O ex -presidente Jair Bolsonaro em sua casa na prisão em 14 de agosto de 2025. Reuters/Adriano Machado/Faça uma foto A polícia federal aguarda a decisão do ministro Alexandre de Moraes, o Supremo Tribunal (STF), de descobrir se eles terão que destacar uma equipe exclusivamente para monitorar o ex -presidente Jair Bolsonaro (pl). Nesta segunda -feira (25), o Procurador Geral da República, Paulo Gonet, argumentou que a PF expande o monitoramento de Bolsonaro, que usa uma tornozeleira eletrônica e está em prisão domiciliar. A recomendação do Gabinete do Procurador -Geral depende da decisão de Moraes de iniciar o Real. O ministro também pode não cumprir a sugestão. O jurista Gustavo Sampaio considera que, se o monitoramento de 24 horas de Bolsonaro for concedido, não será uma nova restrição, mas uma medida para garantir que as precauções já impostas sem realmente cumpridas. Segundo o jurista, “o Serviço de Promotoria Pública (o Autor) pode tornar o Tribunal competente que expandiu as medidas de ação de uma medida de precaução, sem ser piorada com essa medida de precaução”. “Observe que, sendo o PGR cumprido a seu pedido, a constrição do ex -presidente não será pior, mas apenas garantirá que a constrição imposta seja observada”, acrescentou Sampaio. A PGR defende o monitoramento policial extra de STF para Bolsonaro Sampaio também vê sinais de que, se o monitoramento de 24 horas for aceito, isso já poderá ser lido como um sinal de que o Supremo não deve determinar a detenção pré -quadriada de Bolsonaro por suposta violação de precaução. Nesse caso, o PGR ainda não deu sua opinião, mas o jurista vê que uma decisão pode eventualmente influenciar a outra. “De certa forma, acho que até que isso acena para uma posição do Serviço de Promotoria Pública, a fim de não promover a detenção pré -corrente em um estabelecimento da prisão, mas apenas para adotar novos cuidados para que a prisão domiciliar não seja violada, especialmente se considerado que já estamos à beira do julgamento do mérito da ação criminal, tentou o golpe”, disse ele. Na recomendação à Suprema Corte, a Gonet também afirmou que as medidas não devem ser “intrusivas da esfera em casa do réu, nem que elas estão perturbando as relações do bairro”. Na segunda -feira, o diretor geral da polícia federal, Andrei Rodrigues, informou ao STF que recebeu uma carta do líder do PT Lindbergh Farias, apontando o risco concreto da fuga de Bolsonaro. O ofício menciona a possibilidade de tentar evasão na embaixada dos EUA e, posteriormente, um pedido político de asilo. A Embaixada dos EUA fica a cerca de dez minutos da casa de Bolsonaro em Brasília. Andrei Rodrigues disse à Suprema Corte que aprovou os dados de conhecimento e ação pelo Secretaria da Penitenciária do Distrito Federal da Administração Penitenciária. Relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes determinou que o escritório do procurador -geral se manifesta, em cinco dias, sobre a carta enviada pelo PF. Com a demonstração, as moraes devem decidir qual procedimento será adotado. Gustavo Sampaio, professor da Universidade Federal de Fluminense (UFF). Globonews/reprodução
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