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quarta-feira, setembro 3, 2025

Fernando Pessoa, Gonçalves Dias, Émile Zola: advogados recorrem à literatura para defender acusados do golpe no STF

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O advogado de Jair Bolsonaro cita Émile Zola e o caso de Dreyfus em apoio, os advogados de defesa do ex -presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus apelaram à literatura sobre seus argumentos para tentar livrar os julgamentos acusados ​​de golpe na quarta -feira (3), segundo dia da Suprema Corte (STF). O “poema na fila reta”, do português Fernando Pessoa, “I-Juca-Pirama”, pelo brasileiro Gonçalves Dias, e “I Acusa!”, Pelo francês Émile Zola foi citado pelo francês. Veja como eram as citações: os escritores Fernando Pessoa, Gonçalves Dias, Émile Zola, citado no julgamento da reprodução de fraudes citada: Gonçalves Dias mencionados: o general Paulo-Juca-Pirama, que citou: Andrew Fernandes Farias, Lawyer do general Paulo-Sérgio Noten, que citou: Andrew Fernandes Farias, Lawyer do general SÉRGIO NOURMO NIGERA NOTERA NIGERIA NOURIA NOURIA NOURIA NOURONERA NOURO, LAUCO DO GENERAL NOURO SIRONARIA, OUTO DA LAWYER SIRATIO Sérgio Nogueira é um guerreiro nascido no nordeste. Para esse fim, Fernandes Farias recitou durante o julgamento: “Estou com raiva, sou forte, sou filho do norte; meu canto da morte; guerreiros, ouvi”. Saiba mais sobre o trabalho: no poema épico-dramático I-Juca Pirama (1851), a jornada de redenção do protagonista antes de seu pai e a tribo dos Timbiras são narrados. Salvando seu pai cego da dor de perdê-lo, I-Juca Pirama precisa provar seu valor e recuperar sua honra como guerreiro. Autor Citado: Fernando Pessoa (sem Pseudônimo Álvaro de Campos) Obra Citada: Poema em Linha reta citou: Andrew Fernandes Farias, Advogado do General Paulo Séragio Nogueira contexto: O AVOGADO REVOGADO AO POEMA -PESSO PESSO COMETEU APENAS UM “Momento de Deselegânia” Quando Criticou O Tse Em uma Reunião Ministerial em 2022 (Nogueira Disse que um Comissão de Transparminncia Das Eleição (CTE) “é para ver inglês para ver”). Andrew Fernandes Farias elogiou: “Este é um dos poemas que eu mais gosto”. O advogado comparou o general ao caráter do poema, que admite suas próprias falhas. Saiba mais sobre o trabalho: no poema direto, Fernando Pessoa critica a hipocrisia social e a falsa perfeição reservada por aqueles que o rodeiam. O eu lírico denuncia a vaidade e o medo de expor fraquezas, defendendo a honestidade sobre seus próprios defeitos. Não há nenhuma confirmação sobre a data, mas acredita -se que ela tenha sido escrita entre 1914 e 1935. Autor citado: Emilie Zola, o trabalho mencionado: não foi citado diretamente pelo advogado, mas o autor escreveu sobre o caso Dreyfus no artigo clássico “Eu acuso!” Que citou: Paulo Cunha Bueno falou sobre o caso e o ministro Flávio Dino citou o contexto do autor: o advogado Paulo Cunha Bueno, que defende Jair Bolsonaro, argumentou que o julgamento é político e comparou o caso a uma “versão brasileira do caso de Dreyfus”. O escândalo francês do final do século XIX envolve a condenação injusta do capitão Alfred Dreyfus por traição, acusado de transmitir informações secretas à Alemanha. Anos depois, verificou -se que o verdadeiro oficial era outro militar, e Dreyfus foi absolvido e restabelecido ao exército. O artigo de Zola em 1898 ajudou a tornar o caso famoso. O ministro Flávio Dino lembrou, em seu discurso posterior, que o autor francês escreveu sobre o caso. Saiba mais sobre o trabalho: Zola relatou em seu artigo “Eu acusa!” Que os oficiais cobriam a verdade sobre o caso de Dreyfus, dizendo que havia responsável por um erro judicial que levou ao processo e à condenação.



g1

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