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sexta-feira, setembro 19, 2025

‘Não é uma coisa séria’, diz Lula sobre PEC da Blindagem

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“Não é uma coisa séria”, diz Lula sobre o PEC Da Armagem, o presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) disse na quinta -feira (18) que o peitoral do armário, que concede imunidade aos parlamentares, “não é uma coisa séria”. Na terça -feira (16), a Câmara dos Deputados aprovou a proposta de emenda à Constituição (PEC) que aumenta o escudo judicial para deputados e senadores. É o escudo de escudo tão chamado. “Ontem, você viu que fiquei muito chateado, até dei uma entrevista à BBC de Londres. A votação ontem no Congresso Nacional sabe, a prerrogativa que garante a imunidade que foi garantida até para o presidente do partido, não é uma coisa séria. O que precisa ser sério é que garantimos que a vida seja premiada. O texto promove uma série de mudanças em tópicos, como medidas de precaução e fórum privilegiado contra deputados, senadores e presidentes dos partidos. A proposta é defendida pelos parlamentares de diferentes espectros na Câmara, especialmente os de Centroo. Presidente Lula durante uma cerimônia em Plateau Ricardo Stuckert/PR O presidente fez o comunicado durante um discurso a um evento para anunciar investimentos no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) no Planalto Palace, em Brasília. Os congressistas favoráveis ​​ao PEC afirmam que retorna às regras da Constituição de 1988. Mas, de fato, acrescenta novos escudos, como o voto secreto da prisão dos parlamentares. “Anistia está no Congresso” anteriormente, ao chegar ao evento, Lula também comentou a aprovação da urgência de um projeto de anistia envolvido nos atos de 8 de janeiro de 2023 “. A anistia está no Congresso”, respondeu o presidente. “Anistia está no Congresso”, diz Lula quando foi interrogado pelos jornalistas na noite de quarta -feira (17), a Câmara dos Deputados aprovou a urgência de um projeto que a anistia participante de ataques de scammer aos três poderes. A urgência significa acelerar o processamento do texto, a principal bandeira da oposição. Resistência ao Senado Com a aprovação do PEC da armadura, o discurso dos senadores é que o assunto deve ter resistência na Câmara, que inclui os parlamentares do PL ao PT. Os senadores criticam o texto e a aposta no abrigo da proposta. O voto secreto é um dos pontos que remove o possível apoio dos senadores. A medida foi considerada excessiva e difícil de defender o eleitorado. O senador Otto Alencar (PSD-BA), presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), um órgão que deve ser o primeiro a analisar o PEC, disse na quarta-feira (17) que a proposta é “desrespeito” com o eleitor e deve ser “enterrado”. “O PEC não pode ser modificado no Senado e retornar à Câmara. Ele deve ser enterrado no Senado, acabar lá, destruí-lo lá. Na minha opinião, pelo que sei do Senado, acho difícil ter 49 votos para aprovar o Senate, que é o Senate, o Senate Senater) e o Senate Senate) e o Senate de Senate, que se referiu o Senado, o Senate Braga (mdb na quinta Eles devem falar com o PEC e falarem inconstitucionalidade da proposta na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, se o texto for para o plenário, votarão contra o assunto. “Consideramos essa proposta como impunidade absoluta e um enorme revés para a democracia e a transparência pública”, disse o senador.



g1

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