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sábado, agosto 9, 2025

Quem são as ‘Ladies’ dos Legendários? Leia duas visões sobre as mulheres dos homens que sobem a montanha

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Foto compartilhada em um grupo de mulheres, as esposas da lendária reprodução que um grupo de mulheres chamou a atenção após a publicação da exclusiva série de relatórios G1 “Diário de um lendário”. “Ladies” é o que as esposas de homens que passam pelo retiro masculino cristão são chamadas, que se tornaram elegantes entre alguma controvérsia famosa e gerou nas redes sociais. Antes, durante e depois dos homens, subem para a montanha para o retiro, as mulheres se reúnem em duas mensagens de mensagens. No primeiro, apenas os administradores podiam enviar mensagens e o canal foi usado para várias comunicações, como relatórios sobre reuniões face -face e on -line, promoção de novos produtos da lendária loja (existe uma economia inteira em torno do evento) e outros avisos gerais. O segundo, por mais que fosse necessário, a proposta de ser um espaço orientado para o espaço para orações, tornou -se um ambiente de grande interação entre os participantes, com trocas que foram muito além da espiritualidade. O G1 recebeu os relatórios de duas mulheres que participaram do grupo de uma edição de lendários. Aline* e Zilda* têm perfis muito diferentes: Aline tem 30 anos e nunca se identificou com nenhuma religião. Zilda tem 61 anos e frequenta igrejas evangélicas há mais de 30 anos. Ambos têm um nível mais alto de estudo na área de humanos. No último dia do retiro, foi precisamente o discurso de uma dama que colocou mais diretamente a defesa de um pensamento que pode ser usado, por exemplo, para validar a subserviência feminina no relacionamento. Na época, a esposa do diretor da lendária Bahia afirmou que uma senhora não deveria ter seu dinheiro separado do marido porque “o joga no chão”. E isso precisa absorver seu marido em seus próprios negócios, se ele quiser honrá -lo, para que ele seja próspero e assuma seu papel como um “sacerdote de origem”. Leia na Ordem: Dia 1: Fé, cansaço e Regras Militares Dia 2: As conversas familiares levam os homens para chorar o dia 3: ‘Reality show’ com suor, lama e final de teste Dia 4: Homens gostam de ‘padres de origem’ Um diário lendário depois de quase dois meses no grupo de mensagens com mais de 400 mulheres, ambas fizeram algumas leituras opostas. Enquanto Zilda encontrou uma comunidade com a qual identificou e começou a se defender, Aline viu problemas. As visões sobre submissão e papel feminino diferem nos aspectos fundamentais. A submissão feminina A submissão feminina é um conceito amplamente discutido por Zilda em defesa das mulheres, apresentado como uma escolha consciente e espiritual no casamento cristão. Ela repete um discurso que ouve uma frequência entre as mulheres conservadoras: “A submissão não significa estar abaixo, mas estar sob a mesma missão”. Para Zilda, a submissão é uma “parceria baseada em respeito, amor e propósito comum”. Mas ele comenta que a interpretação varia entre diferentes denominações cristãs e pessoas. Ela enfatiza que essa submissão “não é sinônimo de opressão”, observando que a mulher submissa mantém sua identidade e voz, sendo capaz de tomar decisões significativas em sua vida. Leia também: A Bíblia envia a mulher para ser submisso ao homem? Por outro lado, Aline critica a interpretação da submissão dentro do movimento do lendário. Ela observa que, no grupo feminino, a orientação de um sexologista cristão reforçou uma visão negativa, onde as mulheres devem apenas atender às necessidades dos homens. “O sexo, em seu discurso, apareceu como um instrumento espiritual, um canal de renovação e vigor masculino, sendo esperado da mulher não apenas a disponibilidade, mas a entrega completa”. Para Aline, esta é uma “retórica profundamente machista” que reduz a complexidade das subjetividades femininas e ignora os diferentes contextos da vida das mulheres. A idéia de que a submissão pode ser uma escolha voluntária se opõe à percepção de que as mulheres são frequentemente vistas apenas como apoio aos maridos. Senhoras e outros membros da família recebem um novo lendário em uma cerimônia de encerramento de um protagonismo de retirada de Fábio Tito/G1 no movimento Aline argumenta que, embora a dedicação feminina seja evidente e essencial, o discurso que permeia o movimento posiciona os homens como os protagonistas da transformação espiritual. Ela diz que pode observar que “as mulheres são a base desse movimento”, mas que essa contribuição acaba sendo invisível. Enquanto os homens são exaltados como futuros líderes, as mulheres permanecem nos bastidores, reforçando uma dinâmica de poder desigual. Zilda vê mulheres como parceiros que desempenham um papel crucial no crescimento espiritual do casal. Ela defende a idéia de que a mulher seria uma “assistente do marido”, contribuindo para o bem-estar da família e a missão divina. Zilda acredita que esse papel faz parte de um chamado maior, onde as mulheres podem “gerar frutas espirituais” e influenciar suas comunidades positivamente. Papéis de gênero, como mencionado, Zilda tem uma visão otimista da submissão de mulheres, enfatizando que ela deve ser “baseada no diálogo, respeito mútuo e liberdade de escolha” – que a princípio poderia indicar papéis de gênero em uma posição igual ou algo próximo a isso. Zilda argumenta que as mulheres podem ser ativas e influentes na condução de suas vidas e relacionamentos. Traz exemplos de mulheres bíblicas que serviram a Deus e eram modelos de fé, como Sarah, Esther, Priscila e Maria. Segundo ela, essas histórias mostram que a submissão pode coexistir com autonomia e sabedoria feminina. Por outro lado, Aline critica a maneira como essa dinâmica entre homens e mulheres é frequentemente naturalizada. Para ela, o discurso que apóia a experiência espiritual dos homens ignora as complexidades da vida das mulheres, resultando em uma reafirmação de papéis de gênero “historicamente naturicamente naturalizados”. Essa visão sugere que, apesar das intenções de promover uma parceria espiritual, as mulheres acabam sendo relegadas a um papel obviamente secundário, que pode limitar seu potencial e vozes na comunidade. * Aline e Zilda são nomes fictícios, escolhidos para manter a confidencialidade da identidade dos entrevistados. New Legendary está esperando a reunião com suas damas e famílias antes da cerimônia de encerramento de um retiro Fábio Tito/G1



g1

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