O Brasil envia uma nova carta aos EUA e diz que está pronta para o diálogo da revolução na economia brasileira, com vários países procurando mais informações sobre a ferramenta, o PIX, um sistema de transferência real de tempo desenvolvido pelo Banco Central do Brasil, está sendo questionado em um processo aberto pelo governo dos Estados Unidos. As informações foram divulgadas na noite de terça -feira (15) em uma investigação anunciada pelo Office of the United States Commerce Representative (USTR) contra o Brasil, a pedido do presidente dos EUA, Donald Trump. No documento, o governo dos EUA não menciona especificamente o nome do sistema PIX, mas fala de “serviços de comércio digital e pagamento eletrônico”, incluindo os do governo. Pix é o único sistema governamental para esse fim. “O Brasil também parece estar envolvido em uma série de práticas injustas em relação aos serviços de pagamento eletrônico, incluindo, mas não se limita a favorecer seus serviços de pagamento eletrônico desenvolvidos pelo governo”, diz USTR. Em outra passagem, fala de evidências de que o Brasil “está envolvido em uma variedade de atos, políticas e práticas que podem minar a competitividade de empresas americanas que operam em serviços digitais de comércio e pagamento eletrônico”. PIX é o sistema de transferência digital do governo federal que o G1 entrou em contato com o Banco Central e a Federação Brasileira do Banco (Febbraban). O relatório questionou se o pix brasileiro pode ser considerado uma “prática injusta” do serviço de pagamento eletrônico porque é gratuito e, assim, retirando a receita dos bancos (que investiam em sistemas de pagamento e transferência). Mas não obteve resposta até a última atualização deste relatório. Pagamentos do WhatsApp Em dezembro do ano passado, o WhatsApp-a empresa americana vinculada ao objetivo intercalado no Brasil a função de pagamento entre pessoas com cartão de débito no aplicativo. Quando lançado no território brasileiro, em 2021, os pagamentos do WhatsApp exigiam que o usuário tivesse uma conta bancária e um cartão pré -pago ou combo de visto ou mastercard, emitido por um dos seguintes bancos: Banco do Brasil, Banco Inter, Bradesco, Itaú, mercado pago, próximo, Nubank, Sicredi ou Woop Sicredi. Em uma nota enviada para a G1 em novembro do ano passado, a empresa explicou que a decisão de suspender a função de cartão de débito no país pretende priorizar as transações via pix. “Estamos alertando todos os usuários sobre o final desta função de dezembro”, disse ele. A função foi descontinuada no Brasil em dezembro de 2024, registros de divulgação/whatsapp pix em 2024 divulgados em novembro de 2020, no auge da pandemia covid-19, Pix quebrou o registro de volume transferido em 2024, adicionando US $ 26,46 trilhões. O crescimento dos valores transferidos por PIX foi de 54,6% em comparação com 2023, quando os movimentos totalizaram R $ 17,12 trilhões (valor revisado). O número de transações também quebrou o registro no ano passado. Havia 63,5 bilhões de operações realizadas contra 41,68 bilhões em 2023, de acordo com números oficiais do banco central. Em novembro do ano passado, quando Pix teve um aniversário de quatro anos, o diretor da organização do sistema financeiro e resolução do Banco Central, Renato Gomes, comentou que o país estava perto de ter toda a população adulta usando a ferramenta. “Uma das coisas que mais impressionadas é o uso de Pix por pequenos comerciantes, o microentreepredor individual, para o assunto que já teve dificuldade em oferecer um meio de pagamento digital a seus clientes. Isso permitiu que novos modelos de negócios, a pessoa que vende produtos na rede social, que precisa de pagamento instantâneo. E também incluiu muitas pessoas que moram em regiões de gota. Notícias de Pix em meio à confusão que assumiu as redes sociais, o Banco Central continua a desenvolver o PIX e promete notícias para o futuro. Em outubro do ano passado, a instituição iniciou o pix programado recorrente. Essa modalidade de PIX permite que qualquer pessoa agende pagamentos do mesmo valor de maneira recorrente, caia na conta do destinatário sempre no mesmo dia de cada mês. Funciona, por exemplo, para aqueles que pagam aluguel diretamente a outro indivíduo e desejam automatizar pagamentos mensais. Fevereiro, fevereiro, algumas instituições financeiras começaram a disponibilizar o PIX para a abordagem de seus clientes. O esporte permite que os clientes paguem contas com o PIX apenas aproximando o telefone celular da máquina do lojista, como é feito com cartões de crédito e débito. E, em junho deste ano, o BC lançou o PIX Automatic, uma nova forma de pagamento por contas recorrentes, como energia, água, aulas escolares, taxas de condomínio e assinaturas. O Banco Central ainda está trabalhando para adotar, no futuro, o International Pix, que já é aceito em alguns países, como a Argentina; Estados Unidos (Miami e Orlando) e Portugal (Lisboa), entre outros. O BC avalia que o formato atual do uso de pixs em outros países é “parcial”, focado em estabelecimentos específicos. A idéia é que os pagamentos transféricos possam ser feitos definitivamente entre os países, podem ocorrer no futuro. Mas ainda não há data definitiva. A idéia é conectar sistemas de pagamento instantâneos, disse o diretor do BC, Renato Gomes. A instituição também continua trabalhando no desenvolvimento do “Garantido Pix”, tão chamado, que permitirá as parcelas de compra dos clientes no futuro com base nesse sistema de pagamento. De acordo com o presidente do BC, Gabriel Galipolo, a ferramenta pode ser uma alternativa à parcela do cartão de crédito para 60 milhões de pessoas no país.
g1