo menos 257 deputados.



g1

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