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quinta-feira, agosto 7, 2025

Oposição libera plenário do Senado após ocupação

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Senadores desocupam o Senado Plenário O Senado decidiu desocupar na quinta -feira (7) o plenário principal da Câmara após mais de 47 horas de ocupação. A decisão ocorreu pouco antes da sessão deliberativa marcada pelo presidente David Alcolumbre (Union-AP) para esta manhã. O espaço foi divulgado após reuniões entre senadores de grupo e uma reunião com o Alcohumbre na noite de quarta -feira (6). O líder da oposição do Senado, Rogétro, Marinho (PL-RN), afirmou que a decisão é um “gesto” para a “restauração da normalidade”. “Hoje fizemos um esforço, juntamente com nossos colegas, e atualmente estamos nos retirando da tabela do Senado da República, para que o trabalho possa fluir normalmente. Agora, às 11h, ele terá uma sessão virtual. Se o presidente entende bem, que geralmente ocorrer, que não ocorreu, que não deve ocorrer. Nos últimos dias, a oposição tem cobrado diálogo com o presidente do Senado. Em uma entrevista coletiva na terça -feira, Rogétro Marinho disse que não conversou com David Alcolumbre há mais de 15 dias. Nos bastidores, Marinho avaliou aliados que o movimento desencadeado pela oposição teria alcançado sucesso no Senado. Isso ocorre porque, em sua avaliação, os canais de diálogo com alcoólatra teriam sido restaurados. Na noite de quarta -feira, após o pedido de oposição, Alcolumbre se encontrou separadamente com o grupo. Segundo relatos dos senadores, ele prometeu levar as agendas do grupo à discussão com os outros líderes. Votação durante a sessão remota desta quinta -feira, a expectativa é que os senadores analisem um projeto que lê o intervalo de isenção de imposto de renda para aqueles que ganham até dois salários mínimos. O texto, que repete o conteúdo de uma medida provisório, já foi aprovado pela Câmara e deve ser votado pelo Senado antes de 11 de agosto, a data em que o MP será válido. A oposição desocupa o Senado Plenário nesta quinta -feira (7). A vaga de reprodução/ TV Globo na câmara do lado da câmera, a operação já havia sido retomada na noite de quarta-feira, após reuniões turbulentas e sob um empurrão no ambiente mais importante da casa e uma tentativa falha do presidente Hugo Motta (republicanos-PB) de demonstrar força. Os senadores e deputados da oposição desencadearam o movimento de bloqueio no Congresso para tentar impor a discussão de projetos considerados prioridades para o grupo: o perdão a condenar pelos ataques de 8 de janeiro de 2023; Fim do fórum privilegiado; e impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes. Ao anunciar o despejo do plenário, o senador Rogél Marinho comemorou a reunião de 41 assinaturas de colegas da Câmara em uma carta que pede “velocidade” ao presidente do Senado para analisar a remoção de Moraes. O senador disse esperar que, com o documento, eu alcolumbre acolhe e avalie a possibilidade de a Câmara avançar. Motta termina a ocupação de bolonaristas na Câmara Possibilidade de ‘Bunker’ A liberação do Plenário do Senado descarta a possibilidade de alcohubre e aliados de usar um espaço alternativo da casa, conhecido como “bunker”, para presidir o trabalho na quinta -feira. O “bunker” foi inaugurado pelo próprio senador Alcolumbre em 2020, está nas instalações da Tecnologia da Informação do Senado (Prodasen) e foi usado durante a pandemia Covid-19. – Este relatório está em atualização



g1

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