O Supremo Tribunal Federal (STF) elegeu o novo presidente e vice -presidente do Tribunal na quarta -feira (13). Edson Fachin e Alexandre de Moraes foram escolhidos para as funções e estarão nos próximos dois anos responsáveis pelo tribunal. A propriedade dos dois está programada para 29 de setembro. Em uma eleição simbólica, Fachin recebeu 10 votos. Por tradição, um ministro não vota em si mesmo. Moraes também recebeu 10 votos. A sucessão nas principais posições da Suprema Corte segue a ordem da antiguidade. Ou seja, por tradição, a presidência é ocupada pelo ministro mais antigo que ainda não ocupou o cargo. O segundo mais antigo, nesse mesmo critério, se torna o vício. Portanto, o atual vice -presidente Edson Fachin deve assumir a presidência no lugar de Luis Roberto Barroso, enquanto Moraes assumirá a vice -presidência, deixada pelo próprio Fachin. Alexandre de Moraes Ministro Edson Fachin antes da sessão de abertura do STF Adriano Machado/Reuters Luiz Edson Fachin está no STF desde junho de 2015. O ministro é médico em direito da Pontifical Catholic University of São Paulo (PUC-SP). Pós -doutorado no Canadá e é autor de vários livros e artigos publicados. Mudanças nas classes Mudança O comando STF também muda a composição das classes do tribunal – duas colegiadas formadas por cinco ministros cada. Como Fachin assume a presidência, ele não comporá mais a segunda classe. Com isso, Barroso, o atual presidente, deve ir ao conselho. A composição da primeira classe, na qual Moraes participa – responsável por julgar os casos envolvendo a ação criminal da tentativa de golpe em 2022 – não será modificada. Como está a eleição? A eleição é simbólica e ocorre por voto secreto, por meio de um sistema eletrônico. De acordo com as regras internas do tribunal, deve ocorrer no mês anterior ao final do mandato do atual presidente. Para realizar a eleição, é necessária a presença de pelo menos 8 ministros. É eleito que obtém a maioria dos votos, mas, pela tradição do tribunal, o escolhido é sempre o mais velho que ainda não ocupou o cargo. A inauguração ocorre em uma data e hora agendadas no dia das eleições. Quando o mandato de Barroso termina em 28 de setembro, o novo presidente e o vice -presidente devem ser jurados. O ministro Edson Fachin na sessão plenária da Suprema Corte. Ton Molina/STF Perfil do próximo presidente do STF, nascido em Rondinha (RS), Edson Fachin se formou em direito pela Universidade Federal de Paraná (UFPR) em 1980. Ele completou um mestrado em 1986 no Pontifical Catholic University de São Paulo, onde ele também foi um médico em 1991. Alemanha e Visitando King’s College, Inglaterra. Ele também era professor de direito civil da UFPR. Antes de fazer parte do Supremo, Fachin era membro da Comissão de Ministério da Justiça sobre a reforma do judiciário. Ele também colaborou na elaboração do novo Código Civil Brasileiro no Senado. Ele também trabalhou como promotor do estado de Paraná de 1990 a 2006 e em direito. Ele assumiu o cargo de Ministro Supremo em junho de 2015, nomeado pelo então -Presidente Dilma Rousseff. Na Suprema Corte, ele é o relator de processos relacionados a Lava Jato e temas com repercussões sociais, como o “ADPF das favelas”, que restringia as operações policiais nas comunidades do Rio de Janeiro durante o período da pandemia; e o recurso que discute se é possível aplicar a tese da marca temporal na demarcação de áreas indígenas. No Tribunal Eleitoral Superior, ele aprovou o titular em agosto de 2018. Em maio de 2022, ele assumiu a presidência do Tribunal Eleitoral, sucedido pelo ministro Luis Roberto Barroso. Ele trabalhou no tribunal até agosto de 2022, quando deixou o cargo para o ministro Alexandre de Moraes. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, é alvo de sanções financeiras do Trump Ton Molina/STF Moraes, o ministro Moraes assumirá o cargo no Supremo Tribunal em março de 2017, nomeado pelo presidente Michel Temer. Também está no TSE desde 2017, quando tomou um lugar de ministro substituto. Alexandre de Moraes se formou em direito pela Universidade de São Paulo em 1990. Na mesma instituição, obteve o doutorado em direito estadual em 2000. Ele é professor integral na Faculdade de Direito da USP. Ele foi promotor em São Paulo por 11 anos, onde ingressou em 1991. Em 2002, ele foi nomeado Secretário de Justiça do Estado, cargo que ocupou até 2005. Mais tarde, foi secretário de Segurança Pública e Ministro da Justiça do Governo Temer. No exercício desta posição, ele foi um dos coordenadores da área de inteligência e segurança dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro em 2016. Ele também preparou o plano de segurança pública nacional em conjunto com os secretários de segurança pública, com o número 200 de justiça e os mais de 200 anos e os mais de 200 anos, os mais de 200 anos, os mais de 200 anos, os mais de 200 anos, os mais de 200 anos, os mais de 200 anos e a prosperidade de 7 anos, entre os estados, os primeiros anos de justiça, os primeiros a Justiça e os mais de 19 anos, os mais de 200 anos, os mais de 200 anos, os Secretários de Secretários de Justiça e a Penitenciária e os Secretários de Justiça e os primeiros a Justesitos, que os mais de 19 anos de justiça, os mais de 200 anos de justiça, os primeiros a Justiça. Presidente da Suprema Corte tem, por exemplo, para decidir a agenda do plenário – os casos a serem julgados pelos ministros. Ele também é responsável pela gestão administrativa do Tribunal, exercendo a presidência do Conselho Nacional de Justiça e representa o Tribunal perante os outros poderes e autoridades.
g1