A divergência de Fux sobre os crimes foi a que o ministro mais surpreendido Luiz Fux, da Suprema Corte (STF), votou na quarta -feira (10) para absolver o ex -ministro da Defesa durante o governo do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) Paulo Sérgio Nogueira pelos cinco crimes citados em reclamação do advogado -general do escritório da advogado (PSY). “Vejo assim a ausência de qualquer prova, no sentido de que o réu Paulo Sérgio Guedes de Oliveira agiu para apoiar ou participar da prática de um golpe de golpe, ou uma abolição violenta do estado e da lei democratas”, disse Fux. O general da reserva também foi comandante do exército brasileiro durante o governo de Bolsonaro. “O réu não apoiou nenhuma idéia de ruptura institucional. Na minha maneira de ver, houve uma inovação na série de alegações finais, que o acusou de cometer um crime de omissão consistente em severo não conformidade com seus funcionários de funções, quando ele poderia ter agido para impedir os resultados”, disse o ministro. Fux é o terceiro dos cinco membros da primeira classe a votar. Os votos do ministro Cármen Lúcia e o ministro que presidem a classe, Cristiano Zanin-ainda estão faltando-a expectativa é que o julgamento seja concluído na sexta-feira (12). Os votos de Fux no ministro de Conteúdo de Bolsonaro Fatima Meira/Framing/Estadão, Luiz Fux, também votaram para absolver o ex -presidente Jair Bolsonero e o ex -comandante da Marinha Almir Garnier dos cinco crimes pelos quais eles também foram relatados por PGR. Já nos casos de Braga Netto e Mauro CID, Fux votou pela condenação pela tentativa de abolição do Estado de Direito Democrático. Com isso, também há maioria na primeira classe para condenar o CID e o Braga Netto para esse crime. Na terça -feira (9), tanto o relator da ação, o ministro Alexandre de Moraes, quanto Flávio Dino votaram na condenação de Bolsonaro e sete outros réus. O que Paulo Sérgio Nogueira foi acusado? O ex -ministro é responsável por crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do estado de direito democrático, tentativa de golpe, danos qualificados contra a herança e deterioração do sindicato de ativos listados. As penalidades por crimes são: Tentativa de abolição violenta do Estado de Direito Democrático: Pena de 4 anos (mínimo) a 8 anos (máximo); Tentativa de golpe: 4 anos (mínimo) a 12 anos (máximo); A participação na organização criminosa armada: penalidade de 3 anos (mínimo) a 8 anos (máximo) – pode atingir 17 anos, com armas de fogo agravantes e participação de agentes públicos; Dano qualificado: seis meses (mínimo) a 3 anos (máximo); e deterioração do patrimônio listado: um ano (mínimo) a 3 anos (máximo). O ex -ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira, o único réu a participar do julgamento da trama do golpe no STF Evaristo SA/AFP, que PGR diz que Nogueira de apoiar a narrativa da votação e instigar a intervenção das forças armadas. Ele teria endossado a tese em 2022 reuniões e participado de articulações para apoiar a ruptura democrática. Em uma gravação obtida pela investigação, ele disse que viu as forças armadas e o Ministério da Defesa “na linha de contato com o inimigo” e que era necessário “intensificar a operação”. O que a defesa diz que a defesa nega a acusação e afirma que Nogueira é inocente. Ele argumenta que agiu para conter medidas radicais de Bolsonaro e até redigiu um discurso no qual o presidente reconheceria o resultado da eleição. Durante o julgamento, os advogados enfatizaram que ele aconselhou Bolsonaro a não assinar medidas de exceção e que ele foi vítima de tentativa de depoimento por outros generais. Eles também negam que ele fazia parte de qualquer escritório de crise paralela.
g1