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terça-feira, julho 29, 2025

Trama golpista: Tenente-coronel admite plano para prender ‘juízes supremos’, mas diz que documento era “ferramenta de análise”

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O STF começa a ouvir 10 réus do tenente-coronel Coup Plot 3, o coronel Hélio Ferreira Lima disse na segunda-feira (28) que ele produziu um documento no qual apontou como “manter a detenção pré-julgamento dos juízes supremos considerados geradores de instabilidade”. Segundo a polícia federal, esse era um dos planos dos golpistas de manter o então presidente da República, Jair Bolsonaro, no poder mesmo após a derrota nas eleições de 2022. As informações estavam em um bastão USB apreendido pela polícia federal em seus pertences. Ferreira Lima disse que produziu os dados. De acordo com a PF, as informações apreendidas mostram uma ação clara que só poderia ser realizada em caso de ruptura institucional, neste caso a prisão dos ministros da Suprema Corte federal. Scope da operação O documento continha o escopo de operação assim chamado. O tenente -coronel afirmou que não lidou com um plano, mas apenas uma ferramenta de cenário em potencial. Em outro trecho da Operação Scope, conversamos sobre “a capacidade de agir de neutralização do ministro Alexandre de Moraes”. O tenente -coronel disse que o planejamento contido no documento era um cenário hipotético e fazia parte de um trabalho de inteligência, previsto nos manuais do Exército Brasileiro. Segundo os militares, o trabalho foi abandonado em dois dias e não foi concluído porque o general superior não queria lidar com esse tema porque a prioridade era levar os manifestantes acampados no centro de Porto Alegre (RS). Ele também afirmou que o material não foi mostrado a outras pessoas. PF Black Kids preso: Rafael Martins de Oliveira, Hélio Ferreira Lima, Rodrigo Bezerra de Azevedo e Mario Fernandes Archive e Eduardo Menezes/SG/PR “Não há operação de operação. O arquivo está operando o design de Spooonal, nunca houve uma operação de esparte. Segundo os militares, o Exército trabalha com hipótese e, em nenhum momento, pensou que seria realidade. “Este documento é como um esboço, é um rascunho. É um estudo prospectivo de cenário que é previsto em nossos manuais, produção de conhecimento de inteligência. O oficial de inteligência tem várias possibilidades de estudo. Não é um plano, não tem etapas para o golpe de golpe, disse ele. Lima também afirmou que a reunião na casa do general Braga Netto teve um “clima fúnebre”, mas não houve discussão ilegal nesta reunião. De acordo com a denúncia, os militares teriam lidado com a chamada “Plan Copa 2022” nesta reunião. O plano pretendia monitorar e até matar autoridades, como o ministro Alexandre de Moraes e o presidente Lula. O tenente -coronel também negou o monitoramento de qualquer autoridade. Lima também disse que não deveria ter personificado o estudo no ministro Moraes e que esse tipo de análise é feito com informações de fontes abertas e série de coleta do próprio cenário. “Nenhum, não é ilegal, nada diferente foi tratado nesta reunião. Era um humor funerário, o chateado general lá, mas o caminho, sem enlouquecer lá, falar sobre coisas do dia a dia, o cenário do que estava acontecendo. Não vi nada diferente disso”, disse ele.



g1

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