“Jair Bolsonaro participou do crime como líder”, diz Cármen Lúcia em seu voto, disse o ministro Cármen Lúcia, da Suprema Corte (STF), durante seu voto no julgamento da trama do golpe na quinta -feira (11) que o presidente da Organização do Crimen (11), que o ex -presidente da Jair Bolson (Pl) “se comprometeu com o criminoso que lidera na quinta -feira ao líder do HIMPUNDOUN (11), que o ex -presidente da Organização do Crime. Carmen foi o quarto a falar no julgamento. Com seu voto, sua primeira classe da Suprema Corte federal (STF) fez a maioria para condenar Bolsonaro (PL) e sete outros réus por todos os crimes dos quais foram acusados pelo Gabinete do Procurador -Geral na trama do golpe. “O promotor afirmou que teria estruturado a disseminação de informações erradas sobre o sistema eleitoral e ataques a poderes constituídos e seus representantes, a instrumentalização das instituições estatais, o co -óptio para a instituição de medidas de intervenção não democrática, planejamento de atos de violentos agentes públicos, instigação de manifestações”, disse o ministro. O ministro Cristiano Zanin também apresenta a última votação na quinta -feira. Observe o julgamento ver os votos detalhados Os crimes para os quais já existe a maioria para a condenação de Bolsonaro são: golpe de abolição violenta do Estado Democrático da Organização Criminal de Direito qualificou danos contra a herança da deterioração da União da herança. “Ele é a causa, ele é o líder de uma organização que promoveu todas as formas de articulação alinhadas para alcançar o objetivo de manter ou tomar poder. Então, tenho para mim que existe uma enorme coleção de evidências para indicar os planos de assumir o poder do razo de base ou da permanência forçada, que não era um mundo que não se deve ao mundo. O ministro Cármen Lúcia durante uma sessão na primeira classe do Supremo Tribunal Federal (STF), que detém o quinto dia de julgamento dos réus do Core 1 do grupo de golpes, formado pelo ex -presidente Jair Bolsonaro e sete aliados Marcelo Camargo/Agência Brasil, que são os oito defensores da plataforma de Marcelo Junte: Bolsonaro e candidato a vice -candidato no prato do ex -presidente Mauro Cid: tenente -coronel, ex -Bolsonaro e Whistleblower Almir Garnier: ex -comandante da Marinha Alexandre Ramagem: ex -diretor federal e ex -ministro da Ministra e Ministro do Ministro da Justiça: Série de Augusto e Ministro da Justiça do Sérgio NOGIO: SÉMIO DO GERAL DO GERAL DO GERAL DO MINISTRO DO AUMENTO DE SÉMIA DE SÉMOM DA SÉMIA DE SÉMIA DE SÉMIA DE SÉMIA DE SÉMIA DE SÉMIA DE SÉMIA DE SÉMIO Institucional sendo julgado por danos qualificados contra os ativos do sindicato e a deterioração dos ativos derrubados. No seu caso, os procedimentos sobre esses dois crimes foram suspensos pela Câmara dos Deputados porque o réu é um deputado. Votação de Cármen Lúcia O ministro iniciou seu discurso, destacando a importância das ações criminais e a responsabilidade daqueles que julgam as ações. “Este é um processo, pois existem outros, que temos a responsabilidade constitucional de julgar. Processos que despertam maior ou menor interesse na sociedade, o que não é novidade, seja uma cidade pequena ou em todo o país”, disse ele. “Toda ação criminal, especialmente procedimentos criminais, impõe um julgamento justo e aqui não é diferente. O que é inédito talvez nessa ação criminal seja que, nele pulsa o Brasil que me machuca. A ação criminal atual é quase uma reunião do Brasil com seu passado, com seu presente e seu futuro, na área especificamente de políticas públicas de organs estaduais”, continuou ele. O ministro também citou as rupturas institucionais que impediram o desenvolvimento do país e o nascimento de novos líderes.
g1