“Não é uma coisa séria”, diz Lula sobre o PEC Da Armagem, o presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) disse na quinta -feira (18) que o peitoral do armário, que concede imunidade aos parlamentares, “não é uma coisa séria”. Na terça -feira (16), a Câmara dos Deputados aprovou a proposta de emenda à Constituição (PEC) que aumenta o escudo judicial para deputados e senadores. É o escudo de escudo tão chamado. “Ontem, você viu que fiquei muito chateado, até dei uma entrevista à BBC de Londres. A votação ontem no Congresso Nacional sabe, a prerrogativa que garante a imunidade que foi garantida até para o presidente do partido, não é uma coisa séria. O que precisa ser sério é que garantimos que a vida seja premiada. O texto promove uma série de mudanças em tópicos, como medidas de precaução e fórum privilegiado contra deputados, senadores e presidentes dos partidos. A proposta é defendida pelos parlamentares de diferentes espectros na Câmara, especialmente os de Centroo. Presidente Lula durante uma cerimônia em Plateau Ricardo Stuckert/PR O presidente fez o comunicado durante um discurso a um evento para anunciar investimentos no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) no Planalto Palace, em Brasília. Os congressistas favoráveis ao PEC afirmam que retorna às regras da Constituição de 1988. Mas, de fato, acrescenta novos escudos, como o voto secreto da prisão dos parlamentares. “Anistia está no Congresso” anteriormente, ao chegar ao evento, Lula também comentou a aprovação da urgência de um projeto de anistia envolvido nos atos de 8 de janeiro de 2023 “. A anistia está no Congresso”, respondeu o presidente. “Anistia está no Congresso”, diz Lula quando foi interrogado pelos jornalistas na noite de quarta -feira (17), a Câmara dos Deputados aprovou a urgência de um projeto que a anistia participante de ataques de scammer aos três poderes. A urgência significa acelerar o processamento do texto, a principal bandeira da oposição. Resistência ao Senado Com a aprovação do PEC da armadura, o discurso dos senadores é que o assunto deve ter resistência na Câmara, que inclui os parlamentares do PL ao PT. Os senadores criticam o texto e a aposta no abrigo da proposta. O voto secreto é um dos pontos que remove o possível apoio dos senadores. A medida foi considerada excessiva e difícil de defender o eleitorado. O senador Otto Alencar (PSD-BA), presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), um órgão que deve ser o primeiro a analisar o PEC, disse na quarta-feira (17) que a proposta é “desrespeito” com o eleitor e deve ser “enterrado”. “O PEC não pode ser modificado no Senado e retornar à Câmara. Ele deve ser enterrado no Senado, acabar lá, destruí-lo lá. Na minha opinião, pelo que sei do Senado, acho difícil ter 49 votos para aprovar o Senate, que é o Senate, o Senate Senater) e o Senate Senate) e o Senate de Senate, que se referiu o Senado, o Senate Braga (mdb na quinta Eles devem falar com o PEC e falarem inconstitucionalidade da proposta na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, se o texto for para o plenário, votarão contra o assunto. “Consideramos essa proposta como impunidade absoluta e um enorme revés para a democracia e a transparência pública”, disse o senador.
g1