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sábado, setembro 13, 2025

‘O mal feito para o bem continua sendo mal’, diz Cármen Lúcia citando Victor Hugo ao votar no julgamento da trama golpista

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“O mau feito para o bem ainda é ruim”, diz Cármen Lúcia citando Victor Hugo quando ele vota no julgamento do trama do Scammer Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal (STF), disse durante seu voto no French of the Coup Flot na quinta -feira (11) que “o mal para o mal”, um quote ao browho do francês. (Assista ao vídeo acima) A primeira classe da Suprema Corte federal (STF) retomou nesta quinta-feira (11) o julgamento do chamado lote de golpe com o voto do ministro Cármen Lúcia. G1 transmitirá o julgamento ao vivo. Siga aqui o ministro fez a citação de que Victor Hugo era uma “forte oposição ao golpe de Napoleão III” e escreveu no livro “History of a Crime”, uma passagem de um diálogo entre um dos interlocutores propõe um golpe de golpe “para o bem”. O interlocutor, ao negar que faz parte da composição da derrubada do governo, então responde “o mal feito para o bem permanece ruim”. O ministro narrou que o caráter que sugeriu o golpe de golpe questiona o interlocutor que negou o golpe se uma derrubada do governo permanecesse ruim se tivesse sucesso. “Ele respondeu ‘especialmente quando é bem -sucedido. Porque ele se torna um exemplo e se repetirá”, disse o ministro. O ministro Cármen Lúcia Adriano Machado/Reuters, o voto de Cármen Lúcia, o ministro iniciou seu discurso, destacando a importância das ações criminais e a responsabilidade daqueles que julgam as ações. “Este é um processo, pois existem outros, que temos a responsabilidade constitucional de julgar. Processos que despertam maior ou menor interesse na sociedade, o que não é novidade, seja uma cidade pequena ou em todo o país”, disse ele. “Toda ação criminal, especialmente procedimentos criminais, impõe um julgamento justo e aqui não é diferente. O que é inédito talvez nessa ação criminal seja que, nele pulsa o Brasil que me machuca. A ação criminal atual é quase uma reunião do Brasil com seu passado, com seu presente e seu futuro, na área especificamente de políticas públicas de organs estaduais”, continuou ele. O ministro também citou as rupturas institucionais que impediram o desenvolvimento do país e o nascimento de novos líderes. A votação do ministro é a quarta no julgamento que envolve o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete outros acusados ​​de participação na tentativa de golpe em 2022. O julgamento do lote do golpe já é a maioria para condenar o tenente -coronel Mauro Cid e o ex -ministro da Câmara Civil Braga líquido pelo crime da violenta abolição do governo democrático do direito. O voto do ministro pode ser decisivo para a pontuação em relação a outros réus. Dois ministros já votaram na condenação de todos os réus aos crimes: Alexandre de Moraes, Relator do caso e Flávio Dino. As penalidades ainda não foram definidas, mas Alexandre de Moraes sugeriu acrescentar as punições. Dino defendeu penalidades diferentes, de acordo com o grau de envolvimento de cada réu. Carmen Lúcia também enfatizou a importância de lidar com o processo no ano de comemoração dos 40 anos de redemocratização. O ministro também se lembrou do aniversário da Constituição, em 5 de outubro. O ministro Luiz Fux divergiu parcialmente, propondo absolvição parcial ou total aos réus. No caso do ex -presidente Jair Bolsonaro, por exemplo, ele concluiu que não há evidências para a condenação.



g1

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