Green Day: Como uma banda destrói o sonho americano com quase 40 anos de carreira, o Green Day é uma das bandas mais influentes do Pop Punk. Em 7 de setembro, o grupo se apresentará pela quinta vez no Brasil – desta vez no festival da cidade, na pista de corrida de Interlagos em São Paulo. A banda traz para o país a turnê “Salvador”, focada em seu último álbum. Lançado em 2024, o álbum é marcado por fortes críticas sociais e políticas – incluindo a aversão ao sonho americano chamado. Diplicado décadas atrás, o conceito pinta os Estados Unidos como a terra das oportunidades, onde qualquer um pode prosperar, independentemente da origem ou classe social. Mas “Salvador” não é o único álbum em que o Green Day faz o American Dream rir. De fato, os músicos se mudaram do conceito há muito tempo. Aqui estão cinco músicas lançadas pelo grupo. The American Dream está me matando clipe de ‘The American Dream Is Killing Me’ de Reprodução/YouTube do Green Day The Song “The American Dream Is Killing Me” retrata os Estados Unidos em meio ao caos. A carta aborda tópicos como desigualdade social, desemprego, falta de moradia, violência e ganância. No clipe, os artistas parecem caracterizados como zumbis ao som de versos como: “Quem precisa de suicídio quando o sonho americano está me matando?” Lançado em 2024, a faixa também apresenta referências atuais, como a ascensão de Tiktok. “Você aprendeu a ler a nota de resgate? Eu não quero pilhas. Tiktok e impostos. Sob o viaduto. Dormindo em vidro quebrado. Não estamos bem”, canta Billie Joe. O American Idiot Clip of ‘American Idiot’ da Green Day Reproduction/YouTube “American Idiot” é um dos maiores sucessos do trio. Com instrumentos agressivos e um ar inconfundível de rebelião, a pista se tornou um símbolo do punk pop dos anos 2000. As letras adotam um tom zombando, criticando a mídia e o nacionalismo dos EUA. Os versos sugerem que os americanos seriam sujeitos a um tipo de idiocia patriótica, alimentada pelo medo constante. A música abre como esta: “Não quero ser um idiota americano. Não quero uma nação sob a nova mania. E você pode ouvir o som da histeria? A merda subliminar da América”. Lançado em 2004, a música ocorreu três anos após os ataques de 11 de setembro e um ano após a invasão dos EUA do Iraque – eventos que inspiraram não apenas a faixa, mas também outras músicas do álbum “American Idiot”. O clipe de férias de Holiday, da Green Day Reproduction/YouTube, outro enorme sucesso da banda, “Holiday”, é marcado por sátiras. A carta retrata os americanos como um povo que enfrenta a guerra naturalmente, sugerindo uma indiferença à barbárie. “Há uma bandeira embrulhada em vários homens. Ei, uma mordaça, um saco plástico em um monumento. Oh, eu imploro para sonhar e diferir das mentiras vazias”, diz um dos versos. A música foi lançada em 2004 durante o governo de George W. Bush. Os próprios músicos admitiram que a faixa é uma crítica direta ao então presidente dos EUA e à cultura de guerra dos Estados Unidos. Mas eles enfatizaram que, acima de tudo, ele funciona como um Antígua Cry. Cena dos tempos de problemas do clipe de ‘Trouble Times’ de Green Day; O vídeo tem conteúdo anti-Donald Trump “Trouble Times” não cita diretamente o presidente Donald Trump nas letras, mas o videoclipe deixa muito claro que ele é um dos alvos da música, lançado em 2017 (foi o primeiro mandato do republicano). O clipe também critica as políticas de antimignidade e anti-Mulhanes defendidas por Trump. A faixa retrata os tempos sombrios, descrevendo um país em constante atraso e um “paraíso em chamas”. A música reclama da crescente onda de conservadorismo nos Estados Unidos: “Vivemos em tempos problemáticos. Quando é repetido? Algumas coisas nunca superarão”, canta Billie Joe. Cena de avaria do século XXI do clipe de colapso do século Green ‘Century Breakdown’ Lançado em 2009, “Breakdown do século XXI” já abre com uma crítica direta a Richard Nixon, ex -presidente dos EUA visto pelos oponentes como um símbolo de abuso de poder. A faixa destrói o sonho americano em versos como: “Eu nunca fui capaz de ser um herói da classe trabalhadora” e “Sonho, América, sonho, eu nem consigo dormir”. Além disso, as letras satirizam o Dia da Independência dos Estados Unidos, retratando a data como um pai ou mãe ausente que deixa o filho na beira do declínio. “As cicatrizes nas minhas mãos e meio até um fim. Isso é tudo o que tenho que mostrar.”
g1